Administração Financeira
Trabalho Escolar: Administração Financeira. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: lucaslima13 • 16/6/2013 • 2.076 Palavras (9 Páginas) • 413 Visualizações
Objetivo do desafio
Estudo sobre as práticas de finanças.
ETAPA 1
Objetivo dos Sistemas de acumulação de custos
O sistema de acumulação de custos tem por objetivo a identificação, a coleta, o processamento, o armazenamento e a produção das informações para gestão dos custos.
O tipo de sistema de acumulação a ser implantado pela empresa é completamente dependente do serviço ou produto que por ela é produzido.
Passo 3:
1. Qual é o objetivo de uma empresa?
Para administração financeira, o objetivo econômico das empresas é a maximização de seu valor de mercado pois dessa forma estará sendo aumentada a riqueza de seus proprietários (acionistas de sociedades por ações e sócios de sociedades por cotas).
Também liderança de mercado, Rentabilidade, Fidelidade do cliente, Crescimento, Eficiência Operacional, Comprometimento do colaborador, Capacidade de liderança, Políticas de qualidade, Performance das ferramentas e Responsabilidade Social.
2. Explicar as atividades de financiamento e investimentos para a administração financeira.
As atividades de financiamentos refletem os efeitos das decisões tomadas sobre a forma de financeiro das atividades de operações e de investimentos. Correspondem ás contas classificáveis no passivo financeiro e no patrimônio liquido. Exemplos: Captação de empréstimos bancários, emissão de debêntures, integralização de capital da empresa.
Atividades de investimentos correspondem as contas classificadas no balanço patrimonial, em investimentos temporários e em ativo permanente. Exemplos: compras de maquinaria, integralização de capital de empresas controladas, aplicações financeiras de custo e longo prazo.
3. Quais as funções do administrador financeiro?
As funções do Administrador financeiro são a análises, planejamento, controle financeiro, tomadas de decisões de investimento e tomadas de decisões de financiamentos. Ele acompanha de perto o comportamento das entradas e saídas de fundos, do fluxo de caixa das atividades. Responsável pela elaboração, controle e análise dos dados financeiros, em conjunto com a contabilidade, elabora relatórios gerenciais e previsões financeiras de apoio à tomada de decisões.
4. Qual a diferença entre o Regime de Competência e o Regime de caixa?
A contabilidade adota o regime de competência para apurar o resultado econômico e medir a rentabilidade das operações. Por esse regime, as receitas são reconhecidas no momento da venda, e as despesas, quando incorridas. Quando se adota o regime de caixa é para planejar e controlar as necessidades e sobras de caixa e apurar o resultado financeiro. Por esse regime, as receitas são reconhecidas no momento do efetivo recebimento, e as despesas no momento do efetivo pagamento.
ETAPA 2
Regime Tributário
O planejamento tributário torna-se uma ferramenta essencial para a sobrevivência das empresas. Através dele, inúmeras decisões podem ser tomadas. Isso se torna ainda mais essencial se considerarmos o cenário brasileiro atual, onde o planejamento é imprescindível para obter sucesso ou simplesmente para sobreviver.
Dessa forma, as empresas que desejam se tornar eficientes devem reservar verbas para investimentos nesse setor, pois a redução de custos resultante de um planejamento tributário adequado costuma ser considerável, sem contar a redução de riscos relacionada a possíveis autuações fiscais.
É importante esclarecer que o planejamento tributário é bem diferente da sonegação fiscal, pois se trata de ações que reduzirão a carga tributária, sem sonegar ou fraudar o fisco. É feito em conformidade com a legislação, que por ser demasiadamente complexa, impõe a necessidade de auxílio de consultores especializados para que seja possível cumprir com todas as obrigações tributárias exigidas pelo fisco de maneira correta, sem comprometer o controle de custos.
Tabela : REGIME TRIBURÁRIO (Lucro Real, Presumido e Simples)
REGIME TRIBUTARIO QUEM SE ENQUADRA E PODE OPTAR ALIQUOTAS VANTAGENS
Lucro Real Quem se enquadra no lucro real precisa manter alguns registros contábeis digitalizados, através da Escrituração Contábil Digital (ECD), como o livro diário, o livro razão, livros de balancetes diários, balanços e fichas de lançamento comprobatórias e, a partir do próximo ano, também o LALUR (Livro de Apuração do Lucro Real). A pessoa jurídica, seja comercial ou civil o seu objeto, pagará o imposto à alíquota de 15% (quinze por cento) sobre o lucro real, apurado de conformidade com o Regulamento.
O disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural
- Tributação teoricamente mais justa, sobre os resultados ( e não sobre uma base de faturamento, como no Lucro presumido).
- Aproveitamento de créditos do PIS e COFINS.
- Possibilidades de utilização de dezenas de formas de planejamento tributário.
Lucro Presumido Quem se enquadra no lucro presumido deverá apurar a base de calculo da contabilização social através da aplicação de 12% sobre a receita bruta auferida no período, acrescida dos ganhos de capital, rendimentos de aplicações financeiras e as demais receitas e resultados positivos. O lucro presumido pode ser adotado por empresas com faturamento anual de até R$ 48 milhões. A alíquota do IRPJ é de 15% sobre o lucro apurado, com adicional de 10% sobre a parcela do lucro que exceder à R$ 20.000,00 por mês. - Escrituração Contábil.
- Prejuízo apurado no próprio ano pode ser compensado integralmente com lucros do exercício.
Lucro Simples Quem se enquadra são empresas de pequeno porte, microempresas que visam a simplificação de suas obrigações tributarias. São progressivas, variam de 15% e aumentam até 27,5%. Podendo ser, nas faixas superiores de receita, especialmente para empresas de serviços, mais onerosas para do que os regimes de Lucro Real ou Presumido.
Passo 3
1. Por que o dinheiro perde o valor ao longo do tempo?
Porque o tempo influência diretamente no valor do dinheiro,
...