A ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DIGITAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

DISCIPLINA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DIGITAL

Nome: Helena Dias                                                         Data: 01/12/2021

Matrícula: 20103296

Avaliação 1

Imagine-se como alguém que está sendo contratado para promover a acessibilidade e inclusão digital num determinado contexto (uma comunidade carente, uma escola, uma empresa, uma biblioteca, um arquivo, um museu etc.). Escolha um desses contextos ou outro que não tenha sido citado e elabore um plano de ação sucinto, utilizando a criatividade, os conceitos e materiais vistos em aula. Relacione as necessidades (mínimo 3 e máximo 5) às formas de atendê-las.

Exemplo:

• Necessidade: promover acesso de cadeirantes ao espaço da unidade de informação.
• Formas de atendê-la: construção de rampas de acesso; adequação dos espaços entre cadeiras e mesas, e entre as estantes; ergonomia da mesa do computador etc.

Resolução: Próxima página.

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Contexto: Plano de ação para acessibilidade no futuro Arquivo Público do Estado de Santa Catarina no prédio histórico situado na rua Marechal Guilherme (antiga escola Lauro Muller) no centro de Florianópolis.

Necessidades:

1. Adaptação física do prédio para receber adequadamente pessoas com deficiência física, sem realizar mudanças grandes mudanças estruturais ou descaracterização do local.
2. Fomento do uso de comunidades mais carentes da cidade ao espaço.
3. Adequação de linguagem e acesso aos documentos por pessoas surdas, cegas e/ou mudas.

Formas de garantir acessibilidade:

• Construção de calçadas adaptadas com piso tátil e antiderrapante e rampas;
• Retirada ou mudança de disposição de estruturas (árvores, postes, lixeiras) para desobstruir o caminho;
• Instalação de barras e corrimãos ao longo de toda a estrutura;
• Alargamento de portas;
• Adaptação de banheiros para acesso de cadeirantes;
• Aplicação de mobiliário (mesas, pias, balcões, bebedouros) em altura adequada a cadeirantes;
• Exposição de placas com dizeres correspondentes em braile por todo o Arquivo.

• Divulgação do ambiente para as comunidades através de redes sociais da prefeitura e do Estado;
• Criação de programas que estimulem o interesse da população pelo usufruto do arquivo;
• Esclarecer a importância do Arquivo Público do Estado para a sociedade, quais as aplicações e como os documentos podem ser usados. Usa-se a estratégia de aulas específicas de minicursos oferecidos a comunidade.

• Adaptação de material básico para braile;
• Inclusão de apresentações por áudio ao ambiente;
• Contratação de intérpretes de LIBRAS para acompanhamento de pessoas com deficiência à procura de material específico desejado;
• Disponibilização de objetos adaptados para pessoas com movimentos limitados. Ex.: teclado e mouse adaptados;
• Propiciar acesso a documentos digitais ou digitalizados com softwares capazes de realizar leitura em voz alta ou dar zoom para pessoas com pouca visão.

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