SOCIALISMO X ESCOLA AUSTRÍACA
Por: Janderprocopio • 17/3/2019 • Resenha • 838 Palavras (4 Páginas) • 145 Visualizações
COLÉGIO .......
FULANO DE TAL ...........................
TRABALHO BIMESTRAL
Socialismo X Escola Austríaca
TERRA – MG
2018
SUMÁRIO:
INTRODUÇÃO3
DESENVOLVIMENTO4
CONCLUSÃO5
CONCLUSÃO CRITICA6
REFERENCIAS ......................................................................................................................................7
- INTRODUÇÃO:
Desde o surgimento da Revolução Industrial, o Ocidente, e posteriormente o Oriente, se veem divididos entre duas propostas de orientação às políticas públicas, o liberalismo e o marxismo. Ambas vertentes, ao longo dos anos, agem como divisoras de águas e competem entre si a respeito do domínio global. A primeira delas, o liberalismo, se baseia numa interferência mínima do Estado e uma grande disputa econômica. A segunda, o marxismo, traz a ideia do comum a todos, onde o Estado é o grande detentor das decisões e do destino da nação.
- DESENVOLVIMENTO:
O liberalismo econômico se baseia principalmente na ideia da livre concorrência e do direito à propriedade privada. Em um Estado cujo o liberalismo é imposto, a ideia da liberdade econômica é a máxima a ser seguida. O governo não deve interferir no mercado, assim como defende a Escola de Viena, as empresas possuem o livre direito de escolha do que produzir, além dos funcionários resguardarem a permissão de escolher quais serão seus postos de trabalho. A economia liberal se apresenta nas nações capitalistas, surgindo como uma alternativa ao fim do mercantilismo e traz consigo, uma nova forma de organização político-social para a humanidade.
O marxismo, uma corrente teórica, surgiu para analisar alguns aspectos da sociedade contemporânea, principalmente aqueles ligados aos conflitos de classe e a organização produtiva. O marxismo é uma teoria que busca explicar as evoluções que uma sociedade enfrenta para garantir a igualdade. Nestas evoluções, um Estado teria de enfrentar alguns processos para garantir essa condição. Para Karl Marx, criador dessa ideia, uma sociedade fundamental seria uma sociedade sem classes sociais e sem o próprio Estado.
O liberalismo e o marxismo incialmente se colidem. Para Marx, o capitalismo é indispensável para se atingir uma sociedade ideal, uma sociedade comunista. Tal filosofo afirmava que para se atingir o comunismo, incialmente o Estado e as pessoas deveriam se enriquecer através do capitalismo. Em seguida, adentrariam no socialismo, na qual o governo passaria a controlar e distribuir todos os bens de forma igual para que ao fim do processo não haja diferença entre as pessoas e essas consigam conviver em harmonia sem a necessidade de um Estado, comprovando a existência de uma sociedade comunista.
A oposição entre as vertentes liberais e comunistas se arrasta desde o surgimento da sociedade industrializada. A partir da revolução industrial, poucos se enriqueceram, mas essa mínima parte foi responsável por dar início a uma desigualdade que se permeia até o século XXI. O comunismo defende que todos devem possuir o mesmo tanto, gozarem dos mesmos direitos e privilégios e seguirem de forma igual. O capitalismo por usa vez, é fomentado por essa falta de igualdade. Em um Estado liberal, é o desejo das pessoas de se tornararem opulentas que faz gerar as riquezas e que movimentam uma nação.
- CONCLUSÃO:
Embora que, de forma muito singular o liberalismo e o marxismo se interliguem, uma vez que o processo de busca do comunismo se inicia, ambas se opõem de forma gritante. Essa oposição é alvo de discussões a décadas e ambas as vertentes arrastam consigo justificativas para seus sucessos, mas também evidencias de suas falhas que se perpetuam à décadas. Essa disputa entre ideologias já quase acarretou em uma guerra e sem dúvidas se arrastará até que haja uma dominação global ou, até que uma extingue a outra.
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