4 Estilos De Negociação De Cada Jurado, De Acordo Com CARL JUNG,

“DOZE HOMENS E UMA SENTENÇA”

O filme Doze homens e uma sentença relatam sobre a tomada de decisão sobre o futuro do jovem de 18 anos acusado de matar seu pai a facadas, durante uma discussão. Rapidamente nos leva à sala do Tribunal onde o juiz terá de analisar a declaração das testemunhas e provas apresentadas.

Começa o julgamento, todos os doze jurados sentam-se a mesa, e antes mesmo de discutir o crime ocorrido, eles fazem uma votação preliminar, pois eles querem ir embora para casa o quanto antes. Os sete primeiro júris declaram o réu culpado, porem o oitavo declara inocente, e os quatro restantes júris declaram culpado.

Não cabe aos jurados agir com a emoção, levando em conta suas experiências de vida, suas frustrações ou seus medos, mas sim buscar minuciosamente o esclarecimento dos fatos, analisando assim todas as possibilidades e buscando enxergar de diferentes ângulos cada nova possibilidade a fim de poder melhor analisar e assim tentar chegar o mais próximo possível da verdade.

Mas o oitavo jurado se impõe da decisão dos outros júris restantes, e diz que não tem certeza se o jovem matou ou não seu pai, mas que queria discutir o fato ocorrido, pois não seria justo se o jovem fosse condenado a pena de morte, ou ficasse em liberdade, sem antes ter analisado os fatos com mera importância.

Começa uma nova discussão onde cada júri argumenta sua opinião sobre os fatos, abordando provas sobre o crime, com isso cada júri consegue ver o fato de uma forma diferente do outro. O oitavo júri consegue ao longo do julgamento deixar alguns jurados confusos e tenta persuadi-los sobre a sua opinião. Mas no final todos os jurados declaram que o réu é inocente.