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A EDUCAÇÃO FISICA

Por:   •  25/5/2021  •  Trabalho acadêmico  •  2.527 Palavras (11 Páginas)  •  237 Visualizações

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EDUCAÇÃO FÍSICA

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SUMÁRIO

1

INTRODUÇÃO        3

2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................4

3 RESOLUÇÃO DO PROBLEMA ............................................................................10

3. CONCLUSÃO        12

4 REFERÊNCIAS        13

INTRODUÇÃO

A presente produção textual tem como premissa discorrer sobre Mecanismos fisiológicos, biomoleculares e celulares relacionados as adaptações ao treinamento de força e hipertrofia e sua relação dose-resposta para a população idosa. Para tal nos foi ofertado aportes teóricos.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), nas últimas décadas, a população idosa mundial (acima de 60 anos) aumentou significativamente. Nos países em desenvolvimento, o crescimento da população idosa é mais do que o dobro dos países desenvolvidos. Tem estreita relação com o desenvolvimento da ciência, que busca medidas para reduzir ou eliminar certos fatores que levam à morte da população, como as doenças.

Mesmo assim, o processo de envelhecimento ainda está relacionado a múltiplas partes: perda significativa de massa muscular, flexibilidade e perda de células funcionais e eficazes. Biologicamente falando, a característica dessa fase é que o processo catabólico é relativamente maior do que o processo anabólico observado em todos os sistemas do corpo humano.

No sistema neuromuscular, as alterações mais evidentes são: perda de massa muscular (sarcopenia) e perda de células nervosas, que pode ser atribuída a outros fatores, incluindo uma diminuição no nível de atividade física, que por sua vez leva a uma diminuição na atividade física. A proporção da força muscular. Essas mudanças fisiológicas e a natureza iminente da capacidade física levam à perda da acidez funcional, aumentando a dependência do ácido da física. O objetivo deste estudo é analisar os efeitos do treinamento de força no sistema neuromuscular de idosos por meio de uma revisão da literatura. Por ser um assunto complicado para algumas pessoas, as alterações fisiológicas encontradas nos idosos ainda levantam algumas questões (como os organismos idosos lidam com o controle do estresse, qual a porcentagem da carga utilizada pelos idosos)


2 DESENVOLVIMENTO

No sistema neuromuscular, as alterações mais evidentes são: perda de massa muscular (sarcopenia) e perda de células nervosas, que pode ser atribuída a outros fatores, incluindo a diminuição do nível de atividade física, razão pela qual virar leva à força muscular O índice diminui. Essas alterações fisiológicas e o declínio da capacidade física levarão à perda da capacidade funcional, evitando assim a acidez e a dependência física (GEIS, LOUSADA, 2008).

Em comparação com os sistemas cardiovascular e pulmonar, as alterações induzidas pela idade no sistema músculo-esquelético são uma das maiores causas de preocupação entre a população de iodo (FERNANDES, 2008). FLECK e KRAEMER (1999) e MATSUDO (2001), confirmando que a redução dos níveis de hormônio do crescimento e da atividade física é considerada o principal motivo para a redução da massa muscular e, portanto, diminuição da força. Este declínio pode ser devido a uma redução no tamanho da fibra muscular, perda ou uma combinação de duas motivações.

No processo de envelhecimento, os aspectos envolvidos na redução da força incluem três categorias principais. Músculos com massa muscular reduzida, alterações na contratilidade e níveis de enzimas. O sistema nervoso muda com a diminuição do número de unidades motoras, mudanças no sistema nervoso e mudanças nos ensinamentos. Por fim, o meio ambiente está relacionado à atividade física, desnutrição e inúmeras doenças.

CARVAL HO e Col (2004) conduziram um estudo para avaliar o efeito de um programa abrangente de exercícios físicos, que inclui: "ginástica de manutenção" (caminhada, exercícios flexíveis de musculação, dança e corrida, exercícios coordenados, exercícios de equilíbrio e alongamento) e peso treinamento, dependendo da influência do gênero na força muscular de membros inferiores de idosos. A amostra foi composta por 19 sujeitos (12 mulheres e 7 homens) com média de idade de 68,7 anos. Observa-se que idosos saudáveis ​​podem realizar treinamentos de força progressiva de intensidade moderada, importante estratégia para manter e / ou aumentar a força de flexores e extensores de joelho. Já a melhora obtida após o período de treinamento não parece ser significativamente diferente entre homens e mulheres.

No entanto, HUNTER et al., Citado por SILVA et al. (2006b), sugeriram que, em comparação com seus pares, as mulheres mais velhas têm uma resposta menor à hipertrofia ao mesmo estímulo de treinamento. HAKKINEN et al., Citado por SILVA et al. (2006b), confirmaram que homens e mulheres têm os melhores resultados em um programa de treinamento realizado duas vezes por semana. FLECK e KRAEMER (1999) relatam que, por meio de um programa de treinamento de peso bem planejado, força, hipertrofia e, portanto, a massa muscular aumenta significativamente em idosos.

MARTEL et al. (2006) conduziram um estudo cujo objetivo foi comparar amostras coletadas por meio de biópsias musculares bilaterais de músculos treinados e não treinados de homens e mulheres antes e depois do programa de treinamento de força do amor. Para tanto, a amostra foi composta por 9 mulheres e 13 homens jovens (idade média entre 20 e 39 anos) e 11 homens e 7 mulheres (idade média entre 65 e 75 anos). O treinamento foi realizado unilateralmente, e os membros não treinados foram utilizados como controladores por 9 semanas, 3 dias por semana, com frequência de 1 RM e duração de 3 dias. Visto após o treinamento, os homens jovens, 39% das mulheres jovens, 27% dos homens idosos e 29% da força das pernas treinadas dos homens idosos aumentou 31%.

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