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A PSICOLOGIA ANALITICA DE CARL JUNG

Por:   •  10/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.930 Palavras (8 Páginas)  •  718 Visualizações

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FACULDADE NORTE CAPIXABA DE SÃO MATEUS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

DESIRRE FALCÃO

ELAINE LOPES

LAUANA LOPES

KAREM COMPER

KECYANE FRAGA

A PSICOLOGIA ANALITICA DE CARL JUNG

SÃO MATEUS

2017


DESIRRE FALCÃO

ELAINE LOPES

LAUANA LOPES

KAREM COMPER

KECYANE FRAGA

A PSICOLOGIA ANALITICA DE CARL JUNG

Trabalho apresentado à disciplina de Psicologia da Personalidade do Curso de Psicologia da Faculdade Norte Capixaba de São Mateus, como requisito para obtenção da avaliação bimestral.

Professor: Maria Cacciari

SÃO MATEUS

2017


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO        5

2. A PSICOLOGIA ANALITICA DE CARL JUNG        6

2.1 OS SISTEMAS DE PERSONALIDADE        6

2.1.1 O Ego Consciente        6

2.1.1.1 As funções Psicológicas        7

2.1.1.2 Os Tipos Psicológicos        7

2.1.2 O Inconsciente pessoal        8

2.1.2.1 Complexos        8

2.1.3. Inconsciente Coletivo        8

2.1.3.1 Arquétipos        8

2.1.3.1.1 Arquétipos Persona        9

2.1.3.1.2 Arquétipo Anima e Animus        9

2.1.3.1.3 Arquétipo Sombra        9

2.1.3.1.4 Arquétipo Self        9

2.2 O DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE        9

2.2.1 Da infância ao inicio da idade adulta        10

2.2.2 Meia Idade        10

2.2.3 Individuação        10

2.3 MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO DE JUNG        10

2.4 A PESQUISA NA TEORIA DE JUNG        11

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS        12

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        13

1. INTRODUÇÃO

O estudo aqui apresentado trata da relação das contribuições da epistemologia da psicologia analítica de Carl Gustav Jung com a educação em ciências. Muito embora as obras de Jung não tenham relação direta com a educação, ele sempre considerou importante a psicologia pensar as questões ligadas a educação e a sociedade (SCHULTZ,2014).

As obras desse autor têm sido utilizadas no campo da psicologia a partir do consciente e inconsciente. Os temas desenvolvidos por ele em suas publicações partem de suas próprias experiências pessoais, podendo constatar em sua autobiografia “Memórias, Sonhos e Reflexões”, publicada em 1961 (FEIST, 2015).

Carl Gustav Jung nasceu na suíça em 1985. O pai de Jung era ministro da Igreja Suíça Reformada, e a sua mãe, era filha de um teólogo. Os pais de Jung tiveram três filhos. Jung descrevia seu pai como um idealista sentimental com fortes dúvidas quanto a sua fé religiosa. Ele via sua mãe como tendo duas disposições separadas. Jung cresceu em meio desse ambiente, quando adolescente Jung e aproximou da medicina através das ciências naturais, sua escolha ficou mais certeira quando ele ficou sabendo que a psiquiatria lidava com fenômenos subjetivos (FEIST, 2015).

Após completar sua formação médica, na Universidade de Basileia em 1900, Jung se tornou psiquiatra assistente no Hospital Psiquiátrico de Zurique, possivelmente o mais prestigioso hospital-escola psiquiátrico do mundo na época. Jung estudou por seis meses em Paris, quando retornou para Suíça se casou. Jung começou a ler os artigos publicados por Freud ficou muito interessado nisso (SCHULTZ, 2014).

Com o passar do tempo os dois se aproximaram para discutir as ideias e os posicionamentos sobre suas teorias. Com o passar do tempo Jung elaborou a sua teoria com base na intuição, que era derivada das suas experiências e sonhos. Ela foi refinada por dados fornecidos por seus pacientes, seguindo linhas mais racionais e empíricas (SCHULTZ, 2014).

2. A PSICOLOGIA ANALITICA DE CARL JUNG

Com o passar do tempo a divergências dos pensamentos psicológicos de Freud e Jung aumentou a ponto dos dois se separarem e seguirem caminhos opostos. Nesse tempo Jung retirou para a privacidade de sua casa durante um período de solidão e introspecção. Ao fim desse período, estava mais do que convicto de que os princípios básicos de sua teoria eram universalmente válidos. Para distinguir sua teoria ele a chamou de Psicologia analítica (FRIEDMAN, 2003).

A psicologia analítica se baseia no pressuposto de que fenômenos ocultos e podem influenciar a vida de todos. Jung acreditava que cada um de nós é motivado não somente por experiências reprimidas, mas também por experiências herdadas de nossos antepassados. (FEIST, 2015)

2.1 OS SISTEMAS DE PERSONALIDADE

De acordo com a teoria junguiana, a mente ou a pique está dividida em três partes: (1) ego consciente, (2) o inconsciente pessoal, (3) o inconsciente coletivo.

2.1.1 O Ego Consciente

O Ego proposto por Jung, as imagens conscientes são recebidas pelo ego, para ele o ego é o centro da consciência, mas não é uma personalidade (Feist, 2015). “Ela é a consciência que temos de nós mesmo e responsável pela execução das atividades normais da vida”. (Schultz, 2014, p.94).

Grande parte da nossa percepção consciente e da reação ao ambiente e determinado por atitudes mentais opostas chamadas e extroversão e introversão. As pessoas extrovertidas são abertas, sociáveis, são voltadas para as outras pessoas e para o mundo externo. Já as introvertidas são tímidas e tendem a se concentrar em si mesmas, nos seus pensamentos e sentimentos (SCHULTZ, 2014).

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