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RELATÓRIO DE CONTROLE II: CURVAS DE REAÇÃO DO PROCESSO

Por:   •  26/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.717 Palavras (7 Páginas)  •  400 Visualizações

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA BAHIA

DEPARTAMENTO DE AUTOMAÇÃO

VALVITOR SANTOS

RELATÓRIO DE CONTROLE II:

CURVAS DE REAÇÃO DO PROCESSO

SALVADOR

2018

VALVITOR SANTOS

RELATÓRIO DE CONTROLE 2:

CURVAS DE REAÇÃO DO PROCESSO

Relatório apresentado à Disciplina de controle 2 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – Campus Salvador; objetivando servir de atividade avaliativa da Iª unidade, através da análise das práticas realizadas em laboratório.
Orientador: Profº Jose Lamartine.

SALVADOR

2018

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        4

2.        EMBASAMENTO TEÓRICO        5

3.        OBJETIVO GERAL        5

4.        OBJETIVOS ESPECÍFICOS:        6

5.        METODOLOGIA        6

6.        RESULTADOS        6

6.1.        Descreva a diferença entre as experiências A, B e C        10

6.2.        Qual a diferença entre processo monocapacitivo e bi-capacitivo?        11

6.3.        Qual o principal efeito do tamanho dos pares RC para o controle?        11

6.4.        Qual o efeito do ganho nos processos? Como se mede e por que?        11

6.5.        Que cuidados devemos tomar para um bom controle em função do ganho?        11

6.6.        Qual o efeito do tempo morto nos processos? Como se mede e por que?        12

6.7.        Por que o tempo morto dificulta o controle?        12

6.8.        Qual a finalidade das curvas de reação do processo?        12

7.        CONCLUSÃO        12

REFERÊNCIAS        14


  1. INTRODUÇÃO

O controle automático, hoje, depende muito das variedades de controladores existentes, que aperfeiçoam o processo, tornando-os mais eficientes e produtivos. Os controladores funcionam com base em modelos matemáticos, que relacionam um valor de entrada com um valor de saída, a fim de agir diretamente no processo. Destacam-se, então, fatores muito importantes para o controle, como o tempo de resposta e o ganho do processo, que influem diretamente no resultado obtido.

Nos processos existem atrasos. Eles são devidos principalmente pela existência de três propriedades sobre eles: a resistência, a capacitância e o tempo morto. Outra propriedade bastante importante é o ganho. Ele é inerente aos processos e não gera atrasos.

Para se entender a disciplina de Controle se faz necessário conhecer esses conceitos a fundo. E é por este motivo que são estudados nas práticas que deram motivos à produção do presente relatório.

  1. EMBASAMENTO TEÓRICO

A resistência é uma oposição ao fluxo de energia ou de material entre dois pontos do sistema, apresentada pelo próprio.

Já a capacitância é uma grandeza que define a quantidade de energia ou de material necessária para variar em uma unidade o valor de uma variável do processo, sendo que quanto maior for essa grandeza, mais estável será o processo e mais fácil será o controle.

A capacitância é uma grandeza que diz a energia ou quantidade de material necessária para fazer a variação, em uma unidade de medida, do valor de uma variável no processo. Quanto maior for esta grandeza, maior a estabilidade do processo e mais facilmente será dado o seu controle.

A combinação desses dois produz o denominado tempo característico ou constante de tempo. Sendo este o resultado do produto da capacitância pela resistência, RC.

Os processos monocapacitivos, de primeira ordem, possuem apenas um par RC.

Os processos multicapacitivos, segunda ordem, são os que possuem dois ou mais pares RC.

Presente em todos os processos de transporte de energia, material ou informação, o tempo morto é o intervalo de tempo entre o momento em que ocorre a variação na entrada e o momento em que ela é identificada na saída. Depende da distância entre esses pontos e da velocidade do que se quer transmitir. Quanto maior o tempo morto, mais difícil torna-se o controle do processo, por diversas razões. Dentre elas, a dificuldade que o controlador terá de sentir e corrigir anomalias a partir dos valores recebidos, o que gera, na maior parte dos casos, muitas oscilações.

Por sua vez, o ganho do processo é uma variável que promove o ajuste da ação proporcional do controlador. Ele apresenta uma relação entre a entrada e a saída, sendo o resultado da divisão da segunda pela primeira.

  1. OBJETIVO GERAL

O objetivo deste trabalho é contribuir para compreensão prática do sistema controlado e simulado com o software Dosbox, por meio da descrição dos procedimentos realizados em laboratório.

  1. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

  • Averiguar a importância  e o resultado do tempo morto no processo;
  • Aprender sobre a diferença entre os processos monocapacitivos e bi-capacitivos;
  • Conhecer a importância do ganho no processo;
  •  Entender a finalidade dos cursos do processo.
  1. METODOLOGIA

A observação das características de processo foi feita por meio da prática em software do controle de variáveis, foi utilizado um computador com Windows, no qual estava instalado o Dosbox. Após a execução de certos comandos, foi aberto o simul, onde se simula as condições do processo.

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