A ação Pedagogica
Ensaios: A ação Pedagogica. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: danielenicacio • 11/10/2014 • 800 Palavras (4 Páginas) • 289 Visualizações
INTRODUÇÃO
Neste trabalho será analisada a atuação do professor no âmbito da educação inclusiva. E a trajetória da educação inclusiva no Brasil, pontuando seus principais avanços e entraves.
Ainda com a proposta desta discussão, interpela-nos a pensar nas políticas educacionais e nas praticas cotidianas do universo escolar discutindo a possibilidade de maior investimento na qualificação do professor enquanto mediador do conhecimento. Incentiva-nos a rever as políticas, as leis e as práticas oriundas do reconhecimento da diversidade em sala de aula e das especificidades da educação inclusiva reconhecendo o desafio que se lança para os professores e todos os outros profissionais envolvidos nesta especialidade. As principais tendências de nossas políticas nacionais de educação especial até 1990 foram o atendimento terapêutico e assistencial, em detrimento do educacional, propriamente dito.
A ênfase no apoio do governo às ações das instituições particulares especializadas nas deficiências continua acontecendo, o que marca a visão segregativa da educação especial no Brasil. Tudo isso deve ser entendido como um processo de trabalho que é necessário para que a escola acolha todos os alunos, sem preconceitos e consciente de seus compromissos de formadora. Analisando sob este prisma a pesquisa busca enfatizar as políticas de formação de professor para o trabalho com alunos com necessidades educacionais especiais.
DESENVOLVIMENTO
A Inclusão não se trata somente em dar oportunidade de trabalho as pessoas com algum tipo de deficiência que de certa forma são excluídos injustamente da sociedade, ou permitir que crianças portadoras de deficiências sejam alfabetizadas na educação regular, trata- se de inserir o individuo no meio social, dando o real valor à suas competências e habilidades. Recentemente, a no estado do Amapá, a importância da temática vem sido exposta por meio de iniciativas que incentivo à inclusão social.
A partir da década de 1960, o foco passa a ser direciona do para a necessidade de modificação das instituições sociais e escolares, de forma que elas passassem a atender aos diferentes sujeitos e suas necessidades educativas especiais. Já na década de 70, a noção de deficiência passou a ser questionada pelas autoridades educacionais decorrente da necessidade de se desenvolver uma perspectiva humanista e também devido os dados alarmantes que conforme cita Lima(p.29,2006):a) o fracasso escolar, a evasão e a repetência, especialmente das crianças pobres; b) o aumento da demanda pela criação de classes e escolas especiais, sobretudo na década de 1980. Tudo isso propiciou o questionamento e as propostas de reformulação dos sistemas de ensino.
Com a promulgação da Constituição Federal, em 1988, é oficializado no seu art. 208 que a educação é um direito público e é dever do Estado “garantir o atendimento educacional especializado” aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino, além de garantir o acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um.
Educação é uma prática social que parte de vários âmbitos. As igrejas são templos onde transita educação, os cinemas, as pracinhas de bairro,
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