A Educação Da Criança De 6 Anos
Trabalho Universitário: A Educação Da Criança De 6 Anos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dani5 • 7/6/2014 • 1.996 Palavras (8 Páginas) • 292 Visualizações
Respostas
1. Segundo a autora Cleide Vitor, a escolarização precoce pode ser um erro, se não conhecermos e tivermos a concepção de quem é essa criança e que não podemos deixar de vê-la como criança, tornando-a aluno.
2. Os métodos diretos de ensino não são usados eficazmente, uma vez que as explicações elaboradas verbalmente ou as demonstrações são ineficientes quando se trata de ajudar a criança a descobrir ou a reinventar o conhecimento. Em vez de ensinar, o professor deve encorajar a criança a elaborar suas próprias perguntas e responde-las pela própria iniciativa e capacidade de invenção.
3. ”Queimar etapas”, significa desfavorecer o desenvolvimento da criança, não deixando - a passar por todos os estágios de desenvolvimento, de acordo com o próprio ritmo.
4. As atividades podem ser organizadas para provocar perturbações e conflitos cognitivos que desencadeiem a construção das estruturas da inteligência. Trata-se basicamente, de criar situações que suscitam problemas e desafiam o pensamento da criança e, consequentemente, geram conflitos cognitivos. Para resolvê-los é preciso realizar equilibrações que conduzem à construção de novas estruturas.
5. A construção do conhecimento implica a ação sobre os objetos, mas essa ação nunca é puramente cognitiva, pois nela intervêm em graus diversos a afetividade, o interesse e os valores.
Por meio do conhecimento que a criança já tem, em conflito com os novos desafios e o processo de equilibração, em acordo com seu estágio de desenvolvimento o conhecimento passa a ser construído pela própria criança.
6. Em todo comportamento humano, afetividade e inteligência são dois aspectos indissociáveis de uma mesma ação. Os motivos e o dinamismo energético do comportamento provêm da afetividade, enquanto as técnicas empregadas na solução dos problemas constituem o aspecto cognitivo. Existe estreito paralelismo entre o desenvolvimento das funções do intelecto e da afetividade e o desenvolvimento social. Assim, os progressos no desenvolvimento da inteligência repercutem também na afetividade e na vida social. As ações, a motivação e a cooperação estão intimamente interligadas às funções intelectuais.
7. Sim, uma vez que o sucesso da implantação desse ano de escolarização, depende, principalmente, da atitude do professor que cria situações propícias para favorecer o desenvolvimento da criança. Interagir com a criança de maneira a fazê-la testar suas próprias hipóteses e colocar questões que a façam duvidar das próprias conclusões são uma arte para a qual não há receitas.
8. O trabalho pedagógico proposto para trabalhar nos primeiros anos do Ensino Fundamenta, comporta diferentes tipos de atividades nas diferentes áreas do currículo, dependendo dos objetivos a serem atingidos. Em um dia, podemos trabalhar atividades diversificadas, coletivas, independentes e individuais.
9. A proposta didática de trabalho em grupo constitui um meio de propiciar a interação social e a cooperação, como também provocam conflitos cognitivos, fazendo a criança refletir sobre sua hipótese.
10. Não, porque durante as atividades diversificadas, o professor deve observar as crianças e intervir oportunamente para explorar o que elas estão fazendo, propondo-lhes perguntas desafiadoras que as fazem refletir, duvidar ou perceber que é preciso comprovar, não devendo utilizar este tempo para desenvolvimento de nenhuma outra atividade como por exemplo, planejamento pedagógico.
11. Não, as atividades desenvolvidas devem atender a um objetivo traçado para auxiliar o processo de construção de conhecimento por parte do aluno.
As atividades individuais e em grupo tem sua importância e relevância no processo de aprendizagem devendo ser utilizadas para atingir objetivos, satisfazendo as necessidades e especificidades do processo de aprendizagem da criança.
12. Não, a professora Marlene, age sim conforme as fases do desenvolvimento. Concordo com as ações da professora, uma vez que as atividades devem possibilitar à criança trabalhar de acordo com o próprio ritmo, satisfazer necessidades e interesses, aprender a dosar o tempo em que permanece em cada atividade, realizar escolhas, tomar decisões e, por conseguinte, progredir em direção à conquista da autonomia.
13. As atividades independentes favorecem o desenvolvimento da responsabilidade, da iniciativa e da autonomia porque possibilitam à criança aprender a trabalhar sem a orientação do adulto.
14. As rotinas diárias realizadas na escola têm por finalidade organizar o trabalho tornando-o eficiente e produtivo de modo a permitir que os objetivos educacionais sejam alcançados.
15. O planejamento diário, tem por finalidade principal possibilitar à criança a oportunidade de refletir antes de agir e também perceber a duração e a ordem de sucessão das atividades que serão realizadas e, consequentemente, estruturar progressivamente a noção de tempo.
16. A roda da conversa traduz numa excelente oportunidade que a criança tem para partilhar ideias e sentimentos com as outras crianças de seu meio e com o professor e, assim, perceber que as ideias e os sentimentos das outras crianças nem sempre coincidem com os seus.
17. Sim, a professora Catarina age corretamente, pois a arrumação e a limpeza da sala de aula constituem excelente oportunidade para que a criança desenvolva a habilidade motora. As classificações e as seriações também acontecem na hora da arrumação. Ao guardar os brinquedos e os materiais nas prateleiras e nos armários, torna-se necessário classificá-los de acordo com a função, o material de que são feitos, a forma, a cor dos objetos, etc.
18. Não, pois o contato com o ambiente físico, as atividades desenvolvidas no pátio, no jardim, na horta etc, constituem excelentes oportunidades para a aquisição de experiências que desempenham importante papel na formação dos conhecimentos.
19. Na hora do lanche a professora deverá promover a formação de hábitos e atitudes, bem como para o desenvolvimento em geral. Experimentar os diferentes sabores e odores e as diversas consistências dos alimentos e participar do processo de preparação, observando as transformações dos alimentos, são experiências valiosas para a descoberta do conhecimento físico. Ajudando a arrumar a mesa para as refeições, percebendo onde cada talher é colocado, respectivamente, em cada prato, assim como cada copo, possibilita à criança a realização da correspondência termo a termo, que é um dos importantes
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