Ad1 Psicologia Da Educação
Trabalho Universitário: Ad1 Psicologia Da Educação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Samariaguimaraes • 24/2/2015 • 1.004 Palavras (5 Páginas) • 541 Visualizações
1ª QUESTÃO (1 pontos)
Como você justifica a disciplina Psicologia da Educação neste curso de Licenciatura em Pedagogia?
Essa disciplina é de extrema importância para este curso, pois abre a visão para a compreensão da subjetividade do homem, do seu comportamento, e suas manifestações inconscientes, tendo em vista que, o mesmo forma educadores, que por sua vez lida com pessoas.
2ª QUESTÃO (1 pontos)
Na primeira aula, foi definido que nesta disciplina, iremos conceber a Psicologia como o estudo da subjetividade humana, sendo esse o seu objeto de estudo principal. É o estudo do Homem em todas as suas expressões, sejam as visíveis, como o comportamento, sejam as invisíveis, como nossos pensamentos; sejam as nossas singularidades, a maneira particular como cada pessoa se apresenta ao mundo, sejam as genéticas, que trazemos como carga biológica. Todos esses aspectos conferem ao homem uma maneira particular de ser, de sentir, de se expressar, de se posicionar diante dos fatos da vida.
Apresente seu entendimento sobre o conceito de subjetividade apresentado por BOCK, A. M. B.
No meu entendimento BOCK estava correto em afirmar que a subjetividade é o resumo de nossas experiências vividas ao longo da vida, onde se resume o que somos. As nossas experiências seja cultural ou social forma o que somos, o que pensamos formando a nossa identidade, nos fazendo únicos, e as experiências que vivemos como sociedade nos iguala.
3ª QUESTÃO (1 pontos)
“Alguns autores afirmam que ‘o homem aprende a ser homem’. Isso significa que ao nascer a criança ainda deve desenvolver sua humanidade, o que somente pode se dar em contato com outras pessoas, com seu meio, com sua cultura. Compreender o homem dessa forma é admiti-lo como um sujeito multideterminado”. (APOSTILA, p.10).
Sendo assim, disserte em até 15 linhas sobre o que caracteriza o humano, destacando três características essencialmente humanas.
O homem é o único animal capaz de executar, criar, se comunicar com a fala e perceber o que acontece a sua volta. A sua execução é inteligente, ele faz sabendo de sua finalidade, a execução de sua tarefa depende de sua vontade, da sua consciência. Ele tem capacidade de mudar o método de execução para que a finalidade seja melhor. Além disso, a criação e o uso da fala são atributos exclusivamente humanos, afinal você já ouviu dizer que um cachorro criou algo? Ou que um cavalo falou? Certamente não. O homem sim pode criar coisas boas ou ruins, sua capacidade de criar de reinventar é muito grande, pois uma de suas caraterísticas é a percepção, ele é capaz de sentir o que está a sua volta de analisar as situações, o que é um fator muito importante para a criação. O homem, ao percebe que falta algo, ou que tem algo que pode ser melhorado ele cria e executa.
4ª QUESTÃO (2 pontos)
“O ditado popular "pau que nasce torto morre torto" expressa bem a concepção inatista, que ainda hoje aparece na escola, camuflada sob o disfarce das aptidões, da prontidão e do coeficiente de inteligência. Tal concepção gera preconceitos prejudiciais ao trabalho em sala de aula”. (APOSTILA, p.19).
Em até 15 linhas, argumente sobre as conseqüências da concepção inatista para a educação.
Na concepção Inatista o homem já recebe nos seu gene quem ele vai ser, seu destino já está traçado. No entanto qual o propósito de educar se o homem já nasceu pronto, se uma criança nasce mais inteligente do que a outra porque Deus quis, então qual seria o papel da educação. Este conceito amarra as mãos da educação dizendo, você não pode fazer nada ele é assim mesmo. Assumindo essa concepção estamos assumindo que algumas pessoas nasceram “burras” e vão morrer “burras”, sendo que todos são igualmente capazes, e devem ter o direito e a oportunidade de aprender. As conseqüências para a educação são drásticas ao crer nessa tese, pois, seria acreditar que a educação não pode mudar, ou apenas mudar um pouco, minimizando o poder que a educação tem de transformar. E não acreditar nesse
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