ADMINISTRAÇÃO MODERNA: Organizações Eficientes
Artigo: ADMINISTRAÇÃO MODERNA: Organizações Eficientes. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: azandreia • 8/10/2013 • 2.664 Palavras (11 Páginas) • 310 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA 4
2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária 4
2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária 4
2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária 4
3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 5
3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO 5
3.2 EXEMPLO DE FIGURA 5
3.3 EXEMPLO DE QUADRO 6
3.4 EXEMPLO DE TABELA 6
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
Esta etapa deve conter parágrafos que falem sobre a importância do tema escolhido, sua relevância e aplicabilidade.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
De acordo com a evolução da Teoria da Administração, muitas são as habilidades que um administrador precisa desenvolver em sua área, desde o inicio do século xx, muitas foram às pesquisas desenvolvidas a partir da história da administração, para descobrir quais eram as habilidades que um administrador realmente precisa ter. Essas pesquisas tiveram muitas contribuições para nossa atualidade, hoje podemos apontar como principais habilidades de um administrador, as Técnicas, Humanas e Conceituais.
As habilidades Técnicas são mais utilizadas no nível operacional da organização, estão relacionadas com a realização do trabalho. As Humanas tratam de ‘ saber lidar com pessoas’, são necessárias em qualquer nível organizacional, principalmente na liderança. E por fim as habilidades Conceituais envolvem a visão da organização como um todo, é ter a visão global da empresa.
Dentro deste contexto, podemos analisar que ao apontar essas habilidades, devemos lembrar que elas não são únicas, de acordo com cada momento da história que uma organização vive as habilidades podem se alterar, tudo depende das novas técnicas e atualidades dentro da organização, as quais estão sempre em busca de aperfeiçoamento.
Essas mudanças de habilidades ocorrem, porque desde o surgimento da administração, a visão sobre o ser humano também vem se alterando muito, em cada Teoria da Administração o ser humano era visto de uma forma.
Na teoria da Administração Cientifica de Taylor, o operário era movido por recompensas financeiras, já na Escola Comportamental, surge uma maneira diferente de enxergar as pessoas nas organizações, não só como recursos de produção. Na Teoria Comportamental, as pessoas eram vistas, como capazes de tomar decisões e solucionar problemas. Essas são algumas das muitas teorias da Administração, que nos mostra que cada uma via o individuo de uma maneira diferente, por isso podemos explicar tantas mudanças nas habilidades, até a nossa nova realidade.
Nesta tentativa de explicar essa nova realidade de um mundo em que há novas forças sócias e novas classes, surge a sociologia, também com suas teorias. Dentro da sociologia cada um de seus pensadores, desenvolveu um método próprio de abordar esta realidade.
O conceito de trabalho, do individuo e da sociedade capitalista, muda de acordo com o pensamento de cada clássico da historia da sociologia. Para Emile Durkhiem, por exemplo, a sociedade não e composta de uma simples soma dos indivíduos, pois a consciência individual, esta submetida à consciência coletiva, e se a sociedade tem traços comuns como um organismo vivo é porque ela mesma é um individuo se transformando e se aperfeiçoando. Para Max Weber o trabalho é um instrumento ascético, exercício pratico que leva a efetiva realização da virtude, a sociedade capitalista para ele, só visava o lucro. E para Karl Marx o capitalismo era um modo de produção antagônico de desenvolvimento histórico, que mercantilizava as pessoas, as coisas, as relações, a força de trabalho, transformando as próprias pessoas em mercadorias.
Dentro dessa categoria do trabalho, encontramos alguns conceitos que esses pensadores usaram para suas explicações. Emile Durkhiem usou a Anomia, que se refere à ausência de regras, para ele não poderia haver organização no trabalho se não houvesse correspondência entre as regras jurídicas e morais estabelecidas, e as condições sócias geradas pelo progresso da divisão do trabalho. Weber usou a Racionalização, que para ele são meios técnicos de produção e uma administração orientada por regras formais, que trariam um bom resultado no trabalho. Marx aplicou a Alienação, neste conceito ele explicava que havia perda do domínio do trabalhador sobre os frutos de seu esforço produtivo, como se o trabalhador participasse apenas de uma parte do processo no trabalho.
2.1 MENTALIDADE MODERNA – A CONSTRUÇÃO DE UM NOVO MODELO DE HOMEM
A transição do feudalismo para o capitalismo, um processo amplo que, além do campo econômico e político, também foi modificando valores, idéias, arte e tecnologia da sociedade européia. Mais confiante em suas forças e possibilidades, o homem deixou de olhar tanto para o alto, em busca de Deus, passando a dar valor a si mesmo. O ser humano se redescobre como criatura e criador do mundo em que vive. Essa nova maneira de pensar e ver o mundo refletiu-se nas artes, na filosofia e nas ciências.
Durante boa parte da Idade Média, na sociedade européia, as pessoas estavam presas a um status da hierarquia social. Servo e Senhor, vassalo ou suserano, mestre ou aprendiz, a posição de cada pessoa inseria-se numa estrutura rígida e verticalizada. Na idade moderna, os laços desta estrutura de dependência e fidelidade romperam-se, abrindo espaço para que o individuo pudesse emergir.
Em contraposição à mentalidade cristã medieval, os tempos modernos formularam um modelo de homem, caracterizados pela ambição, pelo individualismo e pela competitividade. Alguém disposto a empregar suas energias na analise e na transformação do mundo em que vivia.
Em substituição aos valores dominantes da Idade Média, a mentalidade moderna formulou novos princípios:
• Humanismo – em vez de um mundo centrado em Deus (teocêntrico), era preciso construir um mundo centrado no homem (antropocêntrico), desenvolvendo uma cultura humanista.
O humanismo colocava o homem como
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