A QUESTÃO DA INCLUSÃO, EM SUAS MÚLTIPLAS DIMENSÕES, NA ESCOLA.
Por: nileira • 2/6/2016 • Projeto de pesquisa • 1.114 Palavras (5 Páginas) • 287 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO DE GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA
I SEMESTRE
ALBERTO CAMPOS AGUIAR
LIVIAN PEREIRA DE ALMEIDA
PAULO EDUARDO DE CASTRO FERREIRA
TAINA GONÇALVES DE MELO
WILSON GABRIEL SILVEIRA DOMINGUES
PRODUÇÃO TEXTUAL ITERRDISCIPLINAR EM GRUPO
A QUESTÃO DA INCLUSÃO, EM SUAS MÚLTIPLAS DIMENSÕES, NA ESCOLA.
Alegrete
2016
ALBERTO CAMPOS AGUIAR
LIVIAN PEREIRA DE ALMEIDA
PAULO EDUARDO DE CASTRO FERREIRA
TAINA GONÇALVES DE MELO
WILSON GABRIEL SILVEIRA DOMINGUES
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
A QUESTÃO DA INCLUSÃO, EM SUAS MÚLTIPLAS DIMENSÕES, NA ESCOLA.
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Educação Física da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Educação a Distância, Sociedade, Educação e Cultura, Educação Inclusiva, Língua Brasileira de Sinais e Seminário da Prática I
Professores Wilson Sanches; Maria Gisele de Alencar; Sandra C M Vedoato; Mari Clair M Nascimento.
Alegrete
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 04
2 DESENVOLVIMENTO ....................................................................................... 05
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 07
5 REFERÊNCIAS ................................................................................................. 08
1 INTRODUÇÃO
A atuação do professor da educação básica direcionada às práticas de ensino inclusivas pesquisada foi a de uma Escola de Educação Infantil (Níveis A e B). O relato aconteceu em um Seminário de Educação Inclusiva proporcionado aos docentes que tivessem em suas turmas alunos com deficiência incluídos. A notícia do Seminário, bem como do relato da professora foi publicada em sites das promotoras do evento: Prefeitura Municipal de Alegrete e UNIPAMPA – Campus Alegrete.
A prática de atendimento se deu por meio da Sala de AEE – Atendimento Educacional Especializado, com assessorias do Núcleo Pedagógico da Secretaria Municipal de Educação e Universidade à professora responsável pelo AEE , bem como os demais profissionais da escola que tem, em seu quadro de matrículas três alunos diagnosticados como Síndrome de Down, Paralisia de Membros Inferiores e Autismo.
Foram realizados cursos de formação a todos os profissionais da instituição, desde as professoras até o motorista que transporta o aluno cadeirante para a escola, bem como as famílias de todos os alunos matriculados.
O Núcleo de Educação Inclusiva da SMEC e Universidade realizaram oficinas para os professores para que, no processo de aprendizagem e integração, as crianças com deficiências se sentissem incluídas.
2 DESENVOLVIMENTO
Após a realização da pesquisa solicitada, foram escolhidos dois textos: “Educação Inclusiva: um ensaio reflexivo”, de Renata Luiza da Costa e “Educação inclusiva: Um olhar sobre o professor”, de Adriana Torres Máximo Monteiro.
A escola tem o papel de promover o desenvolvimento cognitivo do aluno para que ele possa conviver dignamente na sociedade. Com os alunos que têm condições de aprender a escola não pode focar somente na socialização, deixando de lado os conteúdos que podem contribuir para que o aluno se desenvolva profissionalmente. Se isso acontecer a escola estará sendo negligente.
É importante salientar a importância das salas de AEE para assessorar pedagogicamente e auxiliar nas especificidades de cada deficiência, porém “abrir as portas de uma escola, sem a adaptação necessária, seja em recursos humanos quanto em recursos físicos, não é fazer Educação Inclusiva. É colocar tais alunos em situação de inferioridade e, talvez, até contribuir para mais problemas psicológicos”.
O governo deve subsidiar as escolas para uma Educação Inclusiva de verdade e para executar essa política é preciso estar preparada com infraestrutura física adequada, infraestrutura tecnológica e, é claro, professores preparados.
Infelizmente ainda existem aquelas escolas que praticam uma recusa velada dos alunos com deficiência mesmo em se tratando da educação infantil. Como argumento para a não aceitação desses alunos a opinião dos pais dos outros alunos considerados normais.
Alguns pais dos alunos argumentam que a presença de alunos com deficiência mental pode levar a professora a não dar o devido tratamento aos seus filhos, sobretudo porque os alunos com essa característica têm um ritmo diferenciado exigindo atenção especial.
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