A Historia Moderna
Por: lucius2 • 15/10/2015 • Trabalho acadêmico • 992 Palavras (4 Páginas) • 196 Visualizações
História Moderna
De acordo com o filme, Cristovão Colombo era um sonhador, deixando de acreditar nos limites que a religião implantava, pois a igreja tinha grande influência na época sobre a população, para a maioria, o mar era algo tenebroso e amedrontador que continha monstros horríveis e que no final eles cairiam num buraco sem fim. Mas Colombo apenas estava a procura de novas descobertas a fim de finalizar estes mitos e os limites que a religião colocava nos desacreditados. Só que ele também era desacreditado, viajar com a ideia que a terra era redonda, seria loucura. Querendo descobrir um segundo caminho para chegar às Índias, pelo oeste, pois já conheciam o caminho pelo Mediterrâneo. Cristovão vai até a Universidade de Salamanca, procurando auxílio para realizar seu sonho. Depois de alguns dias sendo rejeitado e até mesmo recebendo castigo por causa de suas palavras contra a religião, ele e seu projeto de navegação são aceitos pelos reis Fernando e Isabel da Espanha, recebendo ajuda financeira do banqueiro Santagel. Como a Espanha estava encaminhando para o mercantilismo com base no lucro, este caminho mais curto para a Índia, facilitaria muito, assim havia a troca de metais preciosos por parte da Espanha com as especiarias Indianas. Concluindo que boas partes das expansões foram visando o comércio criando assim rotas comerciais marítimas. Este evento ficou conhecido como a expansão ultramarina, que levou Portugal e Espanha, movidos pela ganância, poder e a busca de novas rotas comerciais para expandir seus negócios. O pioneiro na expansão ultramar foi Portugal devido sua localização geográfica que tinha em seu porto privilegiado o acesso a todas as embarcações onde obteve o domínio e experiência na arte de navegar. O que os fazia superar todas as dificuldades era o ardente desejo de atingir as fontes da tão badalada especiarias (cravo, canela, gengibre, pimenta do reino, noz moscada,...) e, dessa forma, garantir para seus próprios reinos, fortunas incalculáveis provenientes do comércio desses produtos em terras Européias. As novas tecnologias também possibilitaram várias mudanças, no jeito de navegar, entre elas podemos citar as modificações nas caravelas e outros navios. Graças a esses novos instrumentos proveniente da Ásia, como a ampulheta, a bússola a pólvora e o canhão que foram aperfeiçoados na Europa. No século XV, os países europeus que quisessem comprar especiarias, tinham que recorrer aos comerciantes de Veneza ou Gênova, que possuíam o monopólio destes produtos. Com acesso aos mercados orientais, os burgueses italianos cobravam preços exorbitantes pelas especiarias do oriente. O canal de comunicação e transporte de mercadorias vindas do oriente era o Mar Mediterrâneo, dominado pelos italianos. Encontrar um novo caminho para as Índias era um desavio, e Portugal já dispunha de uma larga experiência em conquistas e colonização. Eles já tinham ocupado importantes trechos estratégicos do litoral da África e da Ásia, que poderiam servir de pontos de apoio na expansão do comércio de ouro e especiarias. O poderio naval Português, possibilitou aos lusitanos conquistar e controlar, entre os séculos XV e XVI, as rotas mercantis do Oriente, região estratégica para o abastecimento do comércio europeu. Desde o século XV, navios portugueses já percorriam os mares em busca de mercadorias para o comércio. O contato comercial com as Índias, a partir de 1498, foi altamente lucrativo paras a economia portuguesa. Estimulados pelo sucesso nos negócios, comerciantes, navegadores e o rei de Portugal se voltaram exclusivamente para o Oriente. as Índias era uma tarefa difícil, porém muito desejada. Portugal e Espanha desejavam muito ter acesso direto às fontes orientais, para
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