ATPS DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Trabalho acadêmico: ATPS DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ATVA • 16/9/2014 • Trabalho acadêmico • 4.317 Palavras (18 Páginas) • 469 Visualizações
INTRODUÇÃO
Este trabalho traz a apresentação dos casos 1, 2, 3, 4, 5, 6 da ATPS da matéria ESTRUTURA E ORGANIOZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA do professor José Flávio Rodrigue Siqueira, para a conclusão da segunda nota do primeiro semestre de 2013.
Estão descritos caso de gestão democrática, onde a escola juntamente com a comunidade fazem reuniões para um solucionar os problemas descritos.
Estão descritos casos de gestão escolar, onde o gestor escolar procura interceder para melhorar o ensino, fazendo assim reuniões para melhoria e a nova abertura de caminhos para o ensino pedagógico.
ETAPA 1:
O que os alunos aprendem numa série influenciará sua aprendizagem na série seguinte.
Aprender é um processo que se inicia a partir do confronto entre a realidade objetiva e os diferentes significados que cada pessoa constrói acerca dessa realidade, considerando as experiências individuais e as regras sociais existentes.
O processo de aprendizagem traduz a maneira como os seres adquirem novos conhecimentos, desenvolvem competências e mudam o comportamento. Trata-se de um processo complexo que, dificilmente, pode ser explicado apenas através de recortes do todo.
Não é difícil perceber que o conceito sofreu mudanças significativas, ainda que não se tenha buscado palavras novas para a nova aprendizagem que a escola atual busca desenvolver. Surge então um conflito: continuar usando a definição tradicional de aprendizagem para informações ou instruções e procurar novas palavras para expressar a aprendizagem verdadeira que o professor verdadeiro busca produzir.
As crianças aprendem quando recebem oportunidades adequadas para tanto e quando estão presentes determinadas integridades representadas pelos fatores psicológicos, funções do sistema nervoso periférico e funções do sistema nervoso central.
A sensação se refere somente à ativação de estruturas sensório neurais. A percepção é o processo através do qual o sistema nervoso central inicia o processo cognitivo, envolvendo funções de pré-reconhecimento, como a discriminação e a identificação, e de reconhecimento, como a análise e a síntese. A imagem é o processo que diferencia a percepção da memória. Permite reconstruir, relembrar e rechamar a informação sensorial anterior. A simbolização é o processo humano por excelência, visto ser o símbolo o verdadeiro produto mental que permite simplificar, reexperimentar e representar interiormente a experiência. O símbolo constitui um processo concreto para expressar o pensamento, por isso a criança começa por usar os objetos de uma forma inteligível e não-verbal e, só mais tarde, interioriza a palavra (linguagem interior) depois de a ter compreendido, para, finalmente, não só manipular os objetos como também os nomear e identificar. A conceitualização é o nível mais elevado do processo cognitivo, incluindo todos os processos de classificação e categorização da informação. Através desse sistema, atinge-se a generalização por processos de agrupamento de características e de atributos, com os quais se atinge a abstração e o pensamento formal.
Um exemplo é um aluno da pré-escola aprende as vogais e consoantes individualmente e logo depois na serie seguinte ele aprenderá a junta-las onde começará a formar palavras.
ETAPA 2:
Um pai de aluno foi até a Secretaria da Educação e questionou sobre os recursos aplicados para se alcançarem os objetivos do Plano Nacional de Educação (PNE). Gostaria, inclusive, que lhe fosse apresentado um documento descrevendo os impostos federais, os da esfera estadual e os arrecadados no município que são utilizados na manutenção e no desenvolvimento do ensino.
Objetivos do novo Plano Nacional de Educação:
Entre as 20 metas do Plano Nacional de Educação (PNE) 2011-2020, aprovado no último dia 16 pela Câmara dos Deputados e a ser encaminhado para exame do Senado Federal, estão a de universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2020, a oferta de educação infantil de forma a atender a 50% da população de até três anos.
O plano pretende ainda universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda população de seis a 14 anos, bem como universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até 2020, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85% nesta faixa etária.
Outra meta é a de universalizar, para a população de quatro a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superlotação na rede regular de ensino.
O plano também pretende alfabetizar todas as crianças até, no máximo, os oito anos de idade; oferecer educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica; e atingir médias nacionais progressivas para o Ideb até 2021.
Há também a meta de elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos, de modo a alcançar o mínimo de 12 anos de estudo para as populações do campo, região de menor escolaridade no país e dos 25% mais pobres, bem como igualar a escolaridade média entre negros e não negros, com vistas à redução da desigualdade educacional.
Analfabetismo Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e erradicar, até 2020, o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional é outra das metas do PNE2011-2020. O plano também pretende oferecer o mínimo de 25% das matrículas de educação de jovens e adultos na forma integrada à educação profissional nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, além de duplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta. Outra meta é a de elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50%, e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta. O governo também
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