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Agua Mineral Na Economia

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Por:   •  10/11/2013  •  3.024 Palavras (13 Páginas)  •  624 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4

2. CRESCE O CONSUMO DE ÁGUA MINERAL NO PAÍS 5

2.1. MERCADO 6

3. ENTREVISTA .................................................................................................................................8

4. DADOS REGIONAIS 10

4.1. NÍVEL DE EMPREGO 10

4.2. NÍVEL DE EMPREGO 10

4.3. NÍVEL DE EMPREGO 10

4.4. PARTICULARIDADES DA ECONOMIA LOCAL 11

5. DIRETRIZES E INFORMAÇÕES DA EMPRESA 12

5.1. RAZÃO SOCIAL 12

5.2. NÚMERO DE SÓCIOS 12

5.3. VISÃO 12

5.4. MISSÃO 12

5.5. VALORES 12

6. PLANO DE INSTALAÇÃO 13

7. PLANO OPERACIONAL 14

9. ESTIMATIVAS DOS CUSTOS VARIÁVEIS 18

10. CIDADES PESQUISADASNO RAIODE 150 KM 20

11. INFLAÇÃO X ÁGUA MINERAL 20

BIBLIOGRAFIA 22

1. INTRODUÇÃO

De acordo com a ABINAM (Associação Brasileira das Indústrias de Água Mineral, 2006) o mercado de água mineral está em evidência no Brasil. O volume de água envasada, que em 1995 era de 1,5 bilhão de litros, alcançou inesperados 5 bilhões de litros em 2005. Este crescimento deve-se muito mais à necessidade do que à opção do consumidor. Segundo Hall (2006), a água mineral é um dos produtos com maior sintonia aos valores de consumo do século 21. O produto possui excelentes atrativos como conveniência e estilo de vida. Portanto os envasadores podem obter grandes retornos se tiverem bom senso comercial e imaginação.

Atualmente em países desenvolvidos como os Estados Unidos o mercado de água mineral vem tomando espaço até mesmo dos refrigerantes, considerado o produto forte da categoria de bebidas. Hoje, o mercado de refrigerantes é dominante no mundo todo. Entretanto seguindo-se a expansão do consumo mundial de água mineral que é de 6% ao ano desde 1999, se chegará em 2009 com um emparelhamento de 34% referente ao market-share destes dois produtos. Porém, conforme Lancia (2006) o mercado brasileiro, que já teve crescimento de 20% ao ano, vem caindo ou mantendo suas taxas de crescimento estáveis desde a virada do século.

2. CRESCE O CONSUMO DE ÁGUA MINERAL NO PAÍS

No ano de 2010, esse mercado faturou R$ 1 bilhão, registrando alta de 13% em relação ao resultado de 2009, de acordo com dados da Abinam (Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais).

Segundo estimativa da Associação, a expectativa é que a mudança no hábito do consumidor e o aumento do poder aquisitivo gerem um aumento de 45% nas vendas do produto durante o verão, com previsão de crescimento de 15% no ano de 2011, em comparação com 2010.

No Brasil existem 420 empresas engarrafadoras de água mineral e cerca de 30 mil distribuidoras. Em 2009, foram produzidos 8,7 bilhões de litros.

Podemos citar como motivo responsável pela evolução deste mercado os seguintes itens:

• Por ser um negócio bastante lucrativo, que vem crescendo ao longo dos anos e de baixo valor para sua inicialização, devido o alto índice de desemprego muitos empreendedores veem uma oportunidade de negócio nesse ramo;

• A baixa qualidade da água encanada;

• Devido ao crescimento considerável de consumidores nesse departamento.

Figura 1

Fonte: (ABINAM e IBGE)

2.1. MERCADO

Segundo a ABINAM Associação Brasileira da Indústria de Água Minerais, o mercado de águas minerais tem sido afetado pelos diversos fatores econômicos que o mundo tem vivenciado nos últimos tempos. Inclusive o vice-presidente sênior da Nestlè Waters na Europa, Wolfgang Pasewald, o setor vem sendo também afetado pela crise econômica mundial, sofrendo as consequências da elevação dos preços das commodities, da inflação e da redução de consumo. Ele lembra ainda os ataques que as embalagens plásticas vêm sofrendo ultimamente por meio da mídia, em razão dos seus efeitos sobre o meio ambiente.

Segundo ele, esses dois fatores afetam o setor e explicam porque o mercado de águas vem experimentando um período de deflação e de crescimento mais lento.

Mas mesmo diante desse cenário, em volume de vendas, a água envasada mantém sua trajetória ascendente, com perspectivas de continuar nesse ritmo nos próximos anos. Segundo balanço da Zenith International, apresentado por Richard Hall, o consumo mundial cresceu 12 bilhões de litros (6%) em 2007, totalizando 206 bilhões de litros, correspondentes ao faturamento de US$ 100 bilhões.

A projeção da consultoria para 2011 é de consumo de 250 bilhões de litros, superando o volume global de refrigerantes, estimado em cerca de 220 bilhões de litros para o ano corrente.

Mantidas essas projeções, o consumo de água assinalará, entre 2001 e 2011, crescimento de 124% contra 36% das bebidas carbonatadas. No mesmo período, os chás terão crescido 100%, os leites, 58%, as cervejas, 34% e os sucos, 11%.

O levantamento da Zenith revelou que, no segmento de embalagens descartáveis, as águas carbonatadas representaram 14% da produção mundial e as sem gás, 49%. Os garrafões ficaram com 37%.

As regiões que mais utilizam garrafões são a América Latina, onde eles representam 70% da produção, e o Oriente Médio, 62%. Na América do Norte são 23% e na Europa Ocidental, 3%.

Quanto aos preços médios por litro, eles caíram em quase todas as regiões desde 2002. Em 2007, os preços médios praticados foram os seguintes, em euros: América do Norte, 0,61; Europa, 0,55; América Latina, 0,18. A média mundial foi de 0,34.

Não obstante, a posição ocupada pelo Brasil, no ranking mundial do mercado de água mineral, como

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