A Historia da Aviação
Por: Carlos Rizzo • 27/4/2015 • Trabalho acadêmico • 1.064 Palavras (5 Páginas) • 172 Visualizações
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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul
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Unidade de Aprendizagem: História da Aviação
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Orientações:
- Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
- Entregue a atividade no prazo estipulado.
- Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
- Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).
1ª questão: No que diz respeito à aviação, a primeira década do século passado foi marcada pela efervescência das invenções e experiências na busca do voo com um aparelho mais pesado do que o ar.
Inventores e pilotos disputavam a atenção do público que acompanhava com curiosidade e entusiasmo as suas façanhas aviatórias.
Naquela época, os irmãos Wright despontavam com as suas experiências aeronáuticas nos EUA e, na Europa, o brasileiro Alberto Santos Dumont era reconhecido pelo sucesso alcançado voando balões e, especialmente, pelo voo com o 14 Bis, realizado no Campo Bagatelle, em Paris.
Neste cenário de competição pela primazia do voo com o mais pesado do que o ar, e mesmo posteriormente, o dirigível Zepelin, passando ao largo das disputas em torno do avião, reinava absoluto no transporte de passageiros, cruzando os céus em longos e confortáveis voos nas primeiras décadas do século passado.
Entretanto, os voos com os elegantes Zepelin entrariam em decadência e os antes luxuosos dirigíveis seriam aposentados como transportes regulares de passageiros.
Considerando os seus estudos e pesquisas, explique as razões que levaram à decadência os voos com os Zepelin e, entre estas, qual é considerada a mais marcante para a interrupção das operações com aquela aeronave? (2,5 pontos)
R: Tendo em vista uma maior resistência, Ferdinand Zeppelin fazia experimentos com dirigíveis revestidos de uma placa muito fina de alumínio, porém devido às grandes dimensões de projeto, frequentemente se deparava com sérios problemas de estrutura. Ele tornou popular com suas experiências a partir de 19010, o emprego dos dirigíveis.
Mesmo após o primeiro voo do mais pesado que o ar, Zeppelin continuou na busca e aperfeiçoamento de um aeróstato que pudesse ser largamente usado comercialmente.
Após o fim da guerra, os Zeppelin retornaram a sua promissora carreira no transporte de passageiros. Porém, um grave acidente ocorrido no dia 6 de maio de 1937, deixou muitos mortos e feridos. Nesse acidente, o dirigível Hindenburg se incendiou pouco antes do pouso na base aérea de Lakehurst, em New Jersey. Esse sem dúvida foi o “start” para a população, em descrédito, começar ignorar o uso dos grandes dirigíveis.
2ª questão: O investimento de capital público em empresas privadas é uma prática que atravessa os tempos e, geralmente, tem a finalidade de apoiar ideias, iniciativas ou empresas que com suas atividades atendam necessidades estratégicas dos governos, as quais por questões econômicas ou mesmo de vocação do próprio Estado, são delegadas às empresas privadas.
Neste sentido, na década de 1920, período do surgimento de importantes companhias aéreas europeias e americanas, inclusive brasileiras, era comum que os governos injetassem recursos públicos para alavancar o crescimento da aviação comercial. Cite duas razões que, naquela época, motivavam os governos, especialmente italiano e alemão, a investirem capital público em empresas aéreas privadas dos seus países. (2,5 pontos)
R: A aviação comercial começou a se firmar a partir de 1927 com a criação ou fusão de muitas empresas aéreas. O transporte de passageiros começou a ser realizado em números considerados atrativos.
Entretanto os custos para se manter operando eram muito elevados. Isso deu a fusão ou a falência de algumas empresas.
Uma empresa aérea bem montada, além de servir com um esquema publicitário para seus países, demonstrando seu desenvolvimento tecnológico em cada voo realizado, ajudava aumentar o ritmo da construções de projetos e treinamento de pilotos, tanto noturno, quanto por instrumentos. Com tudo esses benefícios para as empresas, o governo exigia das companhias a compra e utilização de aeronaves produzidas exclusivamente no país patrocinador.
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