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Por:   •  17/9/2013  •  1.751 Palavras (8 Páginas)  •  494 Visualizações

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PEDAGOGIA

Fundamentos filosoficos da educação

Nome:

• Cristielle Santos - RA: 398791

• Dheire Fonceca – RA: 355768

Email:

Cristielle_ls94@hotmail.com

Dheire_hta@hotmail.com

Fundamentos filosóficos da educação

Prof. Dr. Potiguara Acácio Pereira

Novo Horizonte do Sul/MS

Setembro de 2012

ETAPA – 1

RELATÓRIO

A importância da Filosofia na sociedade

Neste artigo defendem-se duas idéias principais. Primeiro, que compreender a natureza aberta e especulativa da filosofia é uma condição necessária para uma compreensão fecunda do seu ensino. E segundo, que para se tiver uma compreensão fecunda do ensino da filosofia é necessária distinguir cuidadosamente as competências estritamente filosóficas da informação histórica, e a leitura filosófica ativa dos textos dos filósofos da sua mera compreensão. O ensino da filosofia tem sofrido de uma incompreensão fundamental da natureza da própria filosofia. Por um lado, afirma-se que a filosofia é o lugar crítico da razão; mas a prática real do ensino e do estudo da filosofia consiste em repetir fórmulas gastas. A filosofia é uma disciplina intelectual que utiliza métodos racionais e críticos. Trabalha com conceitos abstratos, procurando definir princípios gerais, respondendo às questões fundamentais da vida e da morte, do sentido da existência, dos valores individuais e sociais, da natureza da linguagem ou do conhecimento e da relação que temos com as coisas em si. Em filosofia, podemos ter bons ou piores conceitos, bons ou piores argumentos, mas não podemos encontrar provas irrefutáveis, porque a filosofia não é uma ciência formal ou empírica (mesmo sendo o local onde as ciências se cruzam). De qualquer modo, a filosofia é fundamentalmente uma disciplina racional, ainda que os seus primeiros princípios não possam ser demonstrados. Ela desenvolveu ao longo da sua vida milenar várias disciplinas distintas. Por vezes, alguns problemas surgem em mais do que uma disciplina. Mas é bom ter uma idéia dos diferentes tipos de problemas estudados por algumas disciplinas da filosofia. Os problemas da filosofia têm esta característica em geral: não se podem resolver recorrendo aos métodos estabelecidos das ciências e implicam um uso forte da argumentação. Os problemas da filosofia interpelam-nos e exigem-nos argumentos. A filosofia é um pedido sistemático de justificações e essas justificações são argumentos - argumentos de caráter conceitual e não argumentos de caráter empírico. Tanto podemos usar o termo teoria, como o termo perspectiva, ou tese, ou qualquer outro: importa é saber que estamos a falar das idéias que os filósofos defendem, distinguindo isso dos problemas que formulam e dos argumentos que usam. Independentemente do que lhes chamarmos, o importante é não usar um termo que dê logo à partida a idéia falsa de que estudar filosofia é apenas uma questão de apreciar e aplaudir as idéias dos filósofos, mas não de discuti-las. Se usarmos um termo como perspectivo, por exemplo, poderemos ser levados a pensar que cada qual tem a sua perspectiva, não fazendo sentido discuti-las para saber que perspectivas são mais plausíveis. Assim, o termo teoria surge como mais claramente neutro; uma teoria é uma idéia razoavelmente sofisticada e articulada que alguém defende. E chegamos ao aspecto central da atividade filosófica: a argumentação. Os argumentos sustentam as teorias. Isto não acontece apenas em filosofia; todas as teorias sejam científicas, históricas ou filosóficas, se sustentam em argumentos. A diferença é que os argumentos científicos que sustentam as teorias da ciência têm tendência para desaparecer de vista, por causa dos dois aspectos que discutimos no início. Em filosofia, os argumentos são muitíssimo mais visíveis precisamente porque não há teorias consensuais. Por isso, não podemos fingir que ensinar filosofia é apenas uma questão de ensinar a compreender teorias.

ETAPA – 2

Educação no século XXI

O video nos mostra a verdadeira desigualdade das classes mais baixas, que não tem nem lugar adequado para estudar, em situações de calamidade, e é um verdadeiro descaso com essas crianças e adolescentes, por parte do governo e que deveriam tomar providências, pois todos têm direito de estudar e com dignidade.

A sala de aula do futuro vai unir modernos recursos da informática com o melhor do design de ambientes para tornar o estudo mais dinâmico e atraente. Boa parte dos novos recursos já está no mercado, mas, como essa renovação tem um custo elevado, a revolução nas salas de aula acontece a conta-gotas. No Brasil, a maioria das instituições que testam essas novidades fica em São Paulo. Na capital, algumas faculdades já contam com as chamadas smart boards (em português, algo como "lousas sabidas"). São quadros inteligentes conectados a um computador que, além de manterem a velha função da escrita, também possibilitam que o professor selecione, exiba e modifique informações armazenadas no seu computador ou na internet. Isso quer dizer que já dá para turbinar as apresentações convencionais de telas do computador - aquilo que muita gente no mundo acadêmico ou dos negócios chama de data show. Do lado dos alunos, os cadernos logo se tornarão item de museu: eles serão substituídos pelos chamados tablet PCs, micros em forma de prancheta, conectados sem fio à rede de computadores da escola. Com eles, dará para fazer anotações na tela e acessar a internet. Mas a grande vantagem é que o conteúdo da aula ficará disponível para quem quiser - e a qualquer momento, porque as anotações do professor e dos alunos, as telas da "lousa" e o áudio das explicações poderão ser baixados em casa via internet. E enquanto em muitos lugares as escolas estão em ótimas condições tem muitos recursos, outras vivem em estado de calamidade. Falta se tudo, material escolar, as salas de aulas não são adequadas não comportam todos os alunos. Sempre estamos acostumados ouvir falar do abandono das Escolas Públicas pelo Poder Público. Mas, analisando as críticas e observando uma estatística de quantas

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