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A História Do Preconceito Contra As Mulheres No Esporte.

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Por:   •  21/9/2013  •  666 Palavras (3 Páginas)  •  1.573 Visualizações

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A história do preconceito contra as mulheres no esporte

A história das mulheres no esporte, a polêmica sobre a prática de atividade esportiva por mulheres é tão antiga quanto à dos Jogos Olímpicos da Antiguidade, onde os homens competiam nus e as mulheres eram proibidas até de assistir às competições. O veto às mulheres estava no primeiro item do regulamento Olímpico, que proibia a participação de mulheres em qualquer modalidade. Às mudanças foram lentas e que vários séculos se passaram antes que às mulheres começassem a conquistar o direito de praticar alguns esportes.

Na Idade Média, com o comportamento fortemente influenciado pela Igreja Católica, a prática esportiva ainda continuava proibida para as mulheres. Só a partir do Renascimento é que as mulheres foram liberadas a praticar algumas modalidades femininas. A mulher só consegue conquistar um espaço mais significativo no esporte após a mudança provocada pelas idéias dos filósofos humanistas. Apesar de vários avanços, a participação efetiva do sexo feminino nos esportes competitivos aconteceu apenas nos jogos olímpicos de 1900, onze mulheres foram até Paris, na França, para participar dos I Jogos Olímpicos da era Moderna. Desde então, a participação feminina nos Jogos Olímpicos tem crescido constantemente, a ponto de restarem poucas modalidades que não oficializaram as competições para os dois sexos.

Todas as atletas reconhecem problemas para a prática do esporte inerente ao sexo, como a gravidez, mas conseguem superá-lo juntamente com a dificuldade de patrocínio, divulgação na mídia e o preconceito. Argumentos como a masculinização da mulher esportista são derrubados todos os dias pela ciência ou pelas atletas, na medida em que se tornam mais conhecidas e respeitadas pela mídia. Nos esportes com bicicleta, apesar dos problemas, a participação das mulheres vem crescendo também de forma acelerada. No mountain bike, os resultados na categoria feminina ainda recebem críticas das atletas. Na prova das mulheres não existe divisão por categorias, como entre os homens, desestimulando as iniciantes que acabam com resultados insatisfatórios se comparadas ao das campeãs. Estas provas deveriam haver divisão de categoria para incentivar quem esta começando. O esporte pode ser também um desafio.

O downhill, que ainda possui maior número de homens, está atraindo mulheres que buscam um pouco de adrenalina no < morro abaixo >, como o bicicross, esporte típico de meninos, também leva um considerável número de garotas às pistas.

Brasileiras no esporte

Na primeira metade do século XX o país não contava com um número significativo de mulheres praticantes de atividades físicas e esportivas de qualquer natureza.

A participação da mulher nos esportes e atividades físicas começa nos clubes na década de 20 através das jovens filhas de imigrantes europeus que já

apreciavam o valor do exercício, na importância da saúde física e incentivavam a prática das filhas. Pois o cenário sociocultural que o Brasil apresentava-se ainda era desfavorável para as mulheres.

A participação de Maria Lenk foi fundamental para história da natação feminina dentro do esporte brasileiro. Ela foi a primeira a representar o Brasil e a América do Sul nos Jogos

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