RELAÇÕES HUMANAS
Tese: RELAÇÕES HUMANAS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ElvisVenceslau • 24/6/2014 • Tese • 2.040 Palavras (9 Páginas) • 232 Visualizações
fogo. Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas
de uma mesmice e de uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham
que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser. Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é
quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor. Pode ser fogo
de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar
pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento,
cujas causas ignoramos. Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o
sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais
quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em
si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a
transformação que está sendo preparada para ela. A pipoca não imagina aquilo que ela
é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece:
BUM! E ela aparece como outra coisa completamente diferente, algo que ela nunca
havia sonhado. Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a
estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a
mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas
serem. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto,
o destino delas é triste, já que elas ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar
na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém.
Profª Ana Maria
Gestora de Relações Humanas
9626-4255
E-mail: anamelo.rh@hotmail.com
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RELAÇÕES HUMANAS
As relações interpessoais desenvolvem-se em decorrência do processo de
interação. Em situação de trabalho, compartilhadas por duas ou mais pessoas, há
atividades predeterminadas a serem executadas, bem como interações e sentimentos
recomendados, tais como: comunicação, cooperação, respeito, amizade. À medida que
as atividades e interações prosseguem, os sentimentos despertados podem ser
diferentes dos indicados inicialmente e então – inevitavelmente – os sentimentos
influenciarão as interações e as próprias atividades. Assim, sentimentos positivos de
simpatia e atração provocarão aumento de interação e cooperação, repercutindo
favoravelmente nas atividades e ensejando maior produtividade. Por outro lado,
sentimentos negativos de antipatia e rejeição tenderão à diminuição das interações,
ao afastamento nas atividades, com provável queda de produtividade.
Esse ciclo “atividade-interação-sentimentos” não se relaciona diretamente com
a competência técnica de cada pessoa. Profissionais competentes individualmente
podem render muito abaixo de sua capacidade por influência do grupo e da situação
de trabalho.
Quando uma pessoa começa a participar de um grupo, há uma base interna de
diferenças que englobam valores, atitudes, conhecimentos, informações,
preconceitos, experiência anterior, gostos, crenças e estilo comportamental, o que traz
inevitáveis diferenças de percepções, opiniões, sentimentos em relação a cada
situação compartilhada. Essas diferenças passam a constituir um repertório novo: o
daquela pessoa naquele grupo. Como essas diferenças são encaradas e tratadas
determina a modalidade de relacionamento entre membros do grupo, colegas de
trabalho, superiores e subordinados. Por exemplo: se no grupo há respeito pela
opinião do outro, se a idéia de cada um é ouvida, e discutida, estabelece-se uma
modalidade de relacionamento diferente daquela em que não há respeito pela opinião
do outro, quando idéias e sentimentos não são ouvidos, ou ignorados, quando não há
troca de informações. A maneira de lidar com diferenças individuais criam certo clima
entre as pessoas e tem forte influência sobre toda a vida em grupo, principalmente nos
processos de comunicação, no relacionamento interpessoal, no comportamento
organizacional e na produtividade.
Valores: Representa a convicções básicas de que um modo específico de
conduta ou de condição de existência é individualmente ou socialmente preferível a
modo contrário ou oposto de conduta ou de existência. Eles contêm um elemento de
julgamento, baseado naquilo que o indivíduo acredita ser correto, bom ou desejável.
Os valores costumam ser relativamente estáveis e duradouros.
Atitudes: As atitudes são afirmações avaliadoras – favoráveis ou desfavoráveis
– em relação a objetos, pessoas ou eventos.
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