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O Homem é Seus Símbolos Carl Jung

Por:   •  6/6/2019  •  Resenha  •  741 Palavras (3 Páginas)  •  257 Visualizações

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DAIANE PEREIRA DOS SANTOS

RA- 180001561

TEORIAS PSICODINAMICAS DA PERSONALIDADE 1

PROF.ª ELISABETE APARECIDA MONTEIRO

SÍNTESE “O HOMEM E SEUS SÍMBOLOS”

MELANIE KLEIN

                                                   UNISAL 2019


SÍNTESE:  MELANIE KLEIN

O papel dos símbolos religiosos é dar significação à vida dos homens. C. G. Jung

CAPÍTULO 1:

O capítulo estudado tem como objetivo identificar como a autora Melanie Klein inspirada após um sonho em que se vê discursando para multidões, decide realizar o projeto, com a condição de que algumas sessões ficassem sob a responsabilidade de seus melhores discípulos o Jung encerrou sua sessão “ Chegando no inconsciente” dez dias antes de sua morte.

Ele mesmo escreve o primeiro capítulo com conceitos do inconsciente, o mesmo escreve para um público leigo. É nesse primeiro capítulo Jung apresenta o conceito de inconsciente e arquétipos e define os sonhos como porta de comunicação entre o inconsciente e o consciente, utilizando para isso a presença de símbolos nos sonhos.

Freud dizia que essas imagens eram “resíduos arcaicos”, porém Jung rejeitava essa expressão. Para ele, essas imagens primitivas tinham muita importância uma vez que podiam ser observadas em todas as partes do mundo. Não eram “resíduos”, mas tinham conteúdos valiosos. Para Jung os sonho é um despertar do inconsciente em que forma que não foram consciente acaba por emergir. Segundo Jung os sonhos era um “sopro da natureza” que tinha uma função compensadora. Desta forma somos levados a considerar a existência de aspectos inconsciente, também a nossa percepção de realidade.

Através da análise dos sonhos de pacientes verificou-se que alguns ficavam angustiados com essas imagens primitivas, Jung os tranquilizava mostrando a eles que seus sonhos nada mais eram que uma ocorrência no mundo atual de imagens arquetípicas de tempos imemoriais.

Pode-se dizer que os esquecimentos ocorrem pelos mais diversos motivos e necessariamente quando a mente consciente modifica seu foco de atenção provocando uma perda de energia por parte de imagens, pensamentos e impressões, de modo que “Parte do inconsciente consiste (…) em uma profusão de pensamentos, imagens e impressões provisoriamente ocultos e que, apesar de terem sido perdidos, continuam a influenciar nossas mentes conscientes” (p.33) subliminarmente10. Segundo Jung, “'Esquecer', neste sentido, é normal e necessário para dar lugar na nossa consciência a novas idéias e impressões. Se tal não acontecesse, toda a nossa experiência permaneceria acima do limiar da consciência e nossas mentes ficariam insuportavelmente atravancadas.” (p.37)

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