A Origem Da Remuneração E Incentivo

Remuneração

Segundo a teoria de estudos sobre um pensamento administrativo de Frederick W. Taylor para Chiavenato (2006) a empresa deve procurar conciliar-se com empregado em termos de produtividade versus salário. Acreditava-se que o poder torna as fabricas da época mais produtivas, pela simplificação das tarefas e dos movimentos executados pelos empregados, procurando também uma maior especialização, porém não se preocupava, em absoluto com a satisfação e o resultado foi o esfacelamento do processo produtivo, tornando o homem uma máquina substituível, como recompensa o empregado recebia melhores salários, embora mais alto isso não lhes trouxesse satisfação era apenas uma forma de garantir a sobrevivência. Tal situação gerou muitos problemas para os adminsitradores da época, que não estavam preparados para enfrentar a forte desmotivação que se generaliza nas fabricas.

O autor ainda diz que:

Uma vez analisado o trabalho, racionalizadas as tarefas e padronizado o tempo aara sua execução, selecionado cientificamente o operário e treinado de acordo com método preestabelecida, resta fazer com que o operário colabore com a empresa e trabalhe dentro dos padrões do tempo. (CHIAVENATO, 2006 P.38)

Posteriormente aborda-se a teoria Clássica da Administração idealizada por Henry Fayol, apesar de que os objetivos de ambas eram a busca da eficiência das organizações, diante a Administração Cientifica a eficiência era obtida por meio da racionalização do trabalho do operário e também pela somatória da eficiência individual.

Sendo que o oposto da teoria Clássica, que se caracterizava pela ênfase na estrutura organizacional ou seja, partia-se da organização como um todo e da sua estrutura para garantir a eficiência de todas as partes envolvidas. Já com a experiência de Hawthorne,elaborado por Elton Mayo, que serviram de base para a “Teoria das Relações Humanas”, teve sua origem na Teoria das Relações Humanas com as necessidades de humanizar e democratizar a Administração. Vislumbrando um cenário oposto do Taylorismo, onde o homem era apenas uma extensão da máquina, deslocando o foco da ênfase das tarefas e estruturando a preocupação com as pessoas.

Diante a esta premissa a valorização do capital passa a ser primordial e dentro da organização que em contrapartida gera um entrave organizacional, visto que as pessoas motivadas por fatos intrínsecos conseguem uma melhor desenvoltura profissional.

Incentivo

Atualmente um dos principais objetivos das empresas hoje é qualificar seus colaboradores. No funcionalismo público, apesar da exigência leal de escolaridade para cumprimentos dos cargos públicos, seria relevante o incentivo ao funcionário em se qualificar. Muitos funcionários não ganham apenas um salário ou uma remuneração por hora, mas recebem também algum tipo de incentivo. Como exemplo pode-se citar que os programas individuais dão rendimentos adicionais, além do salário básico, pois são recebimentos que obtém através de metas especificas de desempenho.

Para Maslow:

“ as necessidades humanas podem ser dividas em cinco, dentro de uma escala na qual, a partir do momento em que temos uma necessidade satisfeita, a necessidade seguinte passa a ser o fator motivador de nossas atitudes, até atingir a satisfação de todas elas. Mas, mesmo tendo atingindo a satisfação da necessidade mais complexa, se alguma outra deixar de ser satisfeita, esta assume papel preponderante, tornando imprescindível a sua satisfação. ” (MASLOW, 2011. p.27)

Alguns planos de Incentivos: