A TEMÁTICA DA SURDEZ EM SEUS DIVERSOS ASPECTOS

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

PEDAGOGIA

Bárbara Priscila Fróes Domingues - [e-mail] – 382539

Gildeine Cardoso Santos – [e-mail] – 376372

Helhe Patrícia Barbosa Freitas – [e-mail] – 383708

Janne Ruas Vieira – [e-mail] – 373352

Joelma Aparecida Souza – [e-mail] – 357021

Juceline Cardoso Santos – [e-mail] – 378513

Renata Amorin Teles – [e-mail] - 381621

LIBRAS

Atividade prática supervisionada - ATPS

Professora da disciplina: Lia Mara Teodoro Gomes

MONTES CLAROS

NOVEMBRO - 2012

SUMÁRIO

Introdução...................................................................................................................................3

Temática da surdez em seus diversos aspectos...........................................................................4

Conclusão....................................................................................................................................9

Referências bibliográficas.........................................................................................................10

 

INTRODUÇÃO

Ao longo dos anos a visão que a sociedade tinha a respeito do surdo foi mudando, várias pesquisas e estudos foram desenvolvidos com relação à temática da surdez, a análise e a pratica é feita como um todo, garantindo direitos a comunidade surda, ganharam muito mais que respeito e direitos da sociedade ouvinte em geral.

Ainda há muitas pessoas acham que os surdos não sabem praticamente nada, porque não ouvirem nada. Há muitos pais que super protegem os filho e temem integra-los no mundo dos ouvintes com medo da não adaptação ou do sofrimentop por terem algo que os diferem dos outros indivíduos. Outros encaram a língua de sinais como primitiva, ou inferior, à língua falada. Isso faz com que alguns surdos se sintam oprimidos e incompreendidos.

No entanto, todos sentem a necessidade de serem entendidos e as aparentes inabilidades podem camuflar as verdadeiras habilidades e criatividades dos surdos que tem outros sentidos aguçados.Já em outros casos, há surdos consideram-se habilidosos usando outros meios, comunicam-se fluentemente entre si e tem menos dificuldade de se comunicarem com outras pessoas que não possuiem a surdez, desenvolvem auto-estima e têm bom desempenho acadêmico, social e espiritual.

A TEMÁTICA DA SURDEZ EM SEUS DIVERSOS ASPECTOS

Antes de qualquer coisa é preciso temática da surdez em seus vários aspectos médico, cultural e social, e sobre libras e a cultura surda. Para assim entender as conquistas dessa comunidade surda que hoje é vista muito além de uma deficiência, os surdos ao longo do tempo vem conquistando seu espaço sendo reconhecidos como qualquer outro indivíduo com suas dificuldades e habilidades.

Os surdos, por norma são utilizadores de uma comunicação espaço-visual, como principal meio de conhecer o mundo em substituição à audição e à fala, e podem ter ainda uma cultura característica.Alguns fatores podem afetar o processo de aprendizagem de pessoas surdas, como por exemplo: o período em que os pais reconhecem a perda auditiva,a demora ou rapidez na descorberta disso pode contribuir favoravelmente ou negativamente, o envolvimento dos pais na educação das crianças, os problemas físicos associados, os encaminhamentos feitos, o tipo de atendimento realizado, entre outros, tudo isso é de grande importância para o seu crescimento pessoal e social.

Embora os aspectos médico, individual e familiar ampliem o universo de análise sobre o fenômeno, nos chama a atenção para a necessidade de vê-los sob uma perspectiva sócio-cultural.O surdo difere do ouvinte, não apenas porque não ouve, mas porque desenvolve potencialidades psicoculturais próprias.

As mudanças odeológicas e a construção da identidade surda se deu a partir da concepção de que o indivíduo surdo não é somente uma caso clínico. E a maior mudança foi no campo educacional e que a partir de 1991 o aluno surdo passou a ter uma educação pedagógica social, foi lhe mostrado o ensino bilíngue com a inserção do professor surdo dentro de sala de aula a língua de sinais passou a ser a primeira língua à oficial, a língua oral e escrita passou a ser segunda língua já que é preciso que os surdos tenham contato com as duas devido ao meio diverso em que vivem.

Com a inserção do professor surdo na sala de aula muita coisa mudou, a língua de sinais definou a indentidade do surdo, assim como a lingua-idioma à língua de sinais também é diferente e cada país tem sua própria língua com caracteirísticas próprias. Aqui é chamada de libras ( Lingua Brasileira de Sinais) e em portugal, por exemplo é denominada LGP. No Brasil o direito a um interprete e LIBRAS foi transformado em lei em 2002, esta lei especifica e abrange vários pontos e protege aguns direitos conquistados pelos surdos.

Ainda no campo pedagógico busca-se fazer uma discussão que leva em conta que quem contruibui para o aprendizado como um mediador e o professor surdo dentro das instituiçoes de ensino sendo este um próprio surdo mediador e nisso quem acaba se privilegiando e a própria criança surda que sendo inserida nesse meio logo cedo e tendo contato com as diferentes linguagens, língua materna e língua de sinais a já citada anteriormente educação bilingue acabam formando sua própria identidade desde os primeiros anos eles criam consciência