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Por:   •  23/10/2013  •  732 Palavras (3 Páginas)  •  1.358 Visualizações

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crianças,

olhadas cada vez mais como futuro, e não como presente. Monopólio é a palavra certa para descrever

a forma como a Igreja (séculos XVI a XVIII) e depois o Estado (séculos XVIII a XX) ocuparam o campo

educativo, tornando ilegítima a intervenção dos outros actores sociais (NÓVOA, 1998, p. 11).

Com base na citação apresentada anteriormente e nas leituras desenvolvidas ao longo

desta disciplina, elabore um texto, de até duas laudas, relacionando a existência da escola,

conforme a conhecemos, ou seja, como instância privilegiada de educação com a ascensão da

burguesia e o estabelecimento do estado burguês.

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Elaboração de uma dissertação argumentativa sobre o tema proposto.

Descrição da atividade Para elaborar esta atividade, além do estudo da Unidade 6 (ZAMPRONEO, 2012), recomendamos que você leia MENESES, Isabela. A arte de palavrear. Disponível em: <http://filoso-fia.uol.com.br/filosofia/ideologia-sabedoria/17/artigo133499-1.asp>. Acesso em: 9 jan. 2013.

Saber usar a palavra é uma arte. No artigo intitulado A arte de palavrear, publicado narevista " Conhecimento Prático Filosofia”, n. 17, a autora Isabella Meneses discute a retórica(arte de utilizar bem as palavras e de argumentar) utilizada pelos políticos para convencer ou persuadir seus eleitores. Destacamos alguns trechos desse artigo:

a) Que os políticos gostam de falar (e realmente precisam falar) todos sabem; o que poucos têm noção é que, na maioria das vezes, as palavras que são ditas nos discursos políticos não são jogadas a esmo,mas, ao contrário, exaustivamente pensadas, estudadas e ensaiadas. A essa 'arte-técnica' da oratória dá-se o nome de retórica.

b) Aristóteles teoriza que a maneira mais importante e efetiva para obter sucesso em persuadir o eleitorado e dissertar sobre as coisas públicas é entender profundamente as formas de governo, assim como seus costumes, suas instituições e seus interesses.

c) João Bôsco Cabral dos Santos [...] explica [...]: 'o orador chama atenção construindo uma imagem que espelhe aquilo que seus ouvintes gostariam de ouvir. A gesticulação e a forma como se aproxima, toca e fala com as pessoas têm que estar em sintonia com a forma como as palavras são ditas e como esse orador direciona seu olhar'.

d) Ele [Barack Obama] convence porque argumenta (logos), porque emociona (pathos) e porque há um "eu" que diz 'vós' e é reconhecido (ethos).

e) [...] o Brasil tem um presidente - considerado por alguns um demagogo - que também tem o dom da palavra.

f) Para Joly, mesmo que o senso comum ligue retórica à enganação, se as pessoas souberem avaliar os discursos políticos tendo em vista sua construção retórica, elas terão meios suficientes para analisar melhor um determinado político.

Como lembra Joly, citado por Isabella Meneses, podemos analisar melhor um político avaliando seus discursos. Entretanto, segundo a frase atribuída

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