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ATPS SS Na Contemporaneidade

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Por:   •  9/9/2013  •  2.697 Palavras (11 Páginas)  •  524 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP

Polo Novo Hamburgo – RS

Serviço Social

Leitura e Produção de Texto

Atividades Práticas Supervisionadas

Tutor presencial: Profa. Karen Ligia Leão

Tutor à distância: Prof. Luiz Roberto Wagner

Novo Hamburgo, Junho de 2013.

INTRODUÇÃO

Queremos demonstrar neste trabalho que a leitura deve fazer parte da vida de todos, enriquecendo o vocabulário e mais importante, ensinando a comunicar-nos com mais eficiência, além de contribuir para aquisição de conhecimentos dos mais variados.

Também mostraremos as mudanças que a reforma ortográfica trouxe, segundo orientações do MEC.

O que é Leitura

A leitura é entendida como atividade de captação das ideias do autor, o foco de atenção é o autor e suas intenções, bastando tão somente ao leitor captar essas intenções.

A leitura é uma atividade que exige do leitor o foco no texto, uma vez que “tudo está dito no dito”. Na concepção anterior, ao leitor cabia o reconhecimento das intenções do autor. Nesta concepção, cabe-lhe o reconhecimento do sentido das palavras e estrutura do texto.

Nesta concepção, os sujeitos são vistos como atores/construtores sociais, sujeitos ativos que - dialogicamente – se constroem e são construídos no texto. O sentido de um texto é construído na interação texto-sujeito. A leitura é uma atividade interativa altamente complexa de produção de sentidos.

A leitura é o processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de compreensão e interpretação do texto, a partir de seus objetivos, de seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor, de tudo o que sabe sobre a linguagem etc.

Essa concepção de leitura põe em foco o leitor e seus conhecimentos, começando com as antecipações e hipóteses que poderão ser confirmadas ou rejeitadas no decorrer da leitura. Quando a leitura apresenta uma personagem no título, julga-se que seja a principal, a caracterização e as adjetivações referentes à personagem, pode servir como estímulo à formulação de novas antecipações do leitor ativo. O texto também pode despertar sentimentos e emoções.

De modo geral, há leitura que nos mantém informados (jornais, revistas), outros para realizar trabalhos acadêmicos (dissertações, teses, livros), leitura por prazer (poemas, contos, romance), para consulta (dicionários, catálogos), também aquela leitura “obrigatória” (manuais, bulas), entre as que nos são apresentadas (outdoors, cartazes).

Nessa concepção de leitura, é preciso levar em conta os conhecimentos e interação do leitor, com maior ou menor intensidade, durabilidade e qualidade.

Neste contexto, ativamos valores da época e da comunidade em que vivemos. A leitura e a produção de sentido são atividades orientadas por nossa bagagem sócia cognitiva: conhecimento da língua, e das coisas do mundo.

Considera as diferenças de um leitor para outro e seus conhecimentos. O sentido do texto não está apenas no leitor, nem no texto, mas na interação autor-texto-leitor.

A pluralidade de leituras e de sentidos pode ser maior ou menor dependendo do texto.

Leitura é extremamente importantes para crianças, jovens e adultos, mas este hábito está difícil de cultivar sendo que há necessidade do mesmo desde a escola. Uma das dificuldades de leitura é a clareza de expressões, contudo a leitura seja uma atividade tão universalmente reconhecida e compartilhada a ponto de a considerarmos um bem já natural e um valor absoluto, ela não é e não pode ser tomada como uma prática sempre igual para todos, em todos os tempos e lugares.

Com as dificuldades encontradas na leitura são necessárias algumas orientações para que a leitura torne-se um hábito e possamos compreender com mais clareza.

Com as dificuldades de leitura na vida escolar são necessárias algumas estratégias, no passado se utilizaram de algumas práticas.

Dentre as muitas coisas que podem nos contar desse passado, Batista e Galvão destacam no artigo em questão dois modelos de leitura que entre os últimos anos do século XIX e as primeiras décadas do século XX competiam pela forma legítima de ensinar a leitura corrente. O primeiro modelo apoiava-se nos livros “enciclopédicos” – em que os textos para o aprendizado da leitura buscavam instruir os alunos nos mais diversos campos do currículo escolar, como as ciências, a história, a geografia, etc. O segundo modelo identificava o livro de leitura aos ensinamentos morais e cívicos. Nesse momento, de forma geral, o ensino pode ser descrito como uma realidade fortemente apoiada no professor, no livro texto, na memorização, num excessivo verbalismo e a prática mais usual e legítima no que diz respeito ao ensino da leitura era a leitura em voz alta, leitura para ser “tomada”. Uma prática temida, que se fazia acompanhar pelas proibições, censuras e punições a textos e condutas considerados transgressores.

Segundo os autores, é em 1921 que surge nesse panorama Narizinho Arrebitado, de Monteiro Lobato, como 2º livro de leitura para as escolas primárias, trazendo um aspecto inovador e até então ignorado nesta instituição: provocar o prazer na leitura.

Gêneros textuais

Pesquisa no livro ler e compreender, definição de gênero textual é composto por diferentes tipos textuais.

1-Narrativo 2-Descritivos 3-Argumentativo 4-Expositivos 5-Injustivos

Definição Gênero Textual: Como nos ensina Bakhtin, gêneros textuais definem-se principalmente por sua função social. São textos que se realizam por uma (ou mais de uma) razão determinada em uma situação comunicativa (um contexto) para promover uma interação específica. Trata-se de unidades definidas por seus conteúdos, suas propriedades funcionais, estilo

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