A Origem do Basquete
Pesquisas Acadêmicas: A Origem do Basquete. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: cristianenevesmt • 21/5/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 1.856 Palavras (8 Páginas) • 379 Visualizações
COLÉGIO DRUMMOND
Trabalho de Educação Física
Machadinho D’Oeste/RO Maio de 2014
COLÉGIO DRUMMOND
Trabalho de Educação Física
Trabalho apresentado
Na disciplina de
Educação Física sob orientação do profº: Carlos
Por: Luana Pasiani
2º Ano
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Machadinho D’Oeste/RO Maio de 2014
BASQUETEBOL
O basquetebol ou bola ao cesto é um desporto colectivo inventado em 1891 pelo professor de Educação Física canadense James Naismith, na Associação Cristã de Moços de Springfield, Estados Unidos. É jogado por duas equipes de 5 jogadores, que têm por objetivo passar a bola por dentro de um cesto colocado nas extremidades da quadra, seja num ginásio ou ao ar livre.
Os aros que formam os cestos são colocados a uma altura de 3 metros e 5 centímetros. Os jogadores podem caminhar no campo desde que driblem a cada passo dado. Também é possível executar um passe, ou seja, atirar a bola em direção a um companheiro de equipe.
O basquetebol é um desporto olímpico desde os Jogos Olímpicos de Verão de 1936 em Berlim.
O nome vem do inglês basketball, que significa literalmente "bola na cesta". É um dos desportos mais populares do mundo.
HISTÓRIA
Em Dezembro de 1891, o professor de educação física canadense James Naismith, do Springfield College, em Massachusetts, Estados Unidos, recebeu uma tarefa de seu diretor: criar um esporte que os alunos pudessem praticar em um local fechado, pois o inverno costumava ser muito rigoroso, o que impedia a prática do Beisebol e doFutebol Americano.
James Naismith logo descartou um jogo que utilizasse os pés ou com muito contato físico, pois poderiam se tornar muito violentos devido às características de um ginásio, local fechado e com piso de madeira.
Logo escreveu as treze regras básicas do jogo e pendurou um cesto de pêssegos a uma altura que julgou adequada: 10 pés, equivalente a 3,05 metros, altura que se mantém até hoje; já a quadra possuía, aproximadamente, metade do tamanho da atual.
Em contraste com as redes de basquete moderno, esta cesta de pêssegos manteve a sua parte inferior, e as bolas tinham que ser retiradas manualmente após cada "cesta" ou ponto marcado, o que provou ser ineficaz. Dessa forma, um buraco foi perfurado no fundo da cesta, permitindo que as bolas fossem retiradas a cada vez com uma longa vara. Os cestos de pêssegos foram utilizados até 1906, quando foram finalmente substituídos por aros de metal com encosto. Uma outra alteração foi feita logo cedo, de forma que a bola apenas passasse pela cesta, abrindo caminho para o jogo que conhecemos hoje. Uma bola de futebol foi usada para acertar as cestas. Sempre que uma pessoa arremessava uma bola na cesta, sua equipe ganharia um ponto. A equipe com o maior número de pontos ganhava o jogo. As cestas foram originalmente pregadas ao balcão do mezanino da quadra de jogo, mas isto se provou impraticável quando os espectadores no balcão começaram a interferir nos arremessos. O encosto foi introduzido para evitar essa interferência, que teve o efeito adicional de permitir rebotes. Esse esporte chamar-se-ia "basquetebol".
INDICIOS DE UMA OUTRA ORIGEM “ O BASQUETE MAIA”
O México que acabou de sediar os Jogos Pan-Americanos, em Guadalajara, é o berço de uma das mais antigas competições do mundo: o jogo da pelota, uma intrigante disputa na qual o vencido era sacrificado. Sua origem remonta a 1.400 a.C. Vestimentas, pinturas, bolas de látex e canchas descobertas por arqueólogos revelam que o jogo era disputado pelos olmecas, zapotecas, maias, astecas, toltecas e outras civilizações que habitaram a Mesoamérica pré-colombiana, do México até a Costa Rica.
Ao longo de três mil anos, o juego de pelota manteve conotações religiosas e rituais. “As evidências indicam que, ao término da partida, o capitão da equipe perdedora era ritualmente sacrificado”, diz Michael Coe, professor de antropologia da Universidade de Yale (EUA) e autor do best-seller The Maya. Coe baseia-se nas pinturas e esculturas de ruínas mexicanas como Yaxchilan, El Tajín e Chichén Itzá que retratam os sacrifícios. “Talvez o governante de uma cidade, ao ser capturado, fosse obrigado a disputar o jogo, no qual sua vida só seria poupada se vencesse o time adversário.”
O anel de pedra no alto da cancha de Chichén Itzá era a “cesta” do jogo.
O detalhe é que, diferentemente do basquete, o uso das mãos era proibido. Para manter a bola em movimento e quicando, e arremessá-la para a “cesta”, os jogadores empregavam as costas, as nádegas, os antebraços e os ombros. Como a pelota era pesada e veloz, usavam proteções na cintura e nos joelhos (“joelheiras”). Muitas cestas eram feitas por “bundadas” certeiras.
Quanto aos critérios da vitória, ainda hoje são desconhecidos, pois os marcadores de pedra nas laterais só apareceram, arqueologicamente, depois de 800 d.C. Um dos raros relatos sobre o placar é a descrição de um jogo maia em Chichén Itzá pelo bispo espanhol de Iucatã, Diego de Landa Calderón (1524- 1579), autor de Relación de las Cosas de Yucatán. Segundo a narrativa, quando uma equipe acertou a bola através do círculo, a partida acabou. Uma versão light do jogo, chamada ulama, ainda é jogada – sem sacrifícios humanos – no Estado de Sinaloa, no noroeste do país.
Honra e sacrifício
“O jogo da pelota era o ritual religioso mais importante dos astecas e maias”, afirma a antropóloga Maria Ângela Barbato Carneiro, da PUC-SP. De acordo com Maria Ângela, os marcadores ficavam presos ao lado da figura de um ídolo. O campo era, portanto,
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