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A importância do Ensino da Arte na Educação Infantil

Por:   •  5/5/2015  •  Resenha  •  563 Palavras (3 Páginas)  •  458 Visualizações

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A importância do Ensino da Arte na Educação Infantil

Na infância a criança desenhando e pintando, passa a representar a sua realidade, é a fase que ela começa a interpretar, deste modo, ela começa a expressar seus pensamentos e emoções. É importante que o adulto não interfira nessa fase, pois a criança deve de todas as formas sentir-se a vontade, o adulto deve apenas ajudá-la dando-lhes suporte materiais como pincéis, lápis e papéis, além de incentivos, assim não inibindo a criança ou interferindo no processo criativo.

O Ensino de Arte deve ser livre para que a criança possa sentir interesse pela Arte não deixando que se torne algo regrado no qual a criança acabe tendo obrigação e não prazer quando desenha ou pinta.

 Muitas vezes os professores não sabem o que fazer e acabam engessando suas aulas, um exemplo claro seria o professor que ao invés de incentivar o seu aluno traz  desenhos prontos e pede para que as crianças pintem, ou até mesmo solicita que as crianças façam um desenho no qual quem escolheu foi o professor e não o aluno.

Temos que ter muito cuidado ao propor esse tipo de trabalho, pois pode tornar-se algo monótono, e gerar assim aos poucos a falta de interesse do aluno para com a aula de Arte.

O professor, por sua vez, deve criar um ambiente propicio para o conhecimento e a descoberta no qual o aluno possa conciliar a Arte com a sua realidade cotidiana, levando para a aula temas que as incentivem. Contudo, o professor deve fazer com que a criança deixe transparecer o seu prazer de criar, e para isso ela precisa de incentivo para o seu desenvolvimento.

http://lurosapedagogia.blogspot.com.br/2012/04/importancia-da-arte-na-educacao.html

A importância do jogo do desenvolvimento infantil

O jogo é a atividade mental ou física fundada em sistema de regras que definem a perda ou ganho.

Para as crianças, começa a demonstrar clara das regras, limites, tempo, espaço, a serem seguidos e respeitados, não somente o ambiente livre da brincadeira.

Frase do autor Schwartz (2003) que define o jogo de uma forma resumida em seu conceito. “Brincadeira refere-se, basicamente, á ação de brincar, ao comportamento espontâneo que resulta de uma atividade não estruturada, jogo é compreendido como brincadeira que envolve regras: brinquedo é utilizado para designar o sentido do objetivo de brincar. (Schwartz,2003,p.12)”.

- Jogos de exercícios: são geralmente os primeiros jogos presentes no desenvolvimento da criança sem que seja necessária a utilização de símbolos ou regras.

Nesses jogos as crianças fazem as repetições de movimento e gestos pelo simples prazer de executá-los como, por exemplo, pular, correr, sacudir, agitar os braços e pernas e emitir sons.

- Jogos de regras: esses jogos com regras surgem entre 7 e 11 anos as crianças que antes faziam os exercícios repetidos pelo prazer ao fazê-lo e representar sua realidade através do faz-de-conta, agora passará a despertar seu interesse pelas atividades onde envolvam regras.

 Neste caso as regras servirão como estimulação para as crianças, pois exigir concentração, atenção e comportamento a ser seguidas para cada criança diante das regras apresentadas, pois agora eles começam a se atentar aos resultados. Obtidos ao cumprirem-se as regras.

Nestes jogos suas características são as regras, que criadas pelas crianças ou não desperta a competição entre os que se interessam pelo jogo proposto. Pois o prazer em  jogar só e alcançado quando esta consegue um bom resultado no desenvolvimento de suas ações caso contrário não se tem o prazer em jogar.

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