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AD1 FORMAÇÃO ECONOMICA

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Por:   •  26/2/2015  •  1.688 Palavras (7 Páginas)  •  258 Visualizações

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FORMAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA

Falso ou verdadeiro (justifique a resposta quando falso).

O fato de não encontrar metais preciosos no Brasil no início da colonização facilitou a defesa do território americano nas mãos dos portugueses, pois a produção de cana-de-açúcar era pouco cobiçada pelas outras potências à época.

R: Falso – Por não encontrar metais preciosos, Portugal teve dificuldades para defender o território, visto que havia grande quantidade de terras a defender e a colônia, no primeiro momento, não gerava recursos suficientes.

A mineração no Brasil foi a principal responsável pela passagem do centro econômico da região nordeste para o centro-sul brasileiro, principalmente em função da crise da economia açucareira do nordeste.

R: Verdadeiro.

As invasões holandesa e francesa na costa brasileira foram as principais responsáveis pela crise das bases da economia colonial no Brasil, contribuindo decisivamente para o processo de independência.

R: Falso – Os principais responsáveis pela crise da economia colonial foram o aumento da produção e o crescimento do mercado interno (contestando o pacto colonial), além da busca de novos mercados pelos Estados que iniciaram a Rev. Industrial.

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A rápida expansão das exportações de café no Brasil resultou, em boa medida, das condições excepcionalmente favoráveis no que se refere aos recursos necessários para o seu cultivo

regiões norte e nordeste, sobretudo na Amazônia, marco inicial da produção para o mercado externo.

R: Falso – O cultivo do café se deu na região Sudeste.

A industrialização paulista determinou uma clara polarização espacial no Brasil e, conseqüentemente, o acirramento dos desequilíbrios regionais que vinham sendo observados.

R: Verdadeiro.

O primeiro governo de Getúlio Vargas (Revolução de 30) marcou o fortalecimento do governo central frente aos governos estaduais, que perderam parcela substancial de sua autonomia, iniciando uma mudança Brasil e, conseqüentemente, o acirramento dos desequilíbrios regionais que vinham sendo observados.

R: Verdadeiro.

O primeiro governo de Getúlio Vargas (Revolução de 30) marcou o fortalecimento do governo central frente aos governos estaduais, que perderam parcela substancial de sua autonomia, iniciando uma mudança significativa no papel do Estado na condução do desenvolvimento brasileiro.

R: Verdadeiro.

O conceito de Industrialização por Substituição de Importações, de acordo com a visão desenvolvida pela CEPAL, é absolutamente coincidente com os fundamentos da Teoria dos Choques Adversos.

R: Falso – Os conceitos não são absolutamente coincidentes, a Teoria dos Choques Adversos visava a importação de bens de capital (máquinas) e a Industrialização por Substituição de Importações visava a importação de bens intermediários (material para fabricação de outros produtos).

O Plano de Metas foi caracterizado pela implementação de um conjunto de políticas de combate à inflação ao final da década de 1950, além da adoção de mecanismos de política salarial concentradora de renda.

R: Falso – O Plano de Metas era um plano econômico que visava completar o processo de industrialização nacional (industrialização pesada).

O conceito de Estado Desenvolvimentista surge, fundamentalmente, da compreensão de que a intervenção estatal, sobretudo na orientação do processo de industrialização de economias subdesenvolvidas, assumiria papel chave na superação do subdesenvolvimento.

R: Verdadeiro.

As reformas monetária e financeira de 1964 no Brasil tiveram como principal determinante a necessidade de construir uma barreira à expansão desenfreada dos bancos no Brasil.

R: Falso – Um dos principais determinantes foi a inflação, que não dava rentabilidade às aplicações financeiras.

A CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) apregoava uma tendência à estagnação na economia brasileira na década de 60, fundamentalmente recorrente da concentração de renda e do baixo dinamismo do mercado consumidor.

R: Verdadeiro.

Ao final dos anos 60, a estrutura econômica brasileira era muito semelhante àquela encontrada no início do século XX, com uma dinâmica determinada pela expansão das exportações de café como a principal atividade de geração de renda e emprego no país.

R: Falso – A estrutura econômica brasileira no fim dos anos 60 era diferente à do início do século, já que passou a ser baseada na indústria e não mais na produção cafeeira.

O Pacto Colonial representava uma tentativa de negociação com os produtores localizados no Brasil a evitarem exportações competitivas com Portugal.

R: Falso – O Pacto Colonial representou um conjunto de obrigações políticas e econômicas que subordinavam a colônia à metrópole.

A crise do antigo sistema colonial resulta das pressões oriundas da França e da Inglaterra no sentido de ocuparem a posição privilegiada de Portugal nas relações com o Brasil.

R: Falso – A crise do sistema colonial vem do aumento da produção e crescimento do mercado interno da colônia e da busca de novos mercados consumidores devido à Rev. Industrial.

A abundância de terras, a ociosidade de mão de obra escrava, especialmente da região mineira e a proximidade do Porto do Rio de Janeiro foram fatores positivos para o início da monocultura exportadora de café no Vale do Paraíba.

R: Verdadeiro.

O rápido e intenso crescimento das atividades de lavra na região das Minas Gerais contribuiu decisivamente para a industrialização brasileira na região sudeste.

R: Falso – O que contribuiu para a industrialização brasileira foram os lucros do café.

A vinda da Corte portuguesa para o Brasil em 1808 e os acordos com a Inglaterra garantiram a esta uma relação comercial claramente privilegiada com o Brasil.

R:

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