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O Trabalho de Inglês

Por:   •  11/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.124 Palavras (9 Páginas)  •  143 Visualizações

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OBESIDADE INFANTIL

Alimentação saudável

OBESIDADE INFANTIL

 Alimentação saudável

Projeto apresentado ao Curso Técnico em Nutrição e Dietética, como parte do requisito necessário para a obtenção de nota da I Unidade da disciplina POPIC.

Orientadora: Prof. Juliane Ribeiro

Acima de tudo agradecemos a Deus por mais essa realização, conquista e aprendizado.

Dedicamos aos nossos familiares e amigos pelo apoio, a professora Juliane Ribeiro por toda colaboração, paciência e dedicação durante o desenvolvimento deste trabalho.

Sumário

1.        INTRODUÇÃO        5

2.        PROBLEMA        8

3.        JUSTIFICATIVA        8

4.        OBJETIVOS        9

4.1.Obetivo Geral        9

4.2. Objetivos Específicos        9

5.        METODOLOGIA        10

6.        REFERENCIAL TEÓRICO        11

6.1. Prevenir a obesidade infantil        11

6.2. Ingestão calórica para manter a saúde        12

7.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        13

8.        CRONOGRAMA        14

9.        ORÇAMENTO        14

10. ANEXOS        15

REFERÊNCIAS        16

  1. INTRODUÇÃO

O projeto tem a intenção de dar respostas concretas as famílias com crianças que sofrem excesso de peso para prevenir problemas graves na saúde.

O excesso de peso na infância causa várias complicações de saúde como problema respiratório, diabete mellitus, hipertensão arterial elevando o risco de mortalidade na vida adulta. A obesidade é a nova epidemia global do século XXI, tem crescido de forma alarmante, independentemente de sexo, raça ou classe social.

A obesidade infantil pode afetar a saúde das crianças para o resto de suas vidas e está associada a obesidade na fase adulta e aos diversos problemas de saúde daí resultantes. Entender bem as causas e as consequências dessa problemática e importante para conseguir agir de forma preventiva. O melhor meio de prevenir a obesidade infantil é começar a fazer isso antes do nascimento e levar em conta as condições genéticas e pré-natais das crianças.

Os profissionais de saúde podem:

  • Oferecer ajuda as mulheres com excesso de peso antes e durante a gestação, para que elas mudem sua alimentação e seu estilo de vida. Isso poderia reduzir os riscos de obesidade e de diabetes no útero;
  • Controlar o aumento de peso das mulheres grávidas e dos bebês, em especial junto aqueles que têm condições genéticas que os tornam mais vulneráveis a obesidade;
  • Informar os novos pais sobre a forma de promover hábitos saudáveis alimentares e

Os pais podem encorajar e servir de exemplo no que se refere aos bons hábitos alimentares e a atividade física. Eles podem em especial limitar o tempo que seu filho possa passar diante de uma tela e seu acesso a alimentos muito calóricos. Além disso, as escolas podem conceder mais tempo aos jogos físicos ativos.

Todas as estratégias relativas a obesidade deveriam ter como eixo a melhora da saúde, ao invés da perda de peso.

Os índices de obesidade no Brasil chegaram a patamares nunca vistos antes, atingindo metade da população, concentrando-se principalmente na zona urbana e nas regiões com maior poder de renda.

No Brasil, não há regiões e nem classes econômicas que fuja do excesso de peso e obesidade de sua população, mas é certo de que em algumas localidades geográficas esse problema seja mais crônico. A pesquisa de orçamento família (POF) no ano de 2008-2009, realizada pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde, veio constatar tal fato, apontando que 40% da população brasileira estão acima do peso. Um dado muito preocupante é que entre crianças de 5 a 9 anos essa porcentagem também é alta. O IBGE revela que 36,6 das crianças brasileiras estão acima do peso.

É comum a associação do problema com o consumo de fast food. Apesar da grande quantidade de gordura trans e sódio que entra no organismo quando devoramos um hambúrguer, esta categoria de alimento não é a única grande culpada.

Diversos fatores podem causar obesidade infantil. Entre a má alimentação, sedentarismo ou uma combinação desses fatores. Além disso, a obesidade em crianças também pode ser decorrente de alguma condição médica, como doenças hormonais ou uso de medicamentos a base de corticoides.

Apesar de ser uma condição com influencia genética nem todos os pais e mães com obesidade também terão filhos com o problema, assim como aqueles pais e mães com peso recomendado podem gerar filhos com obesidade. Isso porque a obesidade infantil também tem ligação com os hábitos alimentares da criança e da família, bem como a realização de atividades físicas.

Dessa forma, a alimentação da crianças e a quantidade de exercícios físicos que ela pratica são fatores determinantes para o aparecimento da obesidade infantil, ainda que exista histórico familiar do problema. Ficar atento a esses hábitos pode ajudar a prevenir a condição pela vida toda.

Estar preparado para a consulta pode facilitar o diagnóstico e otimizar o tempo. Dessa forma, você já pode chegar a consulta com algumas informações para passar ao médico.

Vários riscos são associados a obesidade infantil, complicações para a saúde física - crianças obesas são mais propensas a ter asma, apneia do sono, problemas no fígado e doenças cardíacas.

Complicações psicológicas e sociais – crianças obesas são mais propensas a sofrer bullying que como consequência, pode gerar baixa autoestima, isolamento social e depressão. Elas também possuem mais chances de ter problemas de aprendizado e distúrbios alimentares.

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