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O Perfil Do Profissional Brasileiro não é Nada Lisonjeiro

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Por:   •  2/12/2014  •  832 Palavras (4 Páginas)  •  602 Visualizações

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O perfil do profissional brasileiro não é nada lisonjeiro

ROSSI, Lucas. O perfil do profissional brasileiro não é nada lisonjeiro. VOCÊ S/A. São Paulo: Abril, Edição 169, jul.2012. http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/169/noticias/que-tipo-de-profissional-e-voce?page=2 Acesso em: 24 ago.2014.

Formado em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Lucas Rossi iniciou suas atividades estagiando no Grupo Casa e, depois, na Editora Abril. Atualmente é repórter da revista Você S/A e é especialista no assunto carreira. Por estar sempre envolvido em redes sociais, criou um blog direcionado ao publico jovem que possui diversas duvidas referentes à carreira profissional. O blog se tornou um sucesso e esta entre os mais acessados no site da Você S/A, fazendo o blog se tornar um projeto fixo da revista.

Segundo o jornalista Lucas Rossi (2012), em São Paulo nos últimos cinco anos, 3 milhões de profissionais registraram o currículo no site de recrutamento vagas.com.

Enquanto se cadastravam, os candidatos respondiam a uma avaliação de perfil psicológico. A partir desta avaliação, foi extraído um perfil médio do profissional brasileiro. A grande surpresa foi que o trabalhador brasileiro tem dificuldade em manter relacionamentos, em segundo plano, viu-se que ele ainda é desorganizado, centralizador, desconfiado e avesso a conflitos.

O jornalista comenta que em outra pesquisa, foi perguntado a diretores de Recursos Humanos de grandes corporações, o que eles mais valorizavam nos candidatos. A constatação foi a de que o padrão de exigência é alto e que as empresas cobram muito um espírito independente e, contraditoriamente, que o funcionário sempre leve em consideração a opinião de outras pessoas.

O cargo de analista foi avaliado e tiveram dois aspectos positivos destacados, a obediência às regras e a consideração com outras pessoas, que são atributos que condizem com o nível hierárquico do analista. Porem, o mercado está à procura de profissionais que disponham de inúmeras habilidades, e que além de cumprir regras, que façam a diferença.

As empresas buscam inovação e os funcionários que são acomodados não tem reconhecimento. O analista não precisa mudar a estratégia do negocio, mas deve ter capacidade de sugerir melhorias nas realizações das atividades. Falta iniciativa para melhorar e crescer.

A transição de analista para gerente é vista como a mais complicada na vida profissional, pois se deixa de lado as habilidades técnicas para assumir o papel de líder, onde o mesmo terá uma equipe para gerenciar e obter resultados a partir dela.

É exatamente neste ponto que o erro mais comum dos gerentes é encontrado, o gerente brasileiro precisa aprender a gerenciar sua equipe.

Ao assumir o cargo, é imprescindível que ele deixe de lado suas habilidades técnicas para possa se dedicar mais ao cargo de gerente e poder motivar e liderar sua equipe com uma maior eficiência, sempre focando mais em resultados ligados ao grupo, do que resultados individuais.

Com um perfil semelhante ao do gerente, o diretor possui dois atributos mais desenvolvidos: a determinação e a motivação. Estes atributos representam um nível maior de segurança e conhecimento destes profissionais.

Ao assumir este posto, o diretor aprimora algumas características que

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