A Carta do Chefe Indígena Seattle (1854)
Por: Viviam00 • 26/3/2019 • Trabalho acadêmico • 819 Palavras (4 Páginas) • 248 Visualizações
Façam a leitura do texto "A Carta do Chefe Indígena Seattle (1854)", e tentem delinear a fronteira do interesse econômico e da preservação do meio ambiente, tendo em vista que o engenheiro de segurança do trabalho terá de garantir o processo de produção salubre e a preservação do meio ambiente. O que eu quero é uma reflexão sobre a dicotomia desenvolvimento econômica e a preservação do meio ambiente. Obs: Não é envio de arquivo.
O desenvolvimento e a exploração econômica de nosso planeta só aumentam. Com o crescimento da população e a necessidade de abastecer a demanda por alimentação, os grandes produtores aumentam cada vez mais o poder de produção, tudo isso vem trazendo consigo um aumento de desatamento para utilização de pastos, perfurações de viveiros para o cultivo de “alimentos aquáticos” sem se preocupar com o meio ambiente, não conseguindo ter uma visão mais ampla em relação ao futuro, acabam se preocupando apenas com econômico, deixando o socioambiental totalmente de lado, (vide o que aconteceu em Mariana e Brumadinho) explorando todos e o ambiente ao mesmo tempo, na “carta do Chefe Indígena Seattle” escrita em 1854, mas que poderia ter sido escrita nos dias atuais. A missiva é destinada ao comprador de suas terras, no caso o governo americano, e coloca todas as exigências para o comprador, avaliando o discurso, observasse a indignação de como o homem se relaciona com a terra, com a água, com todo o ecossistema ao seu redor, destruindo tudo, não respeitando e quando dói no bolso, jogando para atualidade criasse leis e decretos que alivia suas penalidades, como acordos com outros Países para que os mesmos possam se preocupar com o meio ambiente, fazendo acordos como de “sequestro de carbono”, evitar “emissão de gases” que contribuam para o efeito estufa, pagando áreas a serem reflorestadas, pois não são capazes de recuperar o ambiente em que estão ou até mesmo não querem para o poder de produção.
O Engenheiro de Segurança do Trabalho, quando é contratado por uma empresa e se propõe visualizar o ambiente em que a empresa está envolvido, quem é impactado com tudo isso, quem é beneficiado, quem é prejudicado com todas as ações que a empresa faz, diferente do que todos pensam, o EST não deve se preocupar apenas com o interior do seu trabalho, e sim com o externo, assim consegue aplicar ações tanto para os funcionários, como para as comunidades de entorno, fazendo com que no futuro a empresa não sofra ações de fiscalização que possa vim a prejudicar a mesma, podendo perder fins econômicos, trazendo prejuízos não mensuráveis para as empresas; portanto a função do EST é tentar mitigar e minimizar os impactos ambientais que a empresa poderá vim a causar.
A produção (desenvolvimento) econômica só aumenta no mundo: com o crescimento da população e a necessidade de abastecer (suprir) a demanda por alimentação, os grandes produtores aumentam cada vez mais o poder de produção, tudo isso vem trazendo consigo um aumento de desatamento para utilização de pastos, perfurações de viveiros para o cultivo de “alimentos aquáticos” sem se preocupar com o meio ambiente, não conseguindo ter uma visão mais ampla em relação ao futuro, acabam se preocupando apenas com econômico, deixando o socioambiental totalmente de lado, explorando todos e o ambiente ao mesmo tempo, na “carta do Chefe Indígena Seattle” escrita em 1854 destinada a um comprador de suas terras; o redator coloca todas as exigências para o comprador, avaliando o discurso, observasse toda a indignação de como o homem se relaciona com a terra, com a água, com todo o ecossistema ao seu redor, destruindo tudo, não respeitando e quando dói no bolso, jogando para atualidade criasse leis e decretos que alivia suas penalidades, como acordos com outros Países para que os mesmos possam se preocupar com o meio ambiente, fazendo acordos como de “sequestro de carbono”, evitar “emissão de gases” que contribuam para o efeito estufa, pagando áreas a serem reflorestadas, pois não são capazes de recuperar o ambiente em que estão ou até mesmo não querem para o poder de produção.
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