A CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL AO AMBIENTE EMPRESARIAL CAMOCINENSE

ANHANGUERA EDUCACIONAL

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

A CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL AO AMBIENTE EMPRESARIAL CAMOCINENSE

CAMOCIM-CE

 2015[pic 1]

ALUNO 1 - XXXXXX

ALUNO 2 -XXXXXX

ALUNO 3 – XXXXXX

ALUNO 4 – XXXXXX

A CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL AO AMBIENTE EMPRESARIAL CAMOCINENSE

Projeto de pesquisa apresentado à disciplina de XXXXXXX do curso de Serviço Social da Faculdade Anhanguera Educacional, como requisito para obtenção da XXXXXXXXXX.

Orientador (a):

CAMOCIM-CE

2015[pic 2]

SUMÁRIO

1 JUSTIFICATIVA        

2 REFERENCIAL TEÓRICO        

2.1 CONTEXTO HISTÓRICO DAS ORGANIZAÇÕES        

2.2 SETOR DE RECURSOS HUMANOS        

2.3 O AVANÇO DO SERVIÇO SOCIAL NO SETOR EMPRESARIAL        

3 OBJETIVO GERAL        

3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS        

4 METODOLOGIA DO ESTUDO        

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        

APÊNDECE A- RESUMO DO TEXTO METODOLOGIA E TRABALHO CIENTÍFICO (OU TENTANDO ESCAPAR DOS HORRORES METODOLÓGICOS).        

APÊNDECE B-FICHA BIBLIOGRÁFICA        

APÊNDECE C-RESUMO CRÍTICO DO ARTIGO CONTRIBUIÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO CLIMA ORGANIZACIONAL        

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1 JUSTIFICATIVA

Uma das questões mais debatidas nos dias atuais é a quantidade de tempo que um colaborador passa dentro do ambiente empresarial, e a organização, por mais moderna que seja, é basicamente constituída de capital intelectual. Por esse motivo as empresas atribuem cada vez mais importância ao setor de recursos humanos, geralmente comandado por administradores, psicólogos, tecnólogos em recursos humanos. E a novidade são os assistentes sociais, onde a cada ano ganham mais espaço no setor empresarial. Esse processo de inserção do profissional do serviço social não se deu de agora, ele vem desde a década de 70 por conta de profissionais que se sobressaíram nesse campo de trabalho.

Na década de 90 o setor de recursos humanos passou a sofrer algumas mudanças desde a adoção de uma nova cultura de trabalho, que visava capacitar, treinar e reeducar o empregado. A mudança de nomenclatura ora denominada recursos humanos, como gestão de pessoas. Então a partir daí, preocupar-se com o colaborador e seu bem-estar dentro da organização, passou a ser um quesito primordial de competitividade, pois se o colaborador não se sente bem dentro da empresa, logo ele não irá produzir como deveria e ela não irá lucra como deseja.

Atualmente apenas o salário não é suficiente, são inúmeros e particulares os fatores que realmente motivam um ser humano. A autorrealização apresentada no topo da pirâmide do estudo de Maslow, um grande pensador da administração, revela que o ser humano preza pela responsabilidade e progresso, que forçam a organização a ter um bom plano de carreira que possibilitem o crescimento desses individuo.

Somando um bom salário, reconhecimento, status, boas relações interpessoais, organização, segurança no emprego e condições físicas de trabalho adequadas, encontram-se as responsabilidades que um gestor empresarial do setor de recursos humanos desempenha. Um desafio recente do profissional de serviço social frente a essa atribuição, onde na maioria das vezes se estendem a avaliar o clima organizacional, eliminar as tensões sociais entre empregado e empregador. O serviço social ainda é responsável pela administração de quase todos os bens oferecidos pela empresa como transporte, assistência médica e odontológica, comprovando assim a ampliação de suas funções, entendidas a partir das estratégias de competitividade adotada pelas empresas envolvidas completamente na busca constante de permanecer com triunfo em um mercado agressivo e globalizado.

São muitas as atribuições que esse cargo apresenta e muitos os desafios que o profissional do serviço social enfrenta, pois o objeto do serviço social na empresa visa à ação social do trabalhador, suas necessidades e de sua família. Buscando sempre a transformação social, porque é objetivo primordial da profissão a melhoria da qualidade de vida atendendo por obrigação as necessidades básicas.  

Deste modo, em qualquer local que o assistente social atue, a busca pela qualidade de vida, vem como uma questão primordial, porque faz parte de sua formação. Contudo, não podemos negar a questão contraditória que rodeia o ambiente empresarial e o serviço social, uma vez que a empresa visa lucro e o serviço social o bem estar e qualidade de vida, porém tal informação não anula as contribuições que esse profissional vem trazendo para o setor ao longo dos anos. Visto que as empresas vêm reconhecendo o capital humano como o capital de maior relevância da organização e vem investindo cada vez mais nele sempre em busca de lucro.

As informações citadas anteriormente nos levam a identificar experiências e dificuldades encontradas por esse profissional no seu cotidiano, fazendo com que muitas reflexões sejam levantadas sobre o papel do serviço social no setor empresarial, podemos através deste levantar como questionamento, os métodos que os assistentes sociais vêm utilizando nas empresas param se destacar? Quais suas maiores dificuldades? O que fazer para acompanhar as inovações e adversidades do ambiente empresarial?

A fim de responder algumas destas indagações e observando que Camocim é uma cidade que a passos largos adentra ao desenvolvimento, por ter pequenas e grandes empresas movimentando a economia do município e reforçando o fato de que a área empresarial se apresenta crescente, o presente trabalho se justifica pela oportunidade de levantar questões até então vistas na teoria, e que por mérito merecem ênfase na prática, ao analisar um setor de recursos humanos de uma empresa privada, que tem um assistente social como gestor, fazendo desse estudo um diferencial para a região, além da busca por reafirmar a importância desse profissional de eficiência e eficácia nas empresas. Para um melhor entendimento deste projeto, segue-se uma breve revisão de literatura que abordará temas importantes, nos quais envolvem esse ramo do universo empresarial com colaboração direta do serviço social.