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A ORGANIZAÇÃO SOCIAL NO BRASIL

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Por:   •  5/11/2014  •  3.427 Palavras (14 Páginas)  •  284 Visualizações

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ANHANGUERA

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A ORGANIZAÇÃO SOCIAL NO BRASIL

CAMPO GRANDE, MS

06/2012

ANHANGUERA

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PROFESSORA TUTORA A DISTÂNCIA

Ma. Edilene Xavier Rocha Garcia

PROFESSORA TUTORA PRESENCIAL

Ghislane Kuehn

POLO PADRÃO

A AORGANIZAÇÃO SOCIAL NO BRASIL

CAMPO GRANDE, MS

06/2012

SUMÁRIO

Introdução ............................................................... 1

Desenvolvimento ..................................................... 2

Conclusão ............................................................... 7

Bibliografia ............................................................. 8

“CINE SOCIAL: UMA REFLEXÃO SOBRE AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NO BRASIL”

ORGANIZAÇÃO SOCIAL NO BRASIL

INTRODUÇÃO

Procuramos neste trabalho desenvolver pesquisa sobre problemas sociais existentes no Brasil. Temos vários problemas, segurança, educação, violência , etc....

Devemos na área do Assistente Social procurarmos sempre estar atualizados na realidade da sociedade, pois cada vez mais os problemas e dificuldades aparecem, apesar de tantas informações e com as facilidades acesso a elas, muitas coisas ainda acontecem.

Problemas sociais como: desemprego, violência sexual, assaltos, assassinatos, continuam aumentando apesar de campanhas realizadas pela sociedade brasileira. Temos que nos mobilizar cada vez mais para que essa realidade venha a mudar cada vez mais.

Entre os desafios dessa realidade está o de criar alternativas para combater as conseqüências da grave desigualdade social.

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DESENVOLVIMENTO

Uma viagem ao inferno manicomial. Esta é a odisséia vivida por Neto, um jovem de classe media baixa que leva uma vida comum até o dia em que o pai o interna em um manicômio depois de encontrar um cigarro de maconha em seu bolso. O fato é a gota d’água que deflagra a tragédia na família. Neto é um adolescente em busca de emoções e liberdade, com pequenas rebeldias incompreendidas pelo pai, como pichar muros e usar brincos. A falta de entendimento leva ao emudecimento na relação dentro de casa e o medo de perder o controle sobre o filho vira o amor do avesso. No manicômio, Neto conhece uma realidade absurda e desumana, onde os internos são devorados por um sistema corrupto e cruel. A linguagem de documentário utilizada pela diretora empresta ao filme uma forte sensação de realidade, aumentando ainda mais o impacto das emoções vividas pelo protagonista.

Bicho de Sete Cabeças é um filme de drama brasileiro de 2001 dirigido por Laís Bodanzky e com roteiro de Luiz Bolognesi baseacc

Bicho de Sete Cabeças foi o primeiro longa de Bodanzky e segundo ela, o roteiro foi a peça-chave no filme. Muitas pessoas foram atraídas pelo roteiro, como os atores Rodrigo Santoro, Othon Bastos e Cássia Kiss, os produtores Caio e Fabiano Gullane e Sara Silveira, e o co-produtor Marco Müller, da Fabrica Cinema. Para sua adaptação do livro, Bolognesi decidiu trabalhar da maneira mais livre possível, considerando o livro uma peça de inspiração do trabalho, mas com a liberdade irrestrita para inventar situações, personagens ou até modificar a personalidade dos personagens. Carrano logo depois aceitou, conforme o que o roteirista e a diretora disseram: "Nosso desejo era manter a espinha dorsal da história, ventilando-a para o grande público, mas com a liberdade de recriar o que achássemos necessário para a eficácia da narrativa cinematográfica." Bolognesi

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procurou criar um Neto muito mais tímido do que o articulado e carismático Carrano. O roteirista também queria que Neto não fosse o líder da turma, mas apenas um dos alunos da sala de aula. O objetivo segundo ele "era construir um personagem que espelhasse o espectador comum e não anunciasse um herói." O roteirista também sentia a necessidade de construir um segundo eixo narrativo, então ele construiu uma relação entre pai e filho, outro tabu enfrentado pela sociedade, tratando-a como uma história de amor e ódio. Como inspiração para esse relacionamento, ele citou o livro Carta ao Pai, de Franz Kafka.

A primeira versão do filme foi escrita em 1997 durante uma viagem com o Cine Mambembe. Naquele período, Bodanzky e Bolognesi viajavam pelo interior do Brasil projetando curtas brasileiros em praças e escolas. Essa viagem ajudou

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