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Por:   •  11/11/2014  •  1.054 Palavras (5 Páginas)  •  190 Visualizações

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.0 CONCLUSÃO

Com esse trabalho posso afirmar que foi para mim muito importante obter conhecimento sobre os negócios do Brasil. Portanto não existe um fator, que sozinho, explique por que as empresas fecham com poucos anos de vida. Também é importante notar que esse estudo refere a aspectos relacionados com sobrevivência e mortalidade de empresas nascentes e não ao crescimento e sucesso dos negócios. O fato de uma empresa apresentar as características que demonstraram ser importante para a sobrevivência não garante que ela seja bem-sucedida no futuro, muito embora, nos dias atuais, sobreviver já seja sinônimo de sucesso para algumas empresas.

2.4 OS BENEFÍCIOS SOCIECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA

Do ponto de vista da cultura e do imaginário social, acreditava-se que o Brasil estava a caminho de se tornar uma nação moderna, principalmente ao adotar um padrão de vida ao mesmo tempo muito diferente da vida rural e muito próximo ao modelo consumista do capitalismo norte-americano. No cotidiano das donas de casa estavam presentes toda a sorte de “aparelhos moderna” como liquidificadora, batedeira, fogão a gás, televisores, enceradeiras, sem contar os produtos industrializados como alimentos, bebidas, artigos de higiene pessoal e beleza etc. Além disso, os meios de comunicação como o cinema, a televisão e o rádio difundiam-se cada vez mais, sendo fundamental na disseminação de um pensamento nacionalista e da ideologia de um país rumo ao progresso.

O aumento no valor do benefício Bolsa Família no mês de março foi uma das poucas medidas que fugiram desse cenário. Com o aumento da Bolsa Família, o governo procurava fugir da pecha de governo fiscalista, amenizando as repercussões negativas da postura inflexível do governo com o não aumento do salário mínimo e, por outro, cumprir a promessa de "erradicar a miséria" no país. Os investimentos em infra-estruturar, retomada do PAC 2, Programa Brasil Maior, redução da taxa de juros, redução de IPI de bens manufaturados foram, entre outras, medidas voltadas à retomada e aquecimento da economia.

2.5 A CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL

A cobrança de impostos é, na prática, uma coleta de dinheiro feita pelo governo para pagar suas contas. Uma forma de medir o impacto dessa coleta é compará-las com o produto interno Bruto (PIB), ou seja, a soma das riquezas produzidas pelo país em um ano. Essa relação entre imposto e (PIB) é chamada carga tributária. O Brasil tem a carga tributária mais pesada entre os países emergentes e mais alta até que o Japão e Estados unidos. Só fica atrás para o bem-estar social europeu, onde o imposto é alto, mas a contrapartida do governo, altíssima. Além de pesada, a tributação no Brasil é também complexa e injusta: ao maior o consumo, penaliza as taxas de menor renda. Para o presidente do conselho Superior e coordenador de estudos do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, “os constantes aumento da carga tributária brasileira deixam bem clara a dificuldade que o Brasil tem de expandir o seu comércio exterior e também de incentivar a produção nacional.

O Brasil tem a maior carga tributária dos países que compõem os BRICs: Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul. Enquanto que no Brasil a carga tributária em relação ao PIB é de mais de 36%, na Rússia é de 23%, na China de 20%, na Índia de 13% e na África do Sul de 18%. A média da carga tributária dos BRICs, incluindo o Brasil, é de 22%. Excluindo o Brasil, a média da carga tributária é 18,5%. Ou seja, o Brasil tem quase o dobro da média de carga tributária dos outros países que formam os BRIC com a carga tributária de 35% do PIB. Isso significa que os cofres públicos recebem um valor que equivale a mais de um terço do que o país produz.

Recursos que deveriam voltar para a sociedade em forma de serviços pública. Mas muitas vezes ao cidadão além de pagar impostos pagam do bolso por serviços de educação, saúde e segurança. Ou seja, a renda disponível para consumo ainda menor do que a carga tributária.

2.6 INABILIDADES ADMINISTRATIVAS

As pequenas e média empresas tem inúmeras dificuldades para se estabelecer em seus primeiros anos de vida. Sofrem por não conhecer direito o setor, por isso não sabem lidar com clientes ou por não dominar aspectos financeiros básicos para gerir seu caixa. Um grupo de pesquisadores do Ibmec São Paulo e do Sebrae São Paulo estudou quase 2 mil empresas abertas e registradas na Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) entre os anos de 1999 e 2003, em busca de evidencias dos principais motivos que justificam a alta modalidade das empresa nascentes –e as características comum das empresas que sobrevivem a este período mais crítico. A seguir, as principais conclusões do estudo. Um dos fatores que levam à sobrevivência da empresa é seu tamanho, quanto maior o tamanho da empresa, menor a probabilidade de fechamento.

A empresa com maiores estrutura melhor práticas gerenciais. Elas também gozam de maior facilidade para obtenção de linhas de crédito e têm mais flexibilidade para suportar incertezas do ambiente externo. Empresas que se relacionam com governos têm menor possibilidade de fechar. Uma possível explicação para esse resultado é que, para satisfazer uma série de requisitos legais associados a licitações públicas, a empresa precisa ter uma maior capacidade de organização. Além disso, ao ganhar uma licitação, a empresa passa com um fluxo certo de vendas durante o período de contrato. A existência de grandes empresas concorrentes no mercado do empreendedor aparentemente reduz, em vez de aumentar, o risco de fechamento. É possível que as pequenas empresas que tenham grandes concorrentes sejam obrigadas a adotar práticas de gestão mais que elas aproveitem brechas no mercado que não são atendidas ou são ignoradas por companhias maiores.

3.0 CONCLUSÃO

Com esse trabalho posso afirmar que foi para mim muito importante obter conhecimento sobre os negócios do Brasil. Portanto não existe um fator, que sozinho, explique por que as empresas fecham com poucos anos de vida. Também é importante notar que esse estudo refere a aspectos relacionados com sobrevivência e mortalidade de empresas nascentes e não ao crescimento e sucesso dos negócios. O fato de uma empresa apresentar as características que demonstraram ser importante para a sobrevivência não garante que ela seja bem-sucedida no futuro, muito embora, nos dias atuais, sobreviver já seja sinônimo de sucesso para algumas empresas.

. 4.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://www.sebrae.com.br/setor/comercio-varejista/gestao-do-varejo/observatorio-do-varejo/Boletim%20de%20Varejo%20-%20Mudancas%20no%20Perfil%20do%20Consumidor%20Brasileiro%20(dezembro%202011).pdf

WWW.unisinos.br

http://www.ihu.unisinos.br/cepat/cepat-conjuntura/507043-conjuntura-da-semana-balanco-de-um-ano-do-governo-dilma-rousseff

http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/01/carga-tributaria-brasileira-e-2-maior-da-america-latina-mostra-ocde.html

http://www.fiepr.org.br/sombradoimposto/FreeComponent14466content115714.shtml

https://www.ibpt.org.br/noticia/1443/Carga-tributaria-brasileira-e-quase-o-dobro-da-media-dos-BRICS

http://pt.wikipedia.org/wiki/Macroeconomia

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