AS NOÇÕES DE COMUNIDADE E MODELOS DE POLÍCIA
Por: Allannunes3 • 20/5/2021 • Resenha • 420 Palavras (2 Páginas) • 201 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
AP1
Consórcio CEDERJ
Curso: Tecnólogo em Segurança Pública e Social
Disciplina: A NOÇÃO DE COMUNIDADE E MODELOS DE POLÍCIA
Pólo: Campo Grande
Nome do aluno: Allan Dos Santos Nunes
Matrícula: 20113150299
1) Na aula 6 observamos que a polícia é apontada como uma construção do Estado nacional moderno, criando, próximo a ordenação de Justiça, as essenciais entidades responsáveis pela segurança pública de um país. Porém, durante um tempo, a vivência atual, bem como o conceito de uma polícia ocupacional, era uma coisa incredível.
Mesmo com a corrupção, antiprofissionalismo de alguns, desvalorização, etc.. Podemos notar que nos últimos séculos, a instituição policial foi consumando originalidade e virando-se cada vez mais imprescindível no mundo ocidental. Tal fato, disponilizando desde uma ilustração de eficiência no manejo dos delitos criminais, culmina influênciando grande parte da população a reconhecê-la como admissível e fundamental.
Existem vários países instituições com funções semelhantes, que chamamos de polícia, mas isso não significa que suas organizações e princípios sejam os semelhantes em todos esses lugares. Para simplificar essas divergências, podemos citar os modelos nomeados como anglo-saxônico e francês de polícia. O primeiro modelo trata-se, especialmente, a países que dispõem uma aprensiação jurídica conectada à C ommon Law, já o segundo investe à prática jurídica da Civil Law.
2) Na aula 7 estudamos as origens do policiamento comunitário nos Estados Unidos, iniciada pela luta pelos direitos dos afro-americanos nos EUA na década de 1960 e sua posterior implementação no Rio de Janeiro.
Os Estados Unidos da América representam significativa menção mundial na criação de policiamento comunitário. O mais importante fator que concretiza essa ação da experiência norte-americana sobre outras partes do mundo é a aproximação entre policiais e comunidade como estratégia de controle da criminalidade urbana.
No Rio de Janeiro, entre 1993 e 1994, a Polícia Militar, em parceria com a ONG Viva Rio, deu início a experiência de policiamento comunitário a partir da implementação do hoje extinto, Grupamento de Aplicação Prático-Escolar (Gape), que tinha como fins “prover serviços de segurança pública dentro das comunidades carentes”. Era um grupamento de polícia especializadas no trabalho em favelas. O projeto aconteceu com a tentativa da ONG Vivo Rio em induzir o governo estadual a implementar o modelo que já havia diminuído consideravelmente os índices de criminalidade violenta em diversas cidades dos Estados Unidos.
A Filosofia de Polícia Comunitária visa à aproximação do Agente de Segurança Pública com a comunidade em que ele atua. Essa interação tem o intuito de ouvir os anseios da comunidade e, com isso criar parcerias para o efetivo combate a desordem e dos delitos.
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