TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

O Bingo de Letras

Por:   •  1/5/2019  •  Resenha  •  2.726 Palavras (11 Páginas)  •  183 Visualizações

Página 1 de 11

TÍTULO DO TRABALHO

Alunx[1]

Alunx[2]

Alunx[3]

Alunx[4]

Alunx[5]

Alunx[6]

Alunx[7]

Orientado por: PROFESSORX

PALAVRAS – CHAVE:  Gestão de projetos. Modelos de gestão. Projetos. Situação problema. Situação geradora de aprendizagem. Empreendedorismo. Sociedade. Cultura. Legislação. Modelo de gestão. Burocracia. Produtividade. Matriz de responsabilidade. RACI. Estrutura Analítica de Projetos. Desenvolvimento. Razão. Orientação. Contrato intermitente.

INTRODUÇÃO

Móveis HEMEJAN é uma empresa familiar especializada na confecção de móveis. Seu proprietário e Diretor Geral, Senhor Rubens, requer mudar o plano de gestão arcaico sob o qual sua empresa se organiza, além de planejar abrir filiais, expandindo o seu patrimônio.

O presente trabalho visa atender às demanda de Senhor Rubens, analisando seu modelo de gestão e propondo um mais viável, assim como oferecendo assistência para a criação de suas filiais, buscando, para isso, métodos inovadores que atendam aos requisitos legais e de ética.

  1. MODELO BUROCRÁTICO E MUDANÇAS PROPOSTAS PARA A EMPRESA HEMEJAN

Como relatado, a empresa HEMEJAN é orientada por um modelo de gestão arcaico, o que pode gerar falhas na comunicação, relações interpessoais e na gestão de seus projetos, o que é um perigo eminente para uma baixa produção, podendo resultar também no declínio da produtividade. Analisando a forma como se dá esse conjunto de aspectos sobre a gestão, constata-se o modelo burocrático de organização empresarial.

Segundo Cantidio (2012), a limitação do modelo burocrática está escancarada no próprio nome. Trata-se de um modelo extremamente administrativo, limitando ações que deveriam acontecer de maneira rápida devido à complexidade dessa administração.

Em um paralelo com Fowler (2017), ao analisarmos as consequências da burocracia, entendemos que ela é um fator gerador de disfunções, capazes de impactar negativamente a vida das empresas e dos indivíduos que as compõe.

Como a principal característica desse modelo, para Cantidio (2012) pode-se destacar o formalismo. Nesse sentido, o autor cita o formalismo não no sentido de cumprimento de acordos e contrato entre indivíduos, mas sim sob a perspectiva de engessamento da autonomia, um mecanismo que além de reduzir drasticamente a possibilidade de posicionamento e proatividade dos colaboradores, centraliza o poder de decisões na figura de uma única pessoa, sendo este superior o responsável por tudo que é decidido via uma diretriz rígida e incapaz de fugir de seu planejamento inicialmente estabelecido.

No formalismo, não há espaço para a autonomia, e sim para a centralização do poder, com regras e diretrizes. Em uma empresa burocrática, todas as decisões são tomadas por um superior e tudo é decidido via diretriz rígida e incapaz de fugir ao planejamento rígido.  (CANTIDIO, Diferença entre o modelo burocrático e contemporâneo, 2012, s.p.)

Diante desse cenário construído sobre os moldes do formalismo, uma característica-consequência do modelo burocrático, sob a perspectiva de Cantidio (2012), é a impessoalidade. Agora, os principais afetados são os colaboradores. O relacionamento interpessoal é traçado por um cenário que não possibilita um vínculo criativo e proativo desses colaboradores, e por isso eles não se conhecem, não se comunicam, não falam além do necessário.

No caso concreto, por se tratar de uma empresa familiar, há a possibilidade de que os funcionários da empresa se conheçam, mas o que não necessariamente os deixa imune da impessoalidade. Nesse sentido, aplicando os conceitos de Cantidio (2012) ao caso concreto, a impessoalidade pode agir de forma a reduzir o vínculo dos colaboradores enquanto funcionários, mas não como família, prejudicando suas relações trabalhistas e resultando na alteração da produtividade.

Nesse caso, há um vínculo profissional que se difere do familiar entre esses membros, e este tipo de comportamento nos leva à última característica do modelo burocrático para o autor: o profissionalismo. A relação profissional é sobreposta aos outros vínculos dentro da empresa, fazendo com que as competências técnicas sejam valorizadas em detrimento das competências interpessoais.

Nesse sentido, uma mudança viável para a empresa HEMEJAN, visando um formato orientado para resultados e mais participativo na gestão seria o que Cantidio (2012) chamou de modelo contemporâneo.

O modelo agora visa a colaboração entre indivíduos e a confiança, dando autonomia para a base da pirâmide da empresa, promovendo o sentimento de co-propriedade dos processos organizacionais. A atuação em equipes é privilegiada, refletindo nos resultados de uma forma geral. O ambiente da fábrica tornar-se-ia mais produtivo, gerando atitude de aprendizado, liderança, trabalho em equipe e prazer ao realizar o trabalho, favorecendo um ambiente inovador capaz de gerar resultados positivos.

O setor de recursos humanos, de responsabilidade de Lauro, teria papel fundamental para essa mudança. A maior autonomia seria dada a Juliana, para que seu trabalho de marketing fosse feito da melhor forma possível, refletindo na produção da responsabilidade de Alberto e gerando finanças, devidamente administradas por Maurício. Esse modelo não tiraria a responsabilidade de Rubens, Diretor Geral da empresa, mas sim daria autonomia para que os demais funcionários pudessem trabalhar sob o sentimento de cooperação para alcançar novos resultados para a empresa.

  1. PROJETO DE EXPANSÃO

Nesse momento, seguimos para a situação em que inicia-se o projeto de expansão das filiais da empresa HEMEJAN.

Para entender a gestão desse projeto, em primeiro lugar é preciso saber reconhecer o que é um projeto. Segundo Kerzner (2002), projeto é um empreendimento com objetivo identificável, consumindo recursos e operando sob prazos, gerando custos e produzindo qualidade. Para o gerenciamento de projeto, um dos elementos de necessária importância é a criação de um EAP (Estrutura Analítica do Projeto). Trata-se de uma ferramenta criada no intuito de organizar o escopo do projeto de forma a promover melhores gerencias, facilitando a análise de maneira a identificar incoerências e necessidades possíveis no projeto, pautando necessidades e demandas e evitando impactos negativos, além de diminuir o número de solicitações de mudanças, não incluindo as atividades, mas sim pacotes de trabalho que resultam em uma atividade de grupos ou atividades.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (19.8 Kb)   pdf (218.9 Kb)   docx (72.4 Kb)  
Continuar por mais 10 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com