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Origem e Etimologia

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Por:   •  22/1/2013  •  Resenha  •  670 Palavras (3 Páginas)  •  949 Visualizações

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Origem e Etimologia

A palavra "economia" pode ser traçada de volta à palavra grega οικονομία, "aquele que administra um lar", derivada de οικος, "casa", e νέμω, "distribuir (especialmente administrar)". De οικονόμος derivou-se οικονομία, que tinha não apenas o sentido de "administração de um lar ou família" mas também de "frugalidade", "direção", "administração", "acordo", e "renda pública de um Estado". O primeiro registro do significado da palavra "economia", encontrado em um trabalho possivelmente composto em 1440, é "a gestão de assuntos econômicos", nesse caso, de um mosteiro. 'Economia' é também registrada com outras acepções compartilhadas com οικονομία em grego, inclusive "frugalidade" e "administração". O uso atual mais frequente, "o sistema econômico de um país ou área", não parece ter se desenvolvido até o séc. XIX ou XX.

Fatos históricos - Como os fatos históricos não afetam a economia? O homem na lua propiciou uma gama gigantesca de novos produtos e a melhoria de serviços que vão desde aplicações em seu relógio digital até mesmo a possibilidade de você vislumbrar um tsunami no Japão em tempo real. O mesmo em relação à Guerra Fria e a II Grande Guerra e a tecnologia que lhe proporciona ler esta resposta por meio da internet. A evolução do Capitalismo e seus mecanismos que se fortalece a cada crise e até mesmo a derrota do Socialismo e Comunismo. Vide o exemplo da URSS e da China atual.

Decisões políticas - Como não levar em consideração os efeitos econômicos mediante decisões políticas que visam ampliar ou reduzir a oferta de dólares em circulação no país, aumentar impostos, reduzir subsídios, favorecer setores específicos para fomentar o surgimento de determinada indústria. Como seria hoje a Petrobrás se não houvesse a decisão política de constituir uma empresa estatal para fazer a prospecção de petróleo no Brasil e num segundo momento criar meios de pesquisar combustíveis alternativos. Como decisões políticas não afetam a economia se a cada duas semanas vimos o COPOM se reunir para decidir a taxa de juros no Brasil. Isso sem contar nos dados extraídos pelo IBGE e IPEA que ajudam a definir políticas públicas e econômicas e a forma de atuação governamental.

Decisões jurídicas - Cada lei promulgada afeta a economia como um todo de forma mais ou menos intensa, dependendo de uma série de variáveis. Talvez o melhor exemplo disso seja o Código de Defesa do Consumidor que por si só dispensa comentários. O mesmo ocorre com as leis que norteiam licitações, que determinam normativos de qualidade técnica, importação e exportação de produtos diversos. Como não levar em consideração a legislação trabalhista vigente bem como a determinação de um salário mínimo o que afeta diretamente toda a economia, principalmente a previdência e as relações de trabalho e emprego.

Do ponto de vista reverso o mesmo acontece, ou seja, a economia em si influencia diretamente a sociedade e hoje no Brasil vemos exemplo claro disso. Numa economia em franco crescimento o padrão de consumo muda radicalmente imprimindo novos comportamentos e atitudes dentro da sociedade

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