A CONSERVAÇÃO DINÂMICA DE SISTEMAS NATURAIS E ASPECTOS ECONOMICOS

ATIVIDADE INDIVIDUAL

Matriz de atividade individual
Disciplina: CONSERVAÇÃO, DINÂMICA DE SISTEMAS NATURAIS E ASPECTOS ECONOMICOS
Aluno:ISABEL CRISTINA ROCHA	Turma: https://ls.cursos.fgv.br/d2l/home/371444
Tarefa: Amazônia 4.0
Introdução
Em uma competição de esportes universitários na década de 70 no Ceará, que o climatologista Carlos Nobre conheceu o soverte de açaí amazônico, nem imaginava que a fruta seria o ponto central de um projeto grande que comandaria.  Estudando a Amazônia por 40 anos, Carlos referiu-se o bioma por quatro ângulos: “como uma entidade regional do Sistema Terrestre no Antropoceno; os riscos à floresta causados pelas mudanças climáticas e pelo uso da terra; a possibilidade de interrupção de desmatamento; e a Terceira Via ou, como definiu, Amazônia 4.0,” com um novo modelo de desenvolvimento sustentável para aquela região.
Desenvolvimento
De acordo com Carlos Nobre, a agropecuária brasileira com modelo replicado em outros países, resulta na substituição dos biomas naturais. Pouco explorado é o açaí, porém poderoso, assim como outros da biodiversidade, utilizado na região e teve grande aceitação mundial. Segundo Carlos Nobre o açaí só perde para a carne e essa mudança será em um futuro breve. De acordo com Carlos Nobre a rentabilidade do açaí deverá ser de 4 vezes a média da carne conforme sistema extravista. Já em um sistema agloflorestal pode ser de 10 vezes mais. Em um outro ponto de vista a rentabilidade do açaí em uma distribuição de renda é muito maior do que a da carne, com uma distrubuíção de renda muito melhor. Na agropecuária de acorodo com Carlos Nobre a concentração de renda é maior entre os proprietários, beneficiando poucos empregados, sendo eles da classe D, a agregação desse valor não é efetuada na Amazônia. Conforme Carlos Nobre, existem mais de 50 produtos derivados do açaí que não foram desenvolvidos na Amazônia, na região é produzido inúmeros produtos, e que passam somente por um pré-processo como açaí, cacau e castanha. Boa parte dos produtos derivados e focados no açaí foram desenvolvidos nos Estados Unidos, essa indústria não existe na Amazônia, onde poderia criar um desenvolvimento sustentável na região, gerando milhares de empregos e preservando o meio ambiente. Conforme Carlos Nobre a Amazônia 4.0 tem a intenção de trazer tecnologias produtivas já que dos 15 bilhões gerados no mundo na indústria de açaí, somente 10% voltam para Amazônia. Existe um projeto proposto que se chamam Laboratórios Criativos da Amazônia, onde pretende-se levar a modernidade, capacitar a população da região. A terceira via surgiu em 2016 após um grupo de climatologistas relatarem riscos a floresta, conforme Carlos Nobre consiste em consider a primeira via a conservação, sendo que 47% são áreas protegidas, porém são áreas muito ameaçadas devido as mudanças climáticas e avanço agropecuário. De acordo com Carlos Nobre a segunda via é baseado na exploração intensiva dos recursos naturais que se deu na década de 70 durante governo militar, sendo explorado agroécuária, energia e mineiração. O desmatamento abrange 10% considerando a mideniração e a infraestrutura e os outros 90%, vem da agropecuária considerando a expansão dela, modelo esse que acontece até nos dias de hoje. Esses dois sistemas se confrontam, onde ONGs e ambientalistas procuram impor um agronegócio sustentátvel. A terceita via aparece como uma bieconomia para uma escala menor dos sistemas florestais e uma exploração sustentável com a 4 revolução industrial, de acordo com Carlos Nobre.
Conclusão
A Amazônia tem seu valor futuro em ativos biológicos, no conhecimento e não no valor material, buscar o entendimento nas milhares de espécies em evolução e trazer este benefício para os humanos. Trata-se de um novo ciclo, capacidando a população da região para participarem desta nova era econômica, sendo ela a terceita via que trará benefícios sociais e bem-estar para Amazônia.
Referências bibliográficas
Disponível em: https://portal.ige.unicamp.br/news/2019-10/carlos-nobre-apresenta-o-conceito-da-terceira-viaamazonia-40

        

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