A luta do homem por maneiras seguras

A Prudência apoia os anseios do indivíduo, buscando maneiras seguras para alcançar seus objetivos.

O Medo trabalha para ele mesmo, fazendo o indivíduo de escravo da segurança. Em resumo, a prudência busca meios seguros, e o medo quer a segurança.

A outra competência emocional é a persistência. Ela apoia a consciência oferecendo uma visão do funcionalismo prático da realidade, questões como orçamento, horário e plano de ação são fortemente estimuladas pela persistência.

Mas quando a persistência está demasiadamente presente, ela influencia a consciência do executivo de forma que o esforço se torna a única maneira de alcançar resultados.

O excesso de persistência se transforma no Vicio Emocional da Raiva, trazendo consigo uma visão distorcida que julga comprometimento como esforço e a ideia de que "quem não se esforça não chega a lugar algum!".

Existe também os temas que não podemos conversar com ninguém, por sua abrangência e por nos fazer parecer fracos e inseguros. Essa angústia é que Suscitamos que a pessoa deve construir sua carreira sozinha. Essa é uma tarefa complexa em todas as idades, mais, quanto mas o tempo passa mais a solidão das decisões pesa sobre a pessoa.

Encontrar alguém de alto nível para trocar ideias sob um sigilo confortador auxilia a pessoa a elevar sua capacidade de criar opções, pensar em voz alta e desabafar em um espaço protegido reduz o estresse, aumenta as alternativas de solução para os negócios e a vida pessoal e eleva a estima do executivo para enfrentar as adversidades.

Querer que as pessoas sobrevivam e salvem alguns empregos é pedir muito, querer que elas o façam e ainda ofereçam um plano de carreira completo para todos é pedir o impossível. Tentar lidar com todos os temas da vida empresarial e pessoal sozinho é um risco muito grande.

O Executivo leva muito tempo para se desenvolver, quando o faz por conta própria sem método e com pensamento nem sempre produtivos, os resultados são lentos e incertos. A velocidade e a complexidade do mundo atual colocam as empresas em uma permanente luta de vida ou morte pela própria existência.

Os executivos de hoje compreendem as mudanças pelo qual o mundo corporativo passa, entende a chegada das novas gerações e percebe a evolução que terá de manter para não ficar para trás, e isso ajuda a perceber que não só o trabalho faz parte do seu dia a dia, mas também as alianças que forma com cada pessoa que divide com ele o objetivo de cumprir o que é esperado, sem deixar de viver os laços afetivos, sociais e familiares que fazem parte desse profissional do futuro.

Temos de ser bem sucedidos em nossa carreira e na vida particular, mais com saúde física, mental e emocional.