A contribuição dos filósofos gregos para a Teoria do Conhecimento
Seminário: A contribuição dos filósofos gregos para a Teoria do Conhecimento. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: gabizao • 1/12/2014 • Seminário • 390 Palavras (2 Páginas) • 317 Visualizações
Verificar quais as contribuições dos filósofos gregos para a Teoria do Conhecimento.
• Estabeleceram a diferença entre conhecimento sensível e conhecimento intelectual.
• Estabeleceram a diferença entre aparência e essência.
• Estabeleceram a diferença entre opinião e saber.
• Deram as regras da logica, ou seja, de como passar de um juízo para outro de forma coerente e correta para se chegar a verdade.
Analisar como a teoria do conhecimento na Idade Média procurou conciliar razão e fé.
• Na Patrística - Temos a tendência da conciliação do pensamento cristão ao pensamento platônico, sendo seu grande expoente Santo Agostinho. O homem, sem fé, sem a iluminação divina, esta condenado ao erro e a ilusão; o conhecimento da verdade só se da por meio da fé que ilumina o intelecto e guia a vontade, de modo que a razão chegue ao conhecimento do que esta ao seu alcance e a alma receba a revelação do que não esta ao alcance da razão.
• Na Escolásticas - Temos a anexação da Filosofia aristotélica ao pensamento cristão, com o estreitamento da relação Fé e razão, sendo seu grande expoente São Tomás de Aquino.
• Nominalismo - Temos o final do domínio do Pensamento Medieval, com a separação da Filosofia da teologia através do esvaziamento dos conceitos. O universal não tem existência objetiva, só nominal, ou seja, existe só com nome do objeto, como palavra.
• Conceptualismo – O universal e o conceito, entidade mental, sem existência objetiva. Esta seria uma posição que se poderia considerar intermediaria entre as duas primeiras.
Identificar quais as modificações que o Renascimento trouxe para a Teoria do Conhecimento.
• A separação entre fé e razão, que leva ao desenvolvimento do método cientifico para o estudo das ciências naturais.
• O antropocentrismo, que estabelece a razão humana como fundamento do saber.
• O interesse pelo saber ativo, em oposição ao saber contemplativo , que leva a transformação da natureza e ao desenvolvimento das técnicas.
Analisar o movimento de “crise da razão” iniciado no final do século XX.
No final do século XX, vimos o despertar de um movimento irracionalista que critica o uso da razão como arma do poder e do agente da repressão, em vez de ser instrumento da liberdade humana, como proclamado pelo iluminismo do século XX. Vimos florescer o individualismo exacerbado, o narcisismo, o vale-tudo, a des-razão que leva ao aniquilamento de todos os princípios e valores.
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