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A Acessibilidade para Idosos

Por:   •  29/11/2023  •  Trabalho acadêmico  •  2.044 Palavras (9 Páginas)  •  46 Visualizações

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Escopo: Identificação da questão/problema a ser criticado/explorado.

ACESSIBILIDADE DIGITAL PARA PESSOAS IDOSAS
Design de Interfaces Amigáveis para Idosos em Dispositivos Móveis: Como projetar interfaces de aplicativos móveis que sejam intuitivas e acessíveis para idosos, levando em consideração suas habilidades e necessidades específicas.

Esperado: Reflexão sobre assunto instigante e suas diversas interações (por meio de técnicas de criatividade), objetivando definir um tema central a ser criticado/explorado. Leituras exploratórias sobre esse tema para compreender a justificativa do estudo. Leitura sobre o que é ensaio.

O QUE É CRÍTICO NESSE TEMA?

- digitalização vem crescendo, e serviços manuais deixando de existir (quais serviços?)

- pandemia acelerou esse processo + idosos muitas vezes tem dificuldade de sair de casa

- o que é ensaio? Tenho que fazer a definição

- o que são as técnicas de criatividade?

-

Escopo: Compreender os assuntos e aspectos relevantes ligados ao tema central, aprofundando em reflexões e críticas sobre o tema.

Esperado: Delimitação dos assuntos a serem criticados/explorados. Leituras objetivando-se o embasamento e entendimento do assunto para ampliar a capacidade crítica e de exploração do tema. Definição dos objetivos e identificação das restrições.

- design de navegação

- conceitos de ergonomia

- dificuldades enfrentadas

INTRODUÇÃO

Este trabalho surgiu a partir da observação das evoluções tecnológicas vividas após a pandemia de COVID-19, e como as pessoas se adaptaram (ou ainda estão se adaptando) a esse novo contexto, e de qual papel o designer precisa exercer neste cenário.

Dando um passo atrás sobre o tema, a digitalização de produtos, serviços e interações sociais não é um fenômeno recente, na verdade, é uma tendência que foi se consolidando ao longo de várias décadas, impulsionada por uma série de razões. A evolução tecnológica, a busca por eficiência, a crescente demanda por conveniência e conforto, e a necessidade de inovação constante foram alguns dos principais catalizadores desse processo de transformação digital.

A pandemia de convid-19, no entanto, vou responsável por impulsionar um grande salto nessa evolução, quando de forma abrupta as pessoas se viram forçadas a ficar em casa. Isso fez com que as empresas e instituições tivessem que pensar em novas soluções para atender às mais diferentes necessidades das pessoas de forma online: modelos de trabalho, comércio, serviços bancários, educação, saúde e entretenimento foram repensados para um novo cenário.

Entre tantas mudanças e grupos impactados, escolhi destacar uma parcela significativa da população: os idosos, que em 2022 representavam 15,6% da população brasileira, segundo dados do IBGE.

.Dificuldades

.

.Promoção da acessibilidade focada nesse grupo

- Qual o papel do designer nisso

JUSTIFICATIVA


O que é idoso? De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), idoso é todo indivíduo com 60 anos ou mais.

Quantificação do público: Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022, o total de pessoas com 65 anos ou mais no país (22.169.101) chegou a 10,9% da população, com alta de 57,4% frente a 2010, quando esse contingente era de 14.081.477, ou 7,4% da população. Já a população idosa com 60 anos ou mais de idade chegou a 32.113.490 (15,6%), um aumento de 56,0% em relação a 2010, quando era de 20.590.597 (10,8%).


Sobre as dificuldades enfrentadas e impactos para essas pessoas: 

Benefícios de se pensar nesses aspectos (visão das empresas e afins - para além do aspecto social): s

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Conceituar acessibilidade

A acessibilidade, em consonância com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, é o direito fundamental de todas as pessoas, independentemente de suas capacidades físicas, sensoriais ou cognitivas, de terem acesso igualitário a oportunidades, serviços, ambientes e participação na sociedade. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1948, estabelece princípios fundamentais que sustentam a noção de acessibilidade, incluindo:

Igualdade: O artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos estipula que "todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos." Isso inclui o direito à igualdade de acesso a serviços e oportunidades, independentemente de quaisquer diferenças.

Não Discriminação: A Declaração proíbe a discriminação com base em características como raça, cor, sexo, religião, deficiência e outros. A acessibilidade visa eliminar barreiras que possam resultar em discriminação de pessoas com deficiência.

Participação na Vida da Comunidade: O artigo 21º estipula o direito de participar no governo de seu país e no progresso da sociedade. A acessibilidade promove a participação plena de todas as pessoas na vida da comunidade, incluindo o acesso a edifícios públicos, sistemas de transporte, educação e emprego.

Assim, a acessibilidade é vista como um direito inalienável que busca garantir que todas as pessoas tenham a capacidade de desfrutar de oportunidades e serviços em condições de igualdade, independentemente de suas capacidades e características individuais. Isso inclui a criação de ambientes físicos, digitais e sociais que sejam acessíveis e inclusivos, eliminando barreiras que possam impedir a participação plena na sociedade.

Conceituar usabilidade
Nielsen e Loranger (2007) apresentam um conceito para usabilidade, no qual é possível verificar a importância do usuário na interação com um produto:

A usabilidade é um atributo de qualidade relacionado à facilidade de uso de algo. Mais especificamente, refere‐se à rapidez com que os usuários podem aprender a usar alguma coisa, a eficiência deles ao usá-la, o quanto lembram daquilo, seu grau de propensão a erros e o quanto gostam de utilizá‐la. Se as pessoas não puderem ou não utilizarem um recurso, ele pode muito bem não existir (NIELSEN; LORANGER, 2007, p. xvi).

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