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A INDÚSTRIA CULTURAL INVADE A ESCOLA BRASILEIRA

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Por:   •  29/10/2014  •  430 Palavras (2 Páginas)  •  526 Visualizações

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A INDÚSTRIA CULTURAL INVADE A ESCOLA BRASILEIRA

A educação no Brasil tem sido alvo de muitos estudos e pesquisas, não só para descobrir seus problemas, mas para a solução também, a educação no Brasil é marcada por diferenças sociais, a nossa história está marcada pelo interesse da burguesia, onde sofremos transformações no sistema escolar, onde visa atender o capitalismo.

Outra realidade que cerca a estrutura escolar é a política, que mostra uma realidade deformada, que só vê interesses dos poderosos, sem contar com a política que acerca a estrutura escolar, outro fato, que não é muito conhecido é a Indústria Cultural, que ganha espaço dentro das variedades sociais, e invade a escola sem percebemos seus perigos e suas influências.

Na realidade a intenção dos autores era denunciar, as relações de troca de mercadorias, que o produto acaba perdendo seu brilho, sua exclusividade, e quando é transformado em valor de troca, dissolva a razão da arte ou cultura.

A indústria Cultural visa cegar a sociedade moderna, sem que percebam a injustiça do sistema capitalista, que preenche a função de seduzir para o consumo, criando um consumidor acrítico e inconsciente, um dos instrumentos usados pela Indústria Cultural é a mídia, a televisão.

Que chega às escolas, através de programas governamentais, informações através de professores, alunos, funcionários e diretores, criando necessidades que a muita das vezes não tem, com recursos visuais, efeitos, publicidades, com linguagens que seduz e convence até o desejo de consumo.

Também é reforçado estereótipos, que a crítica nos faz ver os preconceitos, raças, classes sociais, deformando a percepção da realidade, situações que fazem parte do nosso cotidiano.

Bourdieu refere à estrutura invisível e os seus efeitos, o mundo do jornalismo tem suas próprias leis e define sua posição no mundo global.

São necessário que a escola abra o canal, não qual as crianças possam manifestar, verbalizar, e concluir se gosta ou não e o que as atrai.

O grande apelo das editoras são em todos os lançamentos, esses tem conquistado professores e alunos com materiais atraentes, um exemplo agendas personalizadas, com personagens, despertando para um consumo desenfreado.

Outro exemplo são os “pacotes” de programas curriculares que são destinados para os professores, com recursos estratégias, que pode ou não da liberdade de trabalho.

Infelizmente estamos acomodados só a receber ordens sem questionar o saber e o porquê.

Temos que considerar a individualidade do ser humano, suas origens, suas diferenças e suas histórias de vida.

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