Pergunta Desafio Competência
Por: Abdrey • 10/12/2020 • Relatório de pesquisa • 662 Palavras (3 Páginas) • 163 Visualizações
Pergunta Desafio-Competência 4
Nome: Lucas Andrei F. F. Martins
Unidade: Unisuam Bangu.
A) Fazendo uma lista de ordem de quais vinhos serão servidos antes, para deixar na cozinha, elenque qual seria a ordem correta para a degustação de uma sequência de vinhos:
Brancos:
Brancos leves: frutados, com pouco corpo e acidez, vinhos de «sede». São vinhos simples, de aromas primários, bem feitos, mas sem grandes virtudes. São perfeitos para serem tomados antes da refeição, como aperitivo ou em um simples bate-papo entre amigos com petiscos leves. Brancos de corpo médio, com bom volume, aromáticos ou não.
Brancos de corpo médio: São vinhos de viticulturas um pouco mais cuidadosas, ou de regiões mais quentes, onde as uvas adquirem mais maturidade, resultado em brancos mais alcoólicos, mais estruturados e, nos melhores casos, com ótimo equilíbrio de acidez. Podem ser do estilo aromaticamente exuberantes, como os Chardonnays e Alvarinhos, ou mais neutros como o Pinot Grigio. Bons exemplos das uvas Chenin ou Sauvignon Blanc do vale do Loire. Grandes brancos.
Grande Brancos: Resultam em vinhos com muita estrutura, além de terem aromas complexos, cheios de camadas que se revelam por horas durante uma degustação. Podem ser do tipo colheita tardia, produzidos com muito cuidado, tem grande potencial de envelhecimento. Acompanham pratos bem elaborados, com sabores pronunciando, desde foie gras, aves, caças e até alguns queijos de final de refeição. Exemplos de alguns deles: Bourgogne e Chablis, Condrieu do Rhône, Savenniéres, os melhores alemães, alguns tops californianos e chinelos.
Doces: O estilo varia muito segundo o método, região e produtor, mas como tem em comum o açúcar excessivo residual, são mais indicados para o final. Isto, no entanto, não impede que um bom vinho doce, com um bom corpo e ótima acidez, acompanhe um primeiro prato.
Logo após, os Tintos;
Tinto leve: frutados, com bom frescor, eles são vinhos de aromas delicados, primários, como florais e frutados. Acompanham tábuas de queijos ou de frios variados, pois são leves e versáteis. Exemplos: os vinhos mais acessíveis de Côtes du Rhône, Chianti, Valpolicella, Bardolino, alguns Merlots brasileiros, Pinot Noir do Novo Mundo, vinhos mais simples da Bairrada, Alentejo, da África do Sul e Nova Zelândia
Jovens de nariz exuberante e frutado: São vinhos de climas quentes e de perfil moderno, com nariz explosivo, muita fruta. Boca com mais álcool do que frescor e geralmente com pouca acidez. Ainda, vinhos do Languedoc-Roussillon, espanhóis jovens e sicilianos mais modernos. Vinhos de grande matéria-prima, de uvas muito maduras e concentradas. Exemplos: Syrah, Cabernet, Merlot, Malbec, jovens argentinos, chilenos, australianos. Ainda, vinhos do Languedoc-Roussillon, espanhóis jovens e sicilianos mais modernos.
Maduros: São vinhos que tinham potencial de envelhecimento e o alcançaram. Atingem níveis aromáticos muito complexos - geralmente aromas terciários profundos, como madeira velha, couro, animal, cavalo, charuto, terra molhada, violetas. Mantém, às vezes, algo da fruta, mas expressa de uma maneira mais envelhecida como a ameixa seca ou figos. Acompanham bem as carnes de caça mais clássicas como faisão, avestruz, perdiz, coelho, pato, capivara, javali - de preferência acompanhadas de champignons, trufas, azeitonas, ervas, ou outros elementos aromáticos. Exemplos: Bordeaux clássico, Brunellos, Barolos, clássicos californianos ou chilenos, Riojas Gran Reservas, Chianti Clássico Riserva, Alentejanos, Bourgogne Premier e Grand Cru, Rhône Setentrional, Châteauneuf-du- Pape, entre outros clássicos.
Tintos de sobremesa: Por serem doces, alcoólicos, extremamente frutados e potentes, podem ir no final de uma série de outros vinhos, como um prêmio. Em casos de refeições, por serem doces, acompanham bem as sobremesas.
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