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A IMPORTÂNCIA DA EFICÁCIA DA COMUNICAÇÃO INTERNA

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Por:   •  2/7/2013  •  3.453 Palavras (14 Páginas)  •  606 Visualizações

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A IMPORTÂNCIA DA EFICÁCIA DA COMUNICAÇÃO INTERNA

Diovana Guerra Simões

diovanasimoes@ig.com.br

Resumo

Estamos vivendo em uma sociedade globalizada na qual necessitamos cada vez mais manter relações com as outras pessoas, sendo assim, surge a necessidade da comunicação. Este artigo tem como objetivo verificar se melhorando a comunicação interna em uma organização, é possível melhorar a imagem e os resultados da mesma. Realizamos um levantamento bibliográfico com o objetivo de verificar a importância de para............. Esse trabalho aborda a importância de uma comunicação interna eficaz para a construção de uma imagem institucional eficiente.

terminar

Palavras-chave: Comunicação Interna. Imagem institucional.

1 Introdução

Diante da competição cada vez mais acirrada, tornam-se necessárias novas políticas de competitividade. Quando a empresa quer uma imagem forte no mercado, primeiramente deve pensar em manter uma boa comunicação empresarial. Dessa forma nos propusemos a verificar se melhorando a comunicação interna em uma empresa, é possível melhorar a imagem e os resultados da mesma.

Partindo dessa necessidade, é que realizaremos esta pesquisa, tendo como objetivos ter conhecimento das principais dificuldades encontradas na comunicação interna de uma organização; verificar de que forma é possível melhorar a comunicação interna entre os cidadãos corporativos; identificar os pontos relevantes da comunicação interna e propor melhorias através de uma comunicação mais eficaz.

Rever objetivos...........( alterei um pouco, tirei a parte específica da Macofer)

A cada dia os clientes estão mais exigentes, e torna-se necessário ter uma boa comunicação empresarial para que se possa garantir boas negociações, preservar a imagem da empresa e para sobreviver nesse mercado cada dia mais competitivo.

Investir na melhora da comunicação é algo que pode não exigir muito investimento, no entanto, é vantajoso, pois pode trazer vários benefícios à empresa, tanto a curto como a longo prazo.

As organizações devem acompanhar as mudanças que vem acontecendo, pois é uma questão de sobrevivência e a comunicação torna-se cada vez mais indispensável, na sociedade do conhecimento.

Apresentamos um referencial teórico que defende o uso da comunicação interna, como ferramenta, com o objetivo de criar uma boa imagem da empresa, melhorar a motivação dos funcionários e consequentemente o seu desempenho também.

Para finalizar, apresentamos algumas considerações relevantes a que chegamos, ao término desse trabalho.

2 Novo cenário

Vivemos em um meio social em que necessitamos cada vez mais manter relações com as outras pessoas, sendo assim, surge a necessidade da comunicação.

Segundo CHIAVENATO (2000, p. 142): “[...] comunicação é a troca de informações entre os indivíduos”. O que torna comum uma informação ou mensagem. Constitui um dos processos essenciais da experiência humana e da organização social.

As grandes transformações que ocorreram ao longo do tempo, apoiaram-se na arte de se comunicar. Antigamente a comunicação ficava em segundo plano e hoje, com a globalização, tornou-se uma ferramenta estratégica de gestão.

Dessa forma, comunicar já não é apenas transmitir informações, mas imprimir significados. Numa organização, as informações não devem circular desarticuladas e de modo caótico, mas sujeitas a uma hierarquia de cargos e funções. Elas, recebidas ou produzidas, devem caminhar por todo um sistema de redes e fluxos internos e externos. Podem então ser ascendentes, descendentes, horizontais (TOMASI, 2007. p. 34).

É fundamental que todos estejam informados dos acontecimentos. Para Clemen (2005, p. 18) “Como poderá uma empresa falar de responsabilidade social ou fazer com que seus consumidores acreditem em seus produtos e serviços se seus funcionários desconhecem ou não participam das decisões internamente?”. No momento em que todos participam das decisões internas, ou pelo menos estão cientes das mesmas, também há um maior engajamento e comprometimento das pessoas, mesmo que a empresa esteja passando por alguma situação complicada, é muito importante que tudo seja tratado de forma clara e transparente.

Para Tomasi (2007, p. 64), “[...] a comunicação é considerada função estratégica da empresa”. Que tem como objetivo criar ou manter a imagem da organização junto ao público, e também de mudar a mesma, quando essa for negativa.

Atualmente, está surgindo um novo cenário. Passou-se a valorizar os recursos intangíveis, que até então eram negligenciados, como a imagem, a marca e o conhecimento. Pois não se tem mais a visão do homem-máquina, o foco hoje é o trabalhador do conhecimento, uma vez que, esse deixa de desempenhar atividades manuais e passa a tomar decisões, atuando como indivíduo participante, consciente, responsável e acima de tudo ético (ROSINI, 2007).

De acordo com Tomasi

A construção da imagem institucional vai depender da competência da empresa em manter uma comunicação eficaz em todas as suas frentes de batalha. Uma propaganda realizada por competente agencia pode resultar em fracasso se o lado cidadão, ético da empresa vai mal (2007. p.57).

Ou seja, não adianta investir em propaganda se o atendimento ao consumidor não é satisfatório, ou se há ruídos na comunicação interna. Segundo o mesmo autor “Uma boa comunicação empresarial é condição fundamental para a construção de uma imagem institucional consistente” (2007, p. 57). Portanto, ela não deve ser vista como algo supérfluo, pois constitui parte essencial para o sucesso da organização.

Para Zanetti, (2006, p. 45) “É incrível como parte do marketing não consegue pensar na comunicação interna como valiosa ferramenta para transmitir os novos conceitos e exigências do mercado”. Os consumidores, não querem sabem somente informações sobre os produtos, mas querem ter uma idéia da organização para saber se a mesma é confiável.

“É preciso transformar as ilhas de comunicação existente dentro das empresas em um todo, em uma ação única, com um comando apenas” (TOMASI, 2007. p.58). Cabe a empresa ter profissionais competentes que saibam detectar

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