ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

Etapa 2 - passo 2

Nome do texto – autor Tipologia – gênero Faixa etária indicada

Um pedido de papai Noel Moacyr Scliar Crônica A partir dos 8 anos

Dorme ruazinha – tudo é escuro – Mario Quintana Poesia A partir dos 8 anos

Como relatar o que você aprendeu - Vânia Duarte Relatório A partir dos 12 anos.

Discurso direto e indireto – Vânia Duarte Narrativo Todas as idades.

Passo 4

Etapa 3 passo 2

O texto tem significados diversos como uma unidade de significação, produto concreto da interação de seus usuários e como discurso. Destaca-se como unidade nuclear, o ensino da língua materna. Assim o texto entra definitivamente na sala de aula, o que é para ser uma gramática no texto, vira uma gramática no texto. A linguística textual, tem como princípio, a referência, sobretudo os trabalhos de Halliday e Hasan sobre a textualidade. Tais autores definem que todo o texto tem como base a textura, que funciona como uma unidade semântica em que é produzido.

Na sala de aula todos esses recursos disponíveis, como: coesão, referencial, significado, sentido, etc. São usados pelos alunos, como recursos na produção da redação. A redação é o que resulta da função-aluno escrevendo para a função-professor. Nela são empregadas características básicas de emprego da língua e no seu papel mediador da relação homem-mundo

A comunicação entre os usuários não dependem só do uso da língua, mas do entendimento do que se entende por ela, como a prática do que foi visto teoricamente nas escolas. Cada aluno quando letrado nas escolas, aprendem a como usar a língua, as formas de uso correto para a comunicação e a produção de suas falas na forma escrita. O que muito é priorizado nas escolas é a teoria, o que prejudica os alunos com tanta teoria, deixando os alunos confusos para interagirem não só com suas famílias, mas com o mundo, como parte dele, na função de cidadãos.

Ler e escrever são duas práticas importantes na sociedade globalizada em que vivemos. Hoje, uma pessoa que não domina nenhuma dessas habilidades, pode ter dificuldades no dia-a-dia, como por exemplo, fazer um bolo, sacar um pagamento, pegar um ônibus, conversar com alguém via internet, assinar um documento qualquer... enfim, a todo o momento estamos sujeitos a viver experiências simples como essas, mas que se não tivermos o conhecimento necessário para ler e entender um texto, corremos o risco de nos enganarmos ou sermos enganados.

Etapa 3 passo 4

Os alunos são divididos em grupos e cada grupo recebe uma série de parlendas, algumas conhecidas e outras não. Cada grupo é convidado a apresentar a parlenda de que mais gostou da forma que quiser. Surgem as mais diversas formas de apresentação como através de dramatização, mímicas, jogral, uso da bandinha, como brincadeira de roda, canto (inclusive o rap) e outras. A seguir, cada aluno recebeu a parlenda abaixo. Os alunos percebem nela algumas diferenças daquela a que estão acostumados. Percebem que estas diferenças se devem ao fato de as parlendas passarem de geração a geração (o que justifica o fato de fazerem parte do Folclore) e sofrerem modificações conforme a região do país.

Cadê o toucinho que estava aqui?

O Gato comeu.

Cadê o gato?

No mato.

Cadê o mato?

O fogo queimou.

Cadê o fogo?

A água apagou.

Cadê a água?

O Boi bebeu.

Cadê o boi?

Amassando o trigo.

Cadê o trigo?

A