Origem Da Escrita
Pesquisas Acadêmicas: Origem Da Escrita. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Cassia • 20/12/2012 • 336 Palavras (2 Páginas) • 1.623 Visualizações
A África negra antes dos europeus
Entre os séculos VIII e XVII, a África ao sul do Deserto do Saara era habitada por vários povos negro-africanos, cada um com seu jeito próprio de ser.
Alguns desses povos construíram Impérios e reinos prósperos e organizados, como o Império do Mali e o Reino do Congo.
O Império do Mali
Há poucos documentos escritos sobre o Mali; os vestígios arqueológicos (vasos, potes, panelas, restos de alimentos e de fogueiras) também são reduzidos.
Assim, as principais fontes para o conhecimento do Mali têm sido as histórias preservadas pelos griots e transmitidas de boca em boca, dos mais velhos para os mais jovens.
História política
No poder, Sundiata anexou o reino de Gana e converteu-se ao islamismo. Com o título de mansa, ele organizou o Império do Mali, dividindo-o em províncias, e deslocou sua capital para Niani, no sul do Mali
De lá partiam duas grandes estradas: uma que apontava para o norte e outra voltada para o nordeste.
Economia malinesa
O Mali era o maior produtor de ouro da África. Além da mineração, os malineses praticavam a agricultura e o pastoreio.
Cultivavam arroz - a espécie nativa do valedo rio Níger -, milhete, inhame, algodão, feijão e outros legumes.
E, no vale do Níger, criavam bovinos, ovinos e caprinos. O peixe defumado complementava sua alimentação.
Administração e poder
No Mali, o imperador era a maior autoridade, mas seu jeito de conduzir o governo era singular: ele ouvia as queixas de seus súditos e julgava os casos mais importantes pessoalmente.
O imperador ouvia seus auxiliares (o conselho) sempre que precisava tomar uma decisão importante. Uma figura de destaque na corte africana era o griot
O Mali e os portuguNo final do século XV, porém, o Mali, o mais respeitado Império da África Ocidental, começou a perder território para outros reinos negros surgidos na região, como o de Songhai. Além disso, em seu litoral despontou uma nova ameaça: os portugueses.
Eles também tinham experiência na política e no comércio, com uma vantagem: possuíam armas de fogo, desconhecidas pelos malineses.
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