AS FARMACIAS SIMI
Por: 202102183421 • 19/5/2021 • Resenha • 714 Palavras (3 Páginas) • 172 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DA SAÚDE COM ÊNFASE
EM AUDITORIA
Farmácias Similares: saúde pública e privada
para a base da pirâmide no México
Joelma da Silva Mesquita
Trabalho da disciplina Bioestatística aplicada a auditoria
Tutor: Prof. Geraldo Gurgel filho
Capanema/PA
2021
FARMÁCIAS SIMILARES
Referência: CHU, Michael. CUELLAR, Regina. Farmácias Similares. Rev. Harvard Business School, 311-P03, April, 2011.
O estudo de caso retrata um pensamento voltado para um economista-chefe do Ministério da Saúde chamado Eduardo González Pier envolvendo sua preocupação quanto ao sucessor que irá assumir o seu posto e dar continuar com o trabalho desenvolvido pelo presidente atual e a sua comissão. O Ministério de Saúde havia lançado uma série de iniciativas e programas voltados para a população nas suas necessidades essenciais, a saúde como nunca visto anteriormente. Neste mesmo período uma rede de farmácias chamada Farmácias Similares, conhecida por “Farmácias Simi” foi reconhecida pelo seu grande sucesso na área da saúde, contudo cercada de questionamentos sobre a qualidade por seus produtos por serem mais acessíveis de preço. Fora criado um personagem fictício de nome o ‘Dr. Simi” que se tornou figura pública nacional. Outra criação que chamou bastante atenção da Mídia foi a exposição em TVs, calendários e eventos públicos das “Simi Chicas”, moças sensuais.
É importante ressaltar que o Sistema de Saúde do México surgiu em 1910, sendo estabelecido apenas em 1943, permanecendo com a sua forma analítica aos não segurados sem assistência por um período de 60 anos até a sua nova reforma em 2003.
Com o passar dos anos os programas criados de plano de Saúde foram se estendendo cada vez mais a vários tipos de pessoas/profissionais, contudo a grande maioria da população não segurada só sentiu mudanças a partir do ano de 1979. A cada período que passava as taxas iam diminuindo conforme os programas estabelecidos, até que em 1997 um programa chamado Oportunidades isentava de taxas as famílias em estado de extrema pobreza identificadas por um processo de comprovação de renda.
Teoricamente eram liberados a população os serviços médicos completos e medicamentos prescritos gratuitamente, todavia o que de fato ocorria era que
somente 18% dos medicamentos eram fornecidos, pois as farmácias não trabalhavam com estoque. No setor da distribuição da verba, os segurados de famílias ricas recebiam uma assistência dobrada e com excelência do governo, enquanto os não segurados de baixa renda não tinham este privilégio do acesso a saúde e arcavam com seus recursos próprios, causando um impacto catastrófico em suas despesas.
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