TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

ALTERAÇÕES POLÍTICAS E ECONÓMICAS, LEIES EDITORIAIS, DISPOSIÇÕES E MEDIDAS PRELIMINARES

Tese: ALTERAÇÕES POLÍTICAS E ECONÓMICAS, LEIES EDITORIAIS, DISPOSIÇÕES E MEDIDAS PRELIMINARES. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  19/5/2014  •  Tese  •  477 Palavras (2 Páginas)  •  299 Visualizações

Página 1 de 2

2 DESENVOLVIMENTO

Desde os idos mais remotos da humanidade, mesmo nas sociedades mais primitivas ou mesmo entre os animais, a busca pelo alívio da dor e pela cura das doenças sempre foi tentada.

2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS, E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGOCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL.

Assim, é importante definir o Brasil tem um enorme potencial para o desenvolvimento dos negócios, porem tem muitas Leis e um sistema muito burocrático que dificultam a vida dos empresários e das empresas.

A boa noticia sobre isso é que o governo mesmo com a inflação elevada, tem credibilidade o que passa mais confiança aos investidores, e com as taxas de juros altas, conseguiu um equilíbrio maior ao mercado. As Mudanças Políticas e Econômicas:

O governo adotou a ideia de que há excesso de demanda que tem que ser combatido através de redução das despesas para gerar menos despesas, inclusive juros.

Afirma o Governo que é necessário reduzir a despesa de custo para expandir o investimento e abrir caminho para a redução dos juros.

Sabemos que, o que está elevando a despesa são principalmente os juros.

A redução depende da redução da Selic, abrindo espaço para elevar programas de distribuição de renda e investimentos, que é o que mais interessa em termos de desenvolvimento econômico e social.

Não a nada mais desgastante na política e na economia do que a inflação, é até mais do que o desemprego, pois atinge a todos, principalmente os de renda média e baixa.

É por essa razão que os governos a elegem como prioridade na formulação e implementação da política econômica.

Além disso, a própria inflação acaba por criar o desemprego, ao retirar poder aquisitivo das camadas de renda média e baixa, reduzindo as vendas, produção e investimentos.

A oposição, vazia de propostas, já tomou a inflação como tema central de seus ataques ao governo tendo como solução assumir o problema o mesmo receituário ortodoxo fazendo redução de despesas do governo federal e aumento da Selic para conter o consumo, que seria o vilão inflacionário.

Os Governantes estão assumindo a mesma teoria aplicada durante o governo FHC, só que usou Selic bem maior à do governo Lula e realizou superávits primários segundo as exigências do FMI para salvar a iminente débâcle das contas internas e externas ocorrida no início de 1999.

Com inflação em alta, a base de apoio ao governo no Congresso Nacional passa a ser mais exigente. E para aprovar a criação ou modificação das propostas do Executivo e a mídia passa a martelar duramente o governo.

Isso está levando os governantes a modificar sua política inicialmente traçada na posse da presidente de crescer com inflação sob controle e reduzir a Selic. para conter a avalanche de dólares que está causando estragos e competitividade das empresas e ampliação dos rombos nas contas no exterior.

Essas modificações vão se dando na prática, apesar do governo negar, mas

...

Baixar como (para membros premium)  txt (3 Kb)  
Continuar por mais 1 página »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com