ATRAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E RETENÇÃO DE TALENTOS
Trabalho Universitário: ATRAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E RETENÇÃO DE TALENTOS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: thatyanelisboa • 29/5/2014 • 1.212 Palavras (5 Páginas) • 612 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
No mercado de trabalho atual, a cada dia que passa, o capital humano
tem adquirido maior importância para o crescimento e desenvolvimento das
organizações.
1 Discente do 3º termo do curso de Administração das Faculdades Integradas “Antônio Eufrásio de
Toledo” de Presidente Prudente. Bolsista do Programa de Iniciação Científica “Estratégia e
Competitividade Empresarial”. e-mail: ayslanpeloso@unitoledo.br. Autor do trabalho.
2 Docente do curso de Administração das Faculdades Integradas “Antônio Eufrásio de Toledo” de
Presidente Prudente. Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa
Catarina. e-mail: hiroshiwilson@gmail.com. Orientador do trabalho.
Tal importância tem se intensificado pelo motivo de as pessoas serem
um dos grandes diferenciais dentro das empresas
As corporações estão em busca de profissionais diferenciados, com
talento e capacidade de crescer dentro da empresa, e que possam trazer resultados
para a organização. Esses profissionais constituem o talento humano de uma
instituição.
Mas na busca por talentos, as empresas têm encontrado dificuldades
pra atingirem esse objetivo, pois gerir talento humano é algo que demanda
planejamento e políticas de gestão de recursos humanos.
Dessa forma, é necessário que as empresas tenham um objetivo bem
definido na hora de realizar a gestão de talentos.
Sendo assim, por meio de pesquisa bibliográfica, este trabalho abordou
as técnicas de atração, desenvolvimento e retenção de talentos, três passos
fundamentais para o êxito de uma política de recursos humanos que visa captar,
gerir e encarreirar grandes profissionais dentro da instituição.
Esses temas foram abordados com o objetivo de definir cada um
desses aspectos, pontuar suas semelhanças e esclarecer suas diferenças,
características e peculiaridades, bem como abordar qual o papel e a importância de
pessoas dentro da organização, além de contextualizar o atual cenário do mercado
de trabalho e demonstrar o que tem sido feito e o que pode ser realizado na busca
de uma gestão de talento humano de êxito.
2 A IMPORTÂNCIA DE PESSOAS NA ORGANIZAÇÃO
Foi-se o tempo em que as pessoas dentro das organizações não
passavam de meros operários que realizavam trabalhos repetitivos. Hoje, elas
constituem não apenas a mão-de-obra da empresa, mas sim, uma parte
extremamente importante da organização.
Essa importância é enfatizada por Chiavenato (2004, p. 5), na
afirmação do autor de que “as organizações funcionam por meio das pessoas, que
delas fazem parte e que decidem e agem em seu nome”, ou seja, são as pessoas
que dão vida ao dia-a-dia da instituição. São elas que fazem os processos
funcionarem e que levam à empresa ao crescimento e desenvolvimento, realizando
isso por meio das tomadas de decisão, dos planejamentos de curto, médio e longo
prazo, da inovação dos processos, da criação de novos produtos e serviços, das
análises de mercado, da identificação de oportunidades de crescimento empresarial,
da ampliação das atividades da corporação, e de todas as demais áreas que
necessitem de que a mente humana seja colocada em ação a fim de viabilizar o
progresso da empresa.
O valor das pessoas na organização também é enfatizado por Mayo
(2003, p. 26), que diz:
A incomparável contribuição das pessoas compreende seu comando de
informação e experiência, sua habilidade de integrá-las e de fazer uso de
seu discernimento pessoal, de se mostrar inovador e intuitivo e de
desenvolver relacionamentos. Essas são as dinâmicas vitais de uma
organização em processo de desenvolvimento. Sem as pessoas, todos os
elementos estruturais – tanto relativos aos clientes como organizacionais –
poderiam se desintegrar e, com toda certeza, deixariam de crescer. As
únicas exceções possíveis seriam as metodologias devidamente
documentadas ou o conhecimento patenteado [...]
Os empregados também podem ser considerados parceiros da
organização, como afirma Gil (2006, p. 23-24) no trecho a seguir:
[...] verifica-se em algumas organizações a tendência para reconhecer o
empregado como parceiro, já que todo processo produtivo realiza-se com a
participação conjunta de diversos parceiros, como fornecedores, acionistas
e clientes. Cada parceiro dispõe-se a investir seus recursos numa
organização, à medida que obtém retorno satisfatório, torna-se necessário
valorizar o empregado, já que ele é o parceiro mais íntimo da organização.
O
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