A Matriz de Gestão Estratégica de Carbono
Por: Ricardo Zoghbi • 27/8/2020 • Trabalho acadêmico • 416 Palavras (2 Páginas) • 2.073 Visualizações
ATIVIDADE INDIVIDUAL
Matriz de mapeamento de riscos e oportunidades para a gestão estratégica de carbono na organização | |||
Disciplina: Gestão Estratégica de Carbono | Módulo:4 | ||
Aluno: Ricardo Araújo Zoghbi | Turma: Meio ambiente e Sustentabilidade | ||
Tarefa: Mapeamento de riscos e oportunidades para gestão estratégica na transição energética, com vistas a uma economia de baixocarbono (Empresa: ENGIE) | |||
Setor da economia: ( ) indústria ( ) transporte ( x ) energia ( ) agricultura e florestas ( ) biocombustíveis | |||
GERENCIANDO OS RISCOS | GERENCIANDO AS OPORTUNIDADES | ||
Impactos relacionados às mudanças climáticas que afetam o setor. | Risco hídrido de reservatórios. | Recomendações relacionadas às emissões de GEE para o setor. | Readequação da imagem da empresa, como sendo uma geradora de baixo carbono. |
Mudanças regulatórias. | Aumento das linhas de crétito direcionadas a geração de baixo carbono. | ||
Debate sobre a possível taxação das emissões de CO2. | Aumento de demanda de contratos firmados exclusivamente com geradoras de energia limpa. | ||
Volatilidade nos preços de combustíveis fóssei em termelétricas. | Maior receptividade por parte de governo e sociedade. | ||
Enrijecimento do licenciamento ambiental para empreendimentos de alta emissão de carbono. | |||
Situação atual da gestão de GEE dentro da organização. | Realização periódica de um inventário de GEE, auditado por empresa independente. | Oportunidades para a gestão de GEE dentro da organização. | Aumento de economicidade com despesas de consumo interno. |
Em 2018, 4.341.640,86 tCO2 e de emissões diretas (escopo 1), 1,4% a menos que 2017, 12.089,20 tCO2 e de emissões indiretas (escopo 2), 37,7% a menos que 2017 e 145 kgCO2 /MWh, 8,2% menor que em 2017. | Desenvolvimento de projetos de P&D, com a finalidade de buscar melhoria nas geradoras e maior eficiência na produção de energia limpa. | ||
Predominância de fontes de energia limpa no portfólio da Companhia (89%) | Reposicionamento no mercado gerador, como líder em geração de baixo carbono. | ||
Consumo e eficiência de energia 302-1; 302-3 e EU11 e performance econômica 201-2; EU1 e EU30 | |||
Situação atual da gestão de GEE fora da organização. | Acordo de Paris, NDC Brasileira para energia: Chegar a participação de 45% de energias renováveis na matriza energética até 2025. | Oportunidades para gestão de GEE fora da organização. | O Registro de projetos de energias renováveis no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) da Organização das Nações Unidas (ONU) |
Matriz energética renovável atual 43,5% | Obtenção de certificados que qualifiquem a empresa como ambientalmente responsável e assim proporcione maiores oportunidades e qualifique a imagem da empresa. | ||
Aumento de confiabiliadade junto aos Stakeholders | |||
Atendimento às demandas de energia de baixo carbono por parte dos clientes do mercado livre. | |||
Fontes:
https://www.engie.com.br/para-sua-empresa/solucoes-de-descarbonizacao/
https://www.engie.com.br/sustentabilidade/compromisso-com-a-descarbonizacao/
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