Alimentação Saudável
Por: Sandreca8977 • 21/5/2018 • Trabalho acadêmico • 1.090 Palavras (5 Páginas) • 115 Visualizações
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SANDRA REGINA BOAVENTURA FERREIRA (RA 1169655)
Educação Física Bacharel
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL.
Professora / Tutora à Distância: Cyntia Aparecida Montagneri Arevabini
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
PÓLO ARAÇATUBA
2017
ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL X OBESIDADE.
Uma alimentação saudável é muito bem vinda em nossa rotina, se não necessárias. Mas atualmente ouvimos tantas transformações na qualidade dos alimentos, tanto em carnes e vegetais que até pensamos que é impossível essa prática. Mas se nos propusermos e movimentarmos pra que isso aconteça isso pode se tornar possível sim. Pra que busca uma qualidade de vida. Podemos incluir essa atitude favorável ao nosso cotidiano, no trabalho, escola, família enfim, no ambiente que vivemos. Uma alimentação saudável é essencial. É preciso mencionar também, o não abuso de alimentos ricos em gorduras saturadas, açúcares e sódio que é um gatilho para doenças como infarto, hipertensão, derrames, obesidade, diabetes e até mesmo câncer. Por outro lado, não é tão difícil incluir no cardápio alimentos heróicos na longevidade. Ter uma dieta saudável é tão importante, que tem até um dia para ser lembrado. Dia 31 de março, é celebrado o Dia Mundial da Saúde e Nutrição.
É muito importante também, não passar longos períodos sem se alimentar. Fazer pequenos lanches entre as refeições é fundamental. Pois ao diminuir energia, o metabolismo tende a ficar mais lento, como uma forma de poupar energia que lhe foi fornecida, o que acaba dificultando a perda de peso, no caso de pessoas que procuram o emagrecimento. Além do mais, é mais provável que o indivíduo coma mais na próxima refeição, buscando alimentos mais calóricos, como uma forma de compensação, o que também trará em ganho de peso.
Em se tratando de cultura, uma boa parte da alimentação, inclusive bebidas saudáveis do povo brasileiro é uma herança dos povos indígenas. Mandioca, feijão, milho e inúmeras frutas e plantas medicinais. Foram deles herdados e implantados na nossa cultura. Somando-se as contribuições alimentares e culturais de significativa e importante trazidas da África e da Europa.
Grande contribuição dos negros africanos para a cultura alimentar do povo brasileiro merece ser citado: o prato típico brasileiro mais conhecido em todo o mundo e um dos mais apreciados nacionalmente como a feijoada foi elaborada, por extrema necessidade alimentar, a partir dos restos de carnes da casa-grande, que foi criado pelos escravos nas senzalas. É fundamental que os pais observem a alimentação de seus filhos. Não só observem como controle, dessa maneira evitará problemas de obesidade e outros desconfortos de tal situação traz como visto no vídeo indicado sobre a obesidade.
A alimentação não deixa de ser um vínculo importante nas relações de pais e filhos. Muitas crianças usam a alimentação como chantagem e oposição, para chamar atenção dos pais. O papel da família é estar atendo no comportamento alimentar do filho e encaminhá-lo a um profissional do ramo a fim de ajudá-lo. É preciso se atentar também em alguns comportamentos das crianças e adolescentes a respeito à alimentação, pois a partir daí é possível perceber alguns problemas psicossociais e transtornos alimentares. Exagerar no consumo de comida, com ataques freqüentes à geladeira, ou se recusar a comer, demonstrações de emoções através da comida, podem representar problemas psicológicos. Assim, algumas vezes come compulsivamente e, sentindo-se culpada, tenta se livrar do que já ingeriu tomando laxantes, remédios ou provocando vômitos. Os pais devem ficar atentos também, se os filhos perdem peso de forma muito acelerada. A criança também pode sofrer bullying na escola, ou em outro ambiente. Todo tipo de piada com relacionado ao excesso peso de alguma criança para com a outra é desconfortável, e se agrava ainda mais quando essa situação se torna freqüente. A melhor maneira de resolver é dar mostrar força e orientar para que a criança enfrente, mostrando aos colegas o quanto ele se incomodado (a) com as ofensas. Necessitando a intervenção da família e escola em casos mais graves. Os pais em inúmeros casos sentem que a comida pode suprir outra necessidade entre essa relação familiar, e enxerga na mesma, um refúgio para certo problema, deixando assim seu filho (a) chegar ao ponto de uma obesidade preocupante, esquecendo os transtornos e preconceitos que o aguarda se não tomar uma atitude de mudança.
A sociedade permanentemente discrimina as pessoas obesas, como se ela fosse a única responsável por seu estado. Mas isso não é a realidade. Na verdade, a pessoa obesa nada mais é do que vítima de uma série de fatores orgânicos, ambientais e psicossociais que têm implicações fortes para o controle da doença, resultantes pelo excesso de gordura corpórea. Considerar isoladamente um ou outro fator não é o ideal. Quando o objetivo é perder peso e manter-se dentro desse controle. Assim sendo, é preciso analisar todo o contexto, agindo sobre cada um dos pontos que interferem no sucesso dos programas de reeducação alimentar. Entre tanta discriminação e preconceito, é muito difícil manter uma auto-imagem positiva, sem depressão e outras perturbações. Estudos realizados mostram que os indivíduos obesos podem parecer "alegres e despreocupados no convívio social, mas sofrem com sentimentos de inferioridade, são dependentes, passivos e têm profunda necessidade de serem amados". Descaso com o obeso e a preocupação em ser magra começam na infância. Sabemos que o obeso é alvo de preconceito e discriminação, mas poucos percebem até onde isto chega. A discriminação contra pessoas obesas é tão generalizada quanto o preconceito. Estatísticas mostraram que as pessoas obesas, apresentam probabilidade menor de completar o mesmo número de anos escolares, de serem aceitas em escolas de prestígio e ingressar em profissões desejáveis. O problema não termina com a universidade, as pessoas obesas enfrentam discriminação ao procurar emprego e no ambiente de trabalho, onde encontram dificuldade de colocação no mercado de trabalho. Estudos apontaram que empregadores consideram indivíduos com peso excessivo menos desejáveis para contratação do que indivíduos com peso normal, mesmo quando acreditam que os dois grupos possuem as mesmas habilidades.
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